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DINO - 12 jan, 2016) - A maioria dos profissionais sonha com mudanças positivas para a carreira. As mais desejadas são o reconhecimento e o recebimento de possíveis ofertas para trabalhar no exterior. Mas será que essa proposta é sempre positiva? Para o especialista em comportamento humano, Sulivan França, é importante fazer um bom exercício de reflexão antes de bater o martelo. "Como essa troca de país vai impulsionar a carreira? Como vai ajudá-lo a alcançar seus objetivos? O importante aqui é que cada profissional encontre essas respostas internamente, sem se deixar influenciar por fatores e/ou pressões externas. Após essa análise pessoal, certamente, ele estará apto para escolher o melhor caminho a seguir", diz.
De acordo com o presidente da SLAC (Sociedade Latino Americana de Coaching), é essencial que o indivíduo esteja aberto ao novo e propenso a novos desafios caso opte pela mudança. Por isso, trabalhar a autoestima e a autoconfiança é fundamental. "O caminho para isso está no autoconhecimento. Quando você sabe quais são seus pontos fortes e fracos, você consegue se posicionar melhor e, como consequência, se adapta melhor a qualquer ambiente ou realidade", explica.
Além disso, França ressalta a importância de se ter em mente algumas dificuldades que deverão ser enfrentadas, como, por exemplo, a saudade dos parentes e amigos. "Se em algum momento perceber que não está mais te fazendo bem ou feliz, apenas mude de rota", finaliza.
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