Releases 31/01/2019 - 15:00

Infraestrutura de rede e conectividade são essenciais para transformar negócios


(DINO - 31 jan, 2019) -
Quando ainda não é uma realidade, a transformação digital já é pelo menos pauta em reuniões de planejamento de investimento na maioria das empresas. Adotar estratégias que oferecem mais conectividade e mobilidade para a equipe refletem os ganhos que a sociedade vem sentindo nos últimos anos - como smartphones e aplicações em nuvem lideram as mudanças dentro e fora das organizações.

No entanto, é importante lembrar que as novas ferramentas e soluções estão entre as etapas finais dentro do processo de transformação digital. Se as aplicações não forem suportadas por uma rede que atenda às necessidades de transmissão necessárias, os resultados e ganhos serão prejudicados.

Segundo dados do Gartner, até 2020, 75% das empresas sofrerão rupturas de negócios por causa da falta de conhecimento em Infraestrutura e Operações de TI (I&O). Essa previsão aponta para uma realidade em que as empresas devem ter em mente enquanto traçam os próximos passos em direção à transformação digital: não existe estratégia de nuvem sem uma estratégia de rede.

A nuvem está no centro das mais recentes mudanças na maneira como fazemos negócios. A transformação digital impulsionou a adoção da cloud para oferecer aos usuários maior mobilidade, com informações críticas disponíveis em diversas plataformas, escalabilidade, permitindo o aumento no armazenamento mais descomplicado do que backups internos, entre outros benefícios.

Porém, se não tiver uma forma segura de conexões a essas nuvens, porque lá estarão armazenados aplicativos críticos e informações importantes para a empresa, não será possível alcançar a transformação necessária para o negócio. A infraestrutura de rede precisa suportar as novas aplicações que se somam àquelas que já estavam em uso, garantindo que nenhuma seja interrompida por excesso de tráfego e possibilitando, assim, que os melhores resultados sejam alcançados.

Para atender a essa demanda por conexões rápidas e seguras à cloud, já existem soluções que permitem trazer a nuvem para dentro da rede privada das empresas. Por meio destas soluções de interconexão, organizações podem se conectar com diversas nuvens, e conectá-las entre si, de maneira direta, ou seja, sem utilizar a internet, o que reflete em ganhos de disponibilidade, segurança e velocidade, entre outros, para os negócios.

Além dos benefícios para o negócio, garantir uma conectividade eficiente vai ao encontro das expectativas da nova geração de profissionais que estão entrando no mercado de trabalho. Colaboradores mais jovens, acostumados com a garantia de mobilidade e conexão, provavelmente não vão aceitar, ou não vão render o quanto poderiam, ao trabalharem da forma tradicional estabelecida ao longo dos anos.

Outro ponto a ser considerado é o crescimento de aplicações rodando na rede como consequência da transformação digital. Funções como big data e analytics dependem da geração de dados a partir das atividades realizadas dentro dos sistemas da empresa, que são recolhidas e analisadas por diferentes soluções. É importante ter uma infraestrutura que permita que todas as soluções rodem sem problemas, e uma visibilidade de rede que possibilite priorizar as aplicações mais críticas.

Nesse cenário, mesmo que muitas empresas já tenham dado alguns passos em direção à transformação digital, sempre é possível analisar e fazer as alterações necessárias à infraestrutura de rede, principalmente no cenário brasileiro. Segundo dados da Cedro Technologies, provedora de soluções em consultoria nacional, 75,7% das empresas já estão executando projetos de transformação digital e, dessas organizações, 74,6% estão no início da transformação digital.

O que as empresas devem ter claro quando começam a dar os primeiros passos em direção à transformação digital é até onde essas mudanças chegam dentro do negócio. Antes dos ganhos e resultados, é preciso garantir a infraestrutura necessária para que as soluções de conectividade e mobilidade alcancem os objetivos dos negócios.

Por Eduardo Freitas, Diretor de Conectividade, Mídia e IP da CenturyLink no Brasil.



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