São Paulo - SP--(
DINO - 04 jul, 2018) - Após dois anos de profunda retração econômica que levou muitas famílias brasileiras a uma condição crônica de endividamento, começa a despontar na economia nacional um cenário mais favorável, marcado por patamares mais baixos de juros e da inflação.
As informações são do Indicador de Recuperação de Crédito, mensurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Esta perspectiva de recuperação da economia e a correspondente redução da inadimplência tem produzido uma expectativa de crescimento do crédito pessoal, podendo chegar a 8% até o final do ano.
Motivos para otimismo
Justificando a perspectiva da recuperação do crédito pessoal apontado, os dados dos primeiros meses de 2018 reforçam o otimismo dos especialistas do setor econômico. O resultado do mês de abril representou um crescimento de 3% em relação ao total acumulado nos últimos 12 meses.
Soma-se a esta tendência real de recuperação da economia brasileira, uma animadora queda no índice de desemprego nas principais cidades do país, proporcionando um crescimento na renda nominal da família brasileira.
Além das condições favoráveis do cenário econômico, o correspondente adimplemento das dívidas aumenta a disposição das operadoras financeiras para ofertar novos empréstimos.
O exercício fiscal de 2017 tem trazido algumas incertezas para este ano, especialmente em razão da votação da reforma da Previdência ter sido adiada, além da crise política e da agenda das eleições. Apesar destes aparentes obstáculos, o anúncio dos candidatos à Presidência da República tem trazido certa volatilidade ao mercado.
Apesar da cautela dos operadores financeiros em face à retração dos últimos 24 meses, as movimentações financeiras visando a manutenção de crédito para pessoas físicas e jurídicas apontam para um arrojo do setor que devem acompanhar o bom cenário, resultando em um crescimento entre 6% e 8% em 2018, contrariando o senso previsto no final do último exercício.
Outra boa notícia é que o Banco Central indicou, no início de 2018, a liberação de R$ 6,5 bilhões em depósitos compulsórios para servir de peso regulador do custo do crédito. Apesar do baixo valor, o efeito foi a redução da taxa de juros, favorecendo a liberação de novos empréstimos.
Aproveitando o bom momento
O cenário é favorável e a disposição dos operadores financeiros para oferecer empréstimos pode ser um fator muito tentador para quem precisa de dinheiro para um projeto pessoal, para capital de giro de um pequeno negócio, ou mesmo para a quitação de dívidas de longo prazo e com alto custo.
Para isso, é fundamental buscar uma operadora que ofereça as melhores condições em seus principais elementos constitutivos, como a modalidade do empréstimo, o prazo, a taxa de juros, o número de parcelas e, claro, o valor liberado para empréstimo. Além disso, é preciso muita atenção nos termos contratuais, especialmente os securitários, que podem representar um amparo real em situações inesperadas.
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