Releases 04/06/2018 - 11:26

As áreas aonde a crise não chegou: profissões em alta a partir de 2018


Rio de Janeiro--(DINO - 04 jun, 2018) -
Em 2018 e com a automação do trabalho o profissional de T.I. "Tecnologia da Informação" e principalmente os Programadores e desenvolvedores são perfis extremamente preteridos pelo mercado. Posso até afirmar que não há crise de emprego para estes perfis, pois esse mercado de tecnologia no Brasil hoje proporciona 1.300.000 empregos. Nosso país ainda tem 50.000 postos de trabalho esperando para serem preenchidos nessa área. Com a automação do mercado, a indústria 4.0 chegando, estes ainda são perfis em alta no mercado, inclusive os postos de trabalho em TI acabam tomando outras vagas de emprego em outras áreas. Um exemplo fácil é que o maior número de acomodações e quartos do mundo está nas mãos de uma empresa, que não possuem vínculo algum com estes estabelecimentos: é a Airbnb.

A maior empresa de serviços de transporte veicular privado urbano do mundo não possui um táxi, se quer, que é a Uber.

Existe uma expectativa da área de que, até o fim de 2020, o Brasil precisará de 750.000 profissionais de TI.

Profissionais de marketing digital, mantendo um bom posicionamento das empresas nas mídias sociais, também estão em alta. Pesquisas apontam que 56% da população sofre do medo de se sentir desinformado ou de estar perdendo alguma informação importante. Por isso que 27% das pessoas, quando acordam, tem o habito de acessar as redes sociais ao invés de realizar alguma tarefa interligada às necessidades fisiológicas (ir ao banheiro e beber água). Em média, usuários tocam em seu smartphone 150 vezes por dia, o que está transformando o marketing e a publicidade para os consumidores. Curiosidade: você sabia que só a audiência diária do Facebook é maior do que a de todas as emissoras de televisão aberta e fechada juntas?

Profissões ligadas à Saúde e ao Entretenimento para terceira idade, em virtude do envelhecimento da população (como por exemplo: cuidador de idosos), tiveram um aumento de postos de trabalho e não sofreram com a redução salarial.

 

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