Consumo de proteína aumenta entre quem quer emagrecer
Novas tendências têm deixado os consumidores mais seletivos na hora de comer e a proteína ganha cada vez mais protagonismo.
Nos últimos anos, a adoção de dietas aumentou mundialmente. Isso pode ser visto nas academias, clínicas de nutrição e redes sociais. Ao mesmo tempo, remédios como os que atuam como inibidores de apetite tiveram crescimento no consumo com foco em emagrecimento. Rapidamente, eles se tornaram aliados de quem adotou dieta. Entre 2018 e janeiro de 2024, medicamentos à base de liraglutida e semaglutida aumentaram quase sete vezes no Brasil, segundo dados da consultoria IQVIA.
Isso tem levado a uma queda na ingestão calórica média. Um relatório do Banco Morgan Stanley, de fevereiro de 2024, indica que, até 2035, o consumo calórico pode diminuir entre 1,5% e 2,5% devido ao aumento do uso desses medicamentos. Ao mesmo tempo, cresce a preocupação das pessoas em preservar a massa muscular, o que as torna mais atentas ao tipo de alimento que consomem.
E já é possível identificar um efeito desse novo hábito: o aumento do consumo de proteínas. A JBS, umas das maiores empresas de alimentos do mundo, percebe que a popularidade desses medicamentos está impulsionando a demanda por carne. "As pessoas que usam inibidores de apetite parecem estar consumindo mais carne por conta do seu alto teor de proteínas", diz Gilberto Tomazoni, CEO global da empresa. Essa é uma estratégia para evitar perda de massa muscular, que pode ocorrer numa dieta de baixas calorias. "Os especialistas afirmam que o emagrecimento saudável depende de uma boa ingestão de proteína", afirma Tomazoni.
A tendência é global: segundo o Global Animal Protein Market, da Mordor IntelligenCe, o mercado de proteína animal deve crescer de US$ 9,4 bilhões em 2024 para US$ 12 bilhões em 2029 - uma taxa média anual de quase 5%. Segundo a Mordor, a busca por uma alimentação mais equilibrada e nutritiva e o aumento de atividades físicas impulsionam essa tendência.
A resposta da indústria de alimentos é óbvia: investir e inovar para atender esse público crescente. De acordo com um levantamento da Mintel, entre 2014 e 2023 houve um aumento de 70% nos lançamentos globais de produtos com apelo de alto teor de proteína, acompanhando a valorização de alimentos mais nutritivos.
O hub de Inovação da Seara, da JBS, tem 80 profissionais dedicados exclusivamente a mapear as tendências de alimentação e atender às demandas dos consumidores. Desde 2019, foram pouco mais de 700 lançamentos, entre proteína in natura, alimentos prontos e embutidos - uma média de 150 novidades por ano. Em 2025, 90 novos produtos devem ser lançados.
A Seara oferece linhas de suínos, frangos, carne bovina e frutos do mar - todos com alto índice proteico. Um dos lançamentos recentes é a linha proteica Seara, que foi desenvolvida principalmente para essa nova geração de pessoas com dieta para ganho de massa magra. A linha conta com 3 refeições prontas em bowl nos sabores Frango com Legumes e Arroz com Brócolis, Ragu Mignon Suíno com Purê de Batata, Patinho Bovino com Legumes e Arroz com Brócolis, e com o Filé de Frango em cubos pronto para consumo.
O portfólio da empresa também inclui opções mais tradicionais, como os pescados Seara e o primeiro bolovo do mercado: um ovo envolto com 100% carne bovina, com empanamento supercrocante e ideal para air Fryer.
Nos últimos anos, a adoção de dietas aumentou mundialmente. Isso pode ser visto nas academias, clínicas de nutrição e redes sociais. Ao mesmo tempo, remédios como os que atuam como inibidores de apetite tiveram crescimento no consumo com foco em emagrecimento. Rapidamente, eles se tornaram aliados de quem adotou dieta. Entre 2018 e janeiro de 2024, medicamentos à base de liraglutida e semaglutida aumentaram quase sete vezes no Brasil, segundo dados da consultoria IQVIA.
Isso tem levado a uma queda na ingestão calórica média. Um relatório do Banco Morgan Stanley, de fevereiro de 2024, indica que, até 2035, o consumo calórico pode diminuir entre 1,5% e 2,5% devido ao aumento do uso desses medicamentos. Ao mesmo tempo, cresce a preocupação das pessoas em preservar a massa muscular, o que as torna mais atentas ao tipo de alimento que consomem.
E já é possível identificar um efeito desse novo hábito: o aumento do consumo de proteínas. A JBS, umas das maiores empresas de alimentos do mundo, percebe que a popularidade desses medicamentos está impulsionando a demanda por carne. "As pessoas que usam inibidores de apetite parecem estar consumindo mais carne por conta do seu alto teor de proteínas", diz Gilberto Tomazoni, CEO global da empresa. Essa é uma estratégia para evitar perda de massa muscular, que pode ocorrer numa dieta de baixas calorias. "Os especialistas afirmam que o emagrecimento saudável depende de uma boa ingestão de proteína", afirma Tomazoni.
A tendência é global: segundo o Global Animal Protein Market, da Mordor IntelligenCe, o mercado de proteína animal deve crescer de US$ 9,4 bilhões em 2024 para US$ 12 bilhões em 2029 - uma taxa média anual de quase 5%. Segundo a Mordor, a busca por uma alimentação mais equilibrada e nutritiva e o aumento de atividades físicas impulsionam essa tendência.
A resposta da indústria de alimentos é óbvia: investir e inovar para atender esse público crescente. De acordo com um levantamento da Mintel, entre 2014 e 2023 houve um aumento de 70% nos lançamentos globais de produtos com apelo de alto teor de proteína, acompanhando a valorização de alimentos mais nutritivos.
O hub de Inovação da Seara, da JBS, tem 80 profissionais dedicados exclusivamente a mapear as tendências de alimentação e atender às demandas dos consumidores. Desde 2019, foram pouco mais de 700 lançamentos, entre proteína in natura, alimentos prontos e embutidos - uma média de 150 novidades por ano. Em 2025, 90 novos produtos devem ser lançados.
A Seara oferece linhas de suínos, frangos, carne bovina e frutos do mar - todos com alto índice proteico. Um dos lançamentos recentes é a linha proteica Seara, que foi desenvolvida principalmente para essa nova geração de pessoas com dieta para ganho de massa magra. A linha conta com 3 refeições prontas em bowl nos sabores Frango com Legumes e Arroz com Brócolis, Ragu Mignon Suíno com Purê de Batata, Patinho Bovino com Legumes e Arroz com Brócolis, e com o Filé de Frango em cubos pronto para consumo.
O portfólio da empresa também inclui opções mais tradicionais, como os pescados Seara e o primeiro bolovo do mercado: um ovo envolto com 100% carne bovina, com empanamento supercrocante e ideal para air Fryer.