(
DINO - 26 jun, 2018) - A relação entre empregado e empregador está em constante transformação. Com a aprovação da reforma trabalhista, novos modelos de trabalho foram autorizados, entre eles a terceirização de serviços, já muito comum em setores de segurança e limpeza.
Entre as mudanças feitas pela nova lei, está a liberação da contratação de profissionais terceirizados para exercer qualquer função dentro das organizações. Apesar dos esclarecimentos, algumas das mudanças referente a terceirização trouxeram uma série de questionamentos para as empresas, tais como: como controlar as horas trabalhadas, administrar horas extras e realizar o acompanhamento e mapeamento dos colaboradores terceirizados que atuam na empresa?
De acordo com a legislação trabalhista brasileira, quem deve gerenciar a jornada dos colaboradores é a própria prestadora de serviços, uma vez que é de responsabilidade dela todas as questões trabalhistas, como pagamento de salários e benefícios.
Mas como controlar a jornada de quem não trabalham in loco?
Esta é uma das principais dificuldades que muitas empresas terceirizadoras encontram para gerenciar suas equipes que trabalham externo. Isso porque até pouco tempo atrás os sistemas de relógios de ponto eram desenvolvidos para serem fixados em um único lugar, desta forma impossibilitava a marcação da jornada de quem trabalha externo ou realiza as atividades home office.
Uma opção muito utilizada por essas empresas para esses colaboradores foi a adoção de livros de ponto. Entretanto para a advogada de direitos trabalhistas, Cecilia Teixeira de Carvalho do
escritório Bobrow Teixeira de Carvalho Advogados, a utilização desses modelos de controle de horas é ruim e ineficaz. "Esses modelos de controle de jornada está cada dia mais ficando obsoletos, pois são ineficazes no quesito confiabilidade, uma vez que são fáceis de fraudar, permite rasuras e informações erradas", relata.
Por causa desta falta de opção de sistemas eficazes, muitas organizações optavam por não realizar o controle das horas. Mas vale ressaltar que a falta de registro de ponto traz uma série de riscos para empresa.
A legislação trabalhista determina que empresas com mais de 10 colaboradores são obrigadas a fazer o controle da jornada de trabalho por meio de sistemas de controle de ponto, sendo eles: manuais, mecânicos ou eletrônicos.
Segundo relatório emitido pelo Tribunal Superior de Trabalho, temas relacionados a controle de jornada de trabalho estão entre os cinco principais temas mais frequentes nos processos trabalhistas que tramitaram no primeiro trimestre de 2017. As horas extras foi o tema mais recorrente, presente em 45.938 processos trabalhistas, já o intervalo intrajornada aparece em 3° lugar com 30.187 processos que passaram pelo TST.
Para a advogada, processos como esses podem ser facilmente evitados quando as empresas adotam
sistemas de controle de ponto eletrônicos eficientes , para auxiliar as equipes de recursos humanos no gerenciamento das jornadas.
Atualmente existem diversos sistemas que permitem empresas controlarem a jornada de trabalho de colaboradores que trabalham externo. São os modernos pontos eletrônicos por aplicativo, que permitem o registro por meio de tablet, celular e computador.
Sistemas como o do
PontoTel , estão auxiliando dezenas de empresas no gerenciamento do controle de ponto. Por meio de um aplicativo baixado no celular, o colaborador consegue registrar os horários de entrada, pausa para almoço e saída. Para garantir que o colaborador está registrando os pontos corretamente, o sistema possui 6 medidas de segurança sendo elas: foto, geolocalização, áudio, senha, bina e reconhecimento facial.
Além dessas funcionalidades, por meio do sistema, a equipe de recursos humanos fazem o gerenciamento em tempo real das marcações, acompanhando quem faltou, atrasou entre outras inconsistências.
O sistema permite que as equipes de recursos humanos façam o acompanhamento em tempo real, com emissão de relatórios para verificar como os colaboradores estão registrando o ponto, se houve alguma inconsistência e qual colaborador bateu o ponto fora dos locais cadastrados.
Esses relatórios facilitam a rotina das equipes de RH, uma vez que é quase impossível controlar manualmente e assegurar que nenhum erro aconteça. Com os aplicativos de ponto esse problema acabou sendo resolvido.
Website:
http://www.pontotel.com.br