Construção civil usa ferramentas tecnológicas em processos, sustentabilidade e relação com o cliente
São Paulo--(DINO - 02 ago, 2016) - "Quando falamos em tecnologia, primeiramente nos lembramos de telefonia e de computação, mas ela também desenvolve e aprimora todas as áreas do conhecimento e setores empresariais, como na construção civil", afirma André
Navarrete, presidente do Grupo de Gestores de Tecnologia da Informação (GGTI) e da Sucesu-PE (Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações de Pernambuco).
A construção, observa, é uma área altamente concorrida, bastante afetada pela economia, financiamentos e taxas de juros, e que emprega grandes contingentes de pessoal.
Nesse mercado, "a inovação tecnológica é o caminho a ser seguido". O presidente do GGTI lembra que algumas construtoras já utilizam ferramentas tecnológicas no canteiro de obras, que têm reduzido sobremaneira o tempo gasto para a realização de atividades antes totalmente braçais. Além disso, as empresas recorrem a estes recursos no desenvolvimento do planejamento estratégico, e na análise de dados demográficos, políticos, sociais, ambiente econômico e mercado.
Dessa forma, conduzem com mais eficiência seus planos de expansão e perenidade. O emprego da tecnologia também facilita o acompanhamento da evolução das obras, melhora processos, aumenta a segurança e reduz desperdícios.
Esses ganhos de produtividade, somados à diminuição do tempo perdido com o preenchimento de formulários, fazem com que os engenheiros usem sua capacitação de maneira mais adequada.
Navarrete destaca que o relacionamento com o cliente também é apoiado pela tecnologia, da prospecção do negócio até as ações pós-venda. O tratamento personalizado, o acompanhamento das necessidades do comprador e o alinhamento das expectativas são fundamentais para a satisfação do cliente e para a certeza de que fez a melhor aquisição.
Isso pode ocorrer por meio de sistemas de ERP (planejamento de recursos empresariais) e CRM (gestão de relacionamento com o cliente); com apoio de BI (inteligência de negócios) ou BA (análise de negócios). Sistemas de gestão de projetos melhoram o gerenciamento de atividades e de profissionais, e um bom circuito fechado de TV (CFTV) propicia monitoramento em tempo real. Melhor ainda se for possível conjugar essas e outras ferramentas. O importante é gerenciar, entender e responder adequadamente aos clientes.
Uma empresa organizada, com processos ajustados e planejamento estratégico calcado na satisfação dos clientes não pode deixar de investir em ferramentas que lhe a auxiliem na concretização de suas metas.
Não podemos nos esquecer, também, da sustentabilidade, exigência crescente dos cidadãos e das autoridades, que ganha mais força com o aproveitamento da água das chuvas; com o tratamento e reaproveitamento de parte da água do
esgoto; com a utilização de lâmpadas de LED; com sensores de acendimento e desligamento automático de luzes; com o uso de energia solar e de outras energias alternativas etc.
Essas são apenas algumas das ferramentas tecnológicas que podem aperfeiçoar a gestão na construção civil. Há muitas outras e cada empresa deve avaliar as mais adequadas às suas necessidades.
Navarrete, presidente do Grupo de Gestores de Tecnologia da Informação (GGTI) e da Sucesu-PE (Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações de Pernambuco).
A construção, observa, é uma área altamente concorrida, bastante afetada pela economia, financiamentos e taxas de juros, e que emprega grandes contingentes de pessoal.
Nesse mercado, "a inovação tecnológica é o caminho a ser seguido". O presidente do GGTI lembra que algumas construtoras já utilizam ferramentas tecnológicas no canteiro de obras, que têm reduzido sobremaneira o tempo gasto para a realização de atividades antes totalmente braçais. Além disso, as empresas recorrem a estes recursos no desenvolvimento do planejamento estratégico, e na análise de dados demográficos, políticos, sociais, ambiente econômico e mercado.
Dessa forma, conduzem com mais eficiência seus planos de expansão e perenidade. O emprego da tecnologia também facilita o acompanhamento da evolução das obras, melhora processos, aumenta a segurança e reduz desperdícios.
Esses ganhos de produtividade, somados à diminuição do tempo perdido com o preenchimento de formulários, fazem com que os engenheiros usem sua capacitação de maneira mais adequada.
Navarrete destaca que o relacionamento com o cliente também é apoiado pela tecnologia, da prospecção do negócio até as ações pós-venda. O tratamento personalizado, o acompanhamento das necessidades do comprador e o alinhamento das expectativas são fundamentais para a satisfação do cliente e para a certeza de que fez a melhor aquisição.
Isso pode ocorrer por meio de sistemas de ERP (planejamento de recursos empresariais) e CRM (gestão de relacionamento com o cliente); com apoio de BI (inteligência de negócios) ou BA (análise de negócios). Sistemas de gestão de projetos melhoram o gerenciamento de atividades e de profissionais, e um bom circuito fechado de TV (CFTV) propicia monitoramento em tempo real. Melhor ainda se for possível conjugar essas e outras ferramentas. O importante é gerenciar, entender e responder adequadamente aos clientes.
Uma empresa organizada, com processos ajustados e planejamento estratégico calcado na satisfação dos clientes não pode deixar de investir em ferramentas que lhe a auxiliem na concretização de suas metas.
Não podemos nos esquecer, também, da sustentabilidade, exigência crescente dos cidadãos e das autoridades, que ganha mais força com o aproveitamento da água das chuvas; com o tratamento e reaproveitamento de parte da água do
esgoto; com a utilização de lâmpadas de LED; com sensores de acendimento e desligamento automático de luzes; com o uso de energia solar e de outras energias alternativas etc.
Essas são apenas algumas das ferramentas tecnológicas que podem aperfeiçoar a gestão na construção civil. Há muitas outras e cada empresa deve avaliar as mais adequadas às suas necessidades.