Fraudes e erros devem reduzir em até 14% número de vendas na Black Friday
São Paulo, SP--(DINO - 01 nov, 2017) - Fraudes e erros devem reduzir em até 14% número de vendas na Black Friday
O valor perdido em transações negadas por estes motivos pode chegar a R$ 360 milhões, segundo estudos do Pagar.me
Falta apenas um mês para data mais importante do comércio eletrônico no Brasil - as 24h da Black Friday têm um peso equivalente a 16 vezes o movimento de um dia comum, e a projeção para este ano é de R$ 2,2 bilhões em negócios, valor que poderia chegar a R$2,56 bilhões sem as perdas decorrentes das suspeitas de fraude e de outros problemas de conversão.
Em datas de maior fluxo de vendas, o número de operações suspeitas cresce de forma relevante. O Pagar.me, empresa de tecnologia especializada em meios de pagamento, identifica ainda outros motivos que levam o banco a negar uma operação no comércio eletrônico, como erros e até mesmo falta de saldo.
"O valor comercializado durante a Black Friday poderia ser ainda maior, se não existissem os problemas de conversão que observamos", afirma Alessandra Giner, CEO do Pagar.me. "O número de transações negadas pelos bancos, próximo a 14%, equivale a uma perda de R$360 milhões. Um estudo realizado por nossa área de comportamento de mercado mostra que mais da metade destas negativas se devem a prevenção a fraudes e uma parcela muito pequena por falta de saldo".
Os motivos que levam o banco a suspeitar de fraude são vários, incluindo questões de preenchimento incorreto de dados por parte dos compradores. Usuários não acostumados com o comércio eletrônico, que buscam este tipo de compra para aproveitar a Black Friday, são mais sujeitos a preencher de forma errada seus dados e serem bloqueados por este motivo.
Fatores como estes, que não representam má-fé dos compradores, podem ser identificados rapidamente por um bom meio de pagamento que trabalhe com soluções como retentativa multiadquirente e multimeios de pagamento, ferramentas utilizadas pelo Pagar.me que permitem a realização da compra.
Website: http://pagar.me/
O valor perdido em transações negadas por estes motivos pode chegar a R$ 360 milhões, segundo estudos do Pagar.me
Falta apenas um mês para data mais importante do comércio eletrônico no Brasil - as 24h da Black Friday têm um peso equivalente a 16 vezes o movimento de um dia comum, e a projeção para este ano é de R$ 2,2 bilhões em negócios, valor que poderia chegar a R$2,56 bilhões sem as perdas decorrentes das suspeitas de fraude e de outros problemas de conversão.
Em datas de maior fluxo de vendas, o número de operações suspeitas cresce de forma relevante. O Pagar.me, empresa de tecnologia especializada em meios de pagamento, identifica ainda outros motivos que levam o banco a negar uma operação no comércio eletrônico, como erros e até mesmo falta de saldo.
"O valor comercializado durante a Black Friday poderia ser ainda maior, se não existissem os problemas de conversão que observamos", afirma Alessandra Giner, CEO do Pagar.me. "O número de transações negadas pelos bancos, próximo a 14%, equivale a uma perda de R$360 milhões. Um estudo realizado por nossa área de comportamento de mercado mostra que mais da metade destas negativas se devem a prevenção a fraudes e uma parcela muito pequena por falta de saldo".
Os motivos que levam o banco a suspeitar de fraude são vários, incluindo questões de preenchimento incorreto de dados por parte dos compradores. Usuários não acostumados com o comércio eletrônico, que buscam este tipo de compra para aproveitar a Black Friday, são mais sujeitos a preencher de forma errada seus dados e serem bloqueados por este motivo.
Fatores como estes, que não representam má-fé dos compradores, podem ser identificados rapidamente por um bom meio de pagamento que trabalhe com soluções como retentativa multiadquirente e multimeios de pagamento, ferramentas utilizadas pelo Pagar.me que permitem a realização da compra.
Website: http://pagar.me/