Projeto realizado por ONG promove oficinas de arte e encontros de músicos autorais no Parque da Cidade
Brasília - DF--(DINO - 17 fev, 2016) - Brasília, 21 de janeiro de 2013.
Um dia dedicado à arte e a cultura, um projeto realizado pela Organização Não Governamental Instituto Terra Utópica (ITU), promoveu um encontro entre os movimentos artísticos com a intenção de liberar a sensibilidade e despertar o gosto pelas artes, como a pintura, a grafitagem, a dança e a música.
As atividades se iniciaram com uma oficina de percussão ministrada pelo mestre Carlos Pial, que envolveu jovens e adultos mostrando que qualquer pessoa pode desenvolver as suas aptidões rítmicas através de exercícios simples, desde que acompanhados por uma didática bem estruturada.
Na oficina de grafite, a primeira lição foi usar o equipamento de proteção - as máscaras - por causa do cheiro forte da tinta. Com a ajuda do professor, o gosto pela liberdade do grafite foi nascendo. "Dentro da arte, a gente trabalha com cores, texturas, traços, leituras de imagens, tudo isso possibilitando à criança a um novo aprendizado", diz o professor de grafitagem Renatinho. Bruno, de dez anos, já demonstrou interesse pelos novos aprendizados. "Aqui a gente pega uma coisa feia e faz ela virar arte", conta o garoto.
A parte musical ficou por conta dos músicos Mario Noya, Geraldo Carvalho e Dillo, que contaram um pouco sobre suas trajetórias e a luta que é para se posicionar no mercado com produção autoral. Os shows foram ecléticos, como Mario trazendo sua pegada pop, Geraldo com MPB e Dillo com muito Rock.
Um dia dedicado à arte e a cultura, um projeto realizado pela Organização Não Governamental Instituto Terra Utópica (ITU), promoveu um encontro entre os movimentos artísticos com a intenção de liberar a sensibilidade e despertar o gosto pelas artes, como a pintura, a grafitagem, a dança e a música.
As atividades se iniciaram com uma oficina de percussão ministrada pelo mestre Carlos Pial, que envolveu jovens e adultos mostrando que qualquer pessoa pode desenvolver as suas aptidões rítmicas através de exercícios simples, desde que acompanhados por uma didática bem estruturada.
Na oficina de grafite, a primeira lição foi usar o equipamento de proteção - as máscaras - por causa do cheiro forte da tinta. Com a ajuda do professor, o gosto pela liberdade do grafite foi nascendo. "Dentro da arte, a gente trabalha com cores, texturas, traços, leituras de imagens, tudo isso possibilitando à criança a um novo aprendizado", diz o professor de grafitagem Renatinho. Bruno, de dez anos, já demonstrou interesse pelos novos aprendizados. "Aqui a gente pega uma coisa feia e faz ela virar arte", conta o garoto.
A parte musical ficou por conta dos músicos Mario Noya, Geraldo Carvalho e Dillo, que contaram um pouco sobre suas trajetórias e a luta que é para se posicionar no mercado com produção autoral. Os shows foram ecléticos, como Mario trazendo sua pegada pop, Geraldo com MPB e Dillo com muito Rock.