Castro, PR.--(
DINO - 31 mai, 2017) - O milho é considerado a segunda cultura mais importante em produção no Brasil. Somente nesta safra 2016/17 serão colhidas cerca de 92 milhões de toneladas, um recorde diante do período anterior, fato que ressalta ainda mais a importância do plantio do cereal, que ano a ano vem aumentando a produção. Do milho se extrai cerca de mil novos produtos, mas o uso mais conhecido é para alimentação humana e animal, na ração de frango e do suíno, indústria que movimenta bilhões de dólares no Brasil, tanto pelo consumo interno quanto por conta da exportação.
Mesmo com esta relevância no cenário agroeconômico, os produtores acreditam que ainda é possível agregar mais valor ao produto e buscam formas de concretizar este projeto. Por esta razão entidades ligadas aos produtores, como a Associação Brasileira dos Produtores de Milho, Abramilho, e a dos produtores de soja e milho do Mato Grosso, Aprosoja, criaram um fórum cujo objetivo é discutir formas de melhorar a renda, via agregação de valor. Com o início da colheita da safra nova de milho, antiga safrinha, o tema se torna relevante para debates, acredita o presidente da Abramilho, ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli. "O momento é muito oportuno para discutirmos, considerando o excedente na produção do milho e a necessidade de logística mais competitiva. Precisamos criar um debate para se pensar políticas de longo prazo e também avaliar o destino industrial do grão, analisando possibilidades de aumentar seu valor agregado em território nacional", assinala ele.
O evento que acontece no próximo dia 1° de junho, em Castro, Paraná, terá uma parte de debates com temas sobre Agregação de valor ao milho, Política de Longo Prazo, Armazenagem e Logística, mas também terá visita a indústrias que produzem novos produtos a partir do milho, como a produção de aminoácidos para a composição de produtos para nutrição animal, a L-Lisina, por exemplo. Um outro segmento que cresce no uso do milho é a produção de etanol, com usinas já instalados no Mato Grosso. O milho é considerado a segunda cultura mais importante em produção no Brasil. Somente nesta safra 2016/17 serão colhidas cerca de 92 milhões de toneladas, um recorde diante do período anterior, fato que ressalta ainda mais a importância do plantio do cereal, que ano a ano vem aumentando a produção. Do milho se extrai cerca de mil novos produtos, mas o uso mais conhecido é para alimentação animal, na ração de frango e suíno, indústria que movimenta bilhões de dólares no Brasil, tanto pelo consumo interno quanto por conta da exportação.
Mesmo com esta relevância no cenário agroeconômico, os produtores acreditam que ainda é possível agregar mais valor ao produto e buscam formas de concretizar este projeto. Por esta razão entidades ligadas aos produtores, como a Associação Brasileira dos Produtores de Milho, Abramilho, e a dos produtores de soja e milho do Mato Grosso, Aprosoja, criaram um fórum cujo objetivo é discutir formas de melhorar a renda, via agregação de valor. Com o início da colheita da safra nova de milho, antiga safrinha, o tema se torna relevante para debates, acredita o presidente da Abramilho, ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli. "O momento é muito oportuno para discutirmos, considerando o excedente na produção do milho e a necessidade de logística mais competitiva. Precisamos criar um debate para se pensar políticas de longo prazo e também avaliar o destino industrial do grão, analisando possibilidades de aumentar seu valor agregado em território nacional", assinala ele.
O evento que acontece no próximo dia 1° de junho, em Castro, Paraná, terá uma parte de debates com temas sobre Agregação de valor ao milho, Política de Longo Prazo, Armazenagem e Logística, mas também terá visita a indústrias que produzem novos produtos a partir do milho, como a produção de aminoácidos para a composição de produtos para nutrição animal, a L-Lisina, por exemplo. Um outro segmento que cresce no uso do milho é a produção de etanol, com usinas já instalados no Mato Grosso. "Tudo que vier para aumentar o consumo do cereal, nas suas mais variadas formas, é benéfico para o produtor porque ao final, pode vir a melhorar a sua renda, via melhores preços pagos para ele", finaliza Paolinelli.
Website:
http://www.abramilho.com.br