Curitiba-PR--(
DINO - 02 fev, 2016) - "Com 200 mil dólares é possível comprar uma boa casa em Orlando e 70% desse valor podem ser financiados em até 30 anos". Os números da assessora imobiliária Andréa M. Camargo Zaparolli ajudam a entender os altos índices de vendas na tranquila cidade no centro da Flórida. Mesmo em meio à crise e à alta do dólar, a busca de imóveis em Orlando por brasileiros cresceu 38% no primeiro semestre de 2015 em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a Prefeitura, no ano passado, mais de 30 mil brasileiros viviam na cidade, que está entre as mais visitadas do mundo e, em 2014, de acordo com o Visit Orlando, órgão oficial de turismo da região, foi a primeira dos Estados Unidos a superar a marca de 60 milhões de visitantes.
E se engana quem ainda pensa que o preço acessível das residências é o único ponto que situa Orlando entre os destinos prediletos dos investidores brasileiros, já que, de acordo com Andréa, em poucos lugares é possível ter uma casa de férias dentro de verdadeiros resorts e ainda poder ter um ganho financeiro com isso.
Proprietária da W Investments, que oferece assessoria imobiliária para pessoas que querem adquirir imóveis no exterior, Andréa está acostumada a lidar com brasileiros em busca de casas no Sul dos Estados Unidos, e enumera, sem precisar pensar muito, os principais anseios desse perfil de comprador. "Segurança, lazer, um bom investimento e a tranquilidade que dificilmente se encontra em regiões", aponta.
Ela explica que, em Orlando, há uma imensidão de condomínios seguros e com casas bonitas e confortáveis, como as que se vê nos filmes de Hollywood, e lembra ainda que esse fragmento do imaginário global se estende aos parques da região, como o da Disney World e o da Universal, pontos turísticos conhecidos internacionalmente. "Não por acaso, adquirir uma residência em Orlando é duplamente vantajoso tanto em termos de lazer quanto em termos de negócios, já que é possível passar boas temporadas com a família no local e ainda alugar o espaço periodicamente, o que torna o investimento autossustentável", complementa.