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DINO - 19 jan, 2024) -
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
divulgou em 11 de janeiro a alta acumulada anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para 2023. O resultado, 3,71%,
irá guiar o reajuste previsto para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem mais de um
salário mínimo.
Isso significa que
aposentados e
pensionistas que recebem mais de R$ 1.412 não terão um aumento real, apenas a correção do valor para corresponder à reposição da inflação refletida na alta no INPC. Já trabalhadores empregados e contribuintes individuais terão o recolhimento reajustado por alíquotas que variam de 5 a 20%, a depender do tipo de contribuição.
O
INSS funciona desde 1990 recolhendo contribuições dos trabalhadores para manter o regime de previdência social brasileiro. Além das
aposentadorias, o fundo serve para pagar
salário-maternidade,
auxílio doença,
pensão por morte, entre outros benefícios.
'Infelizmente, com o baixo índice da inflação em 3,71%, os aposentados que ganham acima do salário mínimo poderão encontrar dificuldades para ter uma qualidade de vida digna”, avalia João Adolfo de Souza, que é proprietário da
João Financeira, empresa que atua com
empréstimos consignados para aposentados e pensionistas. Os beneficiários do INSS que recebem até um salário mínimo terão ganho real acima da inflação, com o valor acompanhando o piso nacional.
O INSS atende um total de 39 milhões de brasileiros, incluindo aposentados, pensionistas, recebedores de auxílios e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Destes,
33% recebem mais de um salário mínimo.
“Por não ter ganho real, apenas reposição da inflação, muitos beneficiários acabam optando pela contratação do consignado, sem planejamento financeiro, o que pode levar ao endividamento', alerta Souza.
Para saber mais, basta acessar
https://www.joaofinanceira.com.br/blog/
A
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