Releases 26/09/2024 - 11:17

Seguro viagem para a Europa é obrigatório? Veja aqui!


Países pertencentes ao Espaço Schengen exigem o seguro viagem para a Europa com um
valor mínimo estabelecido; lista contempla 33 nações

O seguro viagem para a Europa é obrigatório para quem deseja acessar boa parte dos países do Velho Continente. Essa ferramenta é exigida pelas nações que fazem parte do Espaço Schengen.

Com o fim das restrições sanitárias impostas pela pandemia, o tema ganhou ainda mais relevância. Isso por conta do aumento do interesse dos brasileiros por viagens internacionais.

Só para ter uma ideia, levantamento da Comissão Europeia de Viagens (ETC) em conjunto com a Eurail BV apurou as expectativas dos viajantes para 2024. Além do Brasil, o estudo avaliou outros seis mercados: Austrália, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos e Japão.

Segundo o levantamento, 76% dos brasileiros entrevistados registraram nível elevado de otimismo com relação às viagens internacionais.

Outro dado interessante: em todos os mercados avaliados, 75% dos participantes da pesquisa que demonstraram entusiasmo em fazer uma viagem internacional em 2024 pretendem seguir para a Europa.

Por conta da alta procura por destinos no Velho Continente e da obrigatoriedade do seguro viagem para a Europa, torna-se indispensável saber todos os detalhes sobre o tema.

Seguro viagem para a Europa: por que é obrigatório?
Contar com o seguro viagem para a Europa traz tranquilidade, segurança e economia. Com a solução à disposição, o viajante não precisa se preocupar com burocracia e gastos extras em caso de um imprevisto de saúde no exterior.

Mesmo com tantas vantagens, alguns ainda questionam os motivos que tornam esse benefício obrigatório para quem deseja viajar para determinados países do Velho Continente.

Para começar a entender sobre o assunto, é preciso falar um pouco sobre história e, principalmente, sobre o Espaço Schengen. O continente europeu sempre foi muito marcado por conflitos territoriais entre os diversos países.

Com o tempo, diferentes tratados foram negociados para tentar decretar a paz na região. Nesse processo, surge, por exemplo, a União Europeia, cujos membros atuam em bloco para lidar com questões econômicas e políticas com os outros países do mundo.

Em meio a toda essa movimentação para uma atuação conjunta e realmente próspera, os países europeus encontraram uma forma para promover o livre trânsito entre os países.

É aqui que surge o Espaço Schengen, eliminando determinados controles entre as fronteiras dos países signatários.

Como o Espaço Schengen funciona?
Por falta de consenso na época entre todos os membros da comissão europeia, o Espaço Schengen surgiu em 1985, quando cinco países assinaram o acordo para a suspensão de determinados controles fronteiriços.

Com o tempo, as regras foram aprimoradas e outras nações começaram a fazer parte. Atualmente, o Espaço Schengen conta com 33 países, englobando boa parte da União Europeia.

A lista conta com países muito visitados pelos brasileiros, como Portugal, Espanha, Itália, França, Alemanha, entre outros. Já entre as nações que estão fora do Espaço Schengen estão, por exemplo, Inglaterra, Rússia, Irlanda, Sérvia, entre outros.

A facilitação da movimentação gerou benefícios também para os turistas, que não precisam de visto para viajar pelos países do Espaço Schengen. Entretanto, isso não significa que não existe um certo controle, assim como determinadas exigências.

É exatamente nesse ponto da história que surge a obrigatoriedade do seguro viagem para a Europa.

Sistema Eletrônico para Autorização de Viagens
Apesar de isentar de visto os viajantes de determinadas nacionalidades, como os brasileiros, foram estabelecidas determinadas normas para manter um controle sobre a circulação no Espaço Schengen.

Conhecido como ETIAS, o Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem funciona como um passe de entrada no continente. Ao receber a autorização, o turista tem até 90 dias para viajar entre os países do Espaço Schengen.

Esse sistema automatizado e prático foi desenvolvido para atender cidadãos pertencentes a países que não fazem parte do tratado. Em aproximadamente 15 minutos, o interessado preenche um formulário simples para solicitar a autorização.

Qual a cobertura mínima exigida?
Ao facilitar o acesso de turistas de diferentes nacionalidades ao Espaço Schengen eliminando a exigência do visto, o bloco trouxe algumas regras. Entre elas, a obrigatoriedade do seguro viagem para a Europa com um valor mínimo de cobertura de 30 mil euros.

Esta exigência traz tranquilidade tanto para as nações quanto para os viajantes, porque facilita o atendimento das pessoas em possíveis emergências de saúde.

Essa regra funciona também como uma garantia de que a pessoa terá como pagar os possíveis procedimentos necessários, independentemente do país que faz parte do Espaço Schengen.

Aliás, esta lista é formada pelas seguintes nações: Alemanha, Bulgária, Dinamarca, Espanha, França, Hungria, Letônia, Luxemburgo, Noruega, República Checa, Suécia, Áustria, Chipre, Eslováquia, Estônia, Grécia, Islândia, Liechtenstein, Malta, Polônia, Romênia, Suíça, Bélgica, Croácia, Eslovênia, Finlândia, Holanda, Itália, Lituânia, Mônaco, Portugal, San Marino e Vaticano.

Como escolher o seguro viagem?
Independentemente da obrigatoriedade, a contratação do seguro viagem para a Europa não deve ser tratada como um processo burocrático. Isso porque a solução gera diversos benefícios para os viajantes.

Claro que a cobertura depende do plano escolhido e, também, da qualidade da empresa contratada. Entretanto, diferentemente do seguro saúde, o seguro viagem engloba outros serviços que facilitam a vida do viajante.

Empresa com 35 anos de experiência no mercado, a Coris, apresenta benefícios valiosos para quem viaja. Além da assistência médica e odontológica, o plano cobre ainda despesas farmacêuticas para a aquisição dos remédios receitados pelo médico.

Outro diferencial é a indenização em caso de extravio de bagagem, assim como a cobertura para gastos extras com hospedagem e alimentação se o voo atrasar por seis horas ou mais.

Outros diferenciais importantes
Por se tratar de uma viagem internacional, o seguro viagem da Coris conta ainda com uma central de assistência 24 horas com atendimento em português. Isso elimina possíveis problemas de comunicação por conta do idioma.

O avanço da telemedicina também garantiu um outro diferencial: o pronto atendimento virtual, com o serviço de teleconsulta do Hospital Israelita Albert Einstein.

A experiência permite ainda atender com maior eficiência determinados grupos, como atletas, sejam amadores ou profissionais. Nesse caso, a seguradora cobre mais de 50 modalidades esportivas.

O mesmo ocorre com gestantes com até 32 semanas de gestação e até 45 anos de idade, garantindo segurança e conforto na viagem.

Valores e como contratar o seguro viagem para a Europa?
Como já destacamos, a cobertura mínima exigida para o seguro viagem para Europa é de 30 mil euros. Mas quanto isso custa para o bolso do viajante?

É importante destacar que o valor do plano não é fixo. Ele varia de acordo com diferentes fatores, como a duração da viagem, a idade do viajante e também a cobertura escolhida.

Dessa forma, o melhor caminho é fazer uma cotação com uma empresa séria e com credibilidade, garantindo assim o melhor custo-benefício. Nesse processo de precificação, lembre-se de apresentar diversas informações para auxiliar a identificar as reais necessidades.

Após avaliar as opções e identificar a melhor solução, é chegada a hora de fazer a contratação do serviço. Aqui, a tecnologia também facilitou muito a vida do viajante.

No caso da Coris, o processo é realizado todo online, desde a cotação até o fechamento do contrato e o pagamento. O bilhete do seguro viagem com todas as informações necessárias é encaminhado por e-mail.

Um ponto importante: contrate o serviço com antecedência. Apesar de ser possível adquirir o produto no dia do embarque, evite deixar isso para a última hora para não ter surpresas desagradáveis pelo caminho.

Obrigatório, o seguro viagem para a Europa certamente se transformou em facilitador para os turistas. Isso porque garante o atendimento necessário em caso de alguma emergência de saúde em um outro país.

Além disso, a solução traz outras vantagens para o dia a dia do contratante.

Para quem deseja seguir para o Velho Continente evitando possíveis dores de cabeça durante a viagem, o caminho é procurar um pacote que realmente atenda às necessidades.

Portanto, é indispensável consultar uma seguradora com grande experiência no assunto, que possua um portfólio diversificado de soluções. Para encontrar o seguro viagem para a Europa ideal para você, acesse o site da Coris e entre em contato.

Conteúdo publicado por: Lab Persona Estadão