Girafa investe em neutralização de carbono com Carbon Free
(DINO - 06 fev, 2024) -
O Girafa está implementando seu programa de neutralização de carbono em colaboração com o Carbon Free Brasil, uma empresa especializada nesse setor. A parceria visa compensar as emissões de GEE (gases de efeito estufa) provenientes das operações da empresa.
Essa compensação de emissões de GEE tornou-se algo relevante na luta contra as mudanças climáticas, possibilitando que as empresas ajam de maneira responsável diante de suas emissões. O Girafa, como parte desse esforço, investe no financiamento de projetos que visam a neutralização das emissões de gases de efeito estufa.
De acordo com o CEO do Girafa, Marcelo Volpe, o interesse na neutralização está cada vez mais bem visto pelos consumidores, em geral. Para ele, ter a certeza de que a empresa se preocupa com pautas importantes como a neutralização ou até mesmo contribuir para as boas práticas, torna-se ponto decisivo na compra. 'Ou seja, o cliente tende a escolher e acreditar mais em empresas que se preocupam com isso', disse.
Volpe ressalta que o tema sustentabilidade é muito debatido dentro das grandes corporações e não seria diferente com o Girafa. 'Estamos comprometidos com projetos que irão auxiliar na compensação de carbono emitidos no dia a dia da nossa empresa, neutralizando cerca de 80 toneladas de CO2, entre diversos outros projetos que adotamos, não apenas no campo ambiental, mas também no social', salienta, ainda acrescentando que a empresa se encontra em uma nova fase de comprometimento com o ESG.
De acordo com o estudo Mercado Brasileiro: uma jornada rumo ao net-zero, da consultoria global Kearney, 53% das empresas ainda são consideradas 'iniciantes' rumo à neutralidade de carbono.
O levantamento apontou, ainda, que 11% foram consideradas 'executoras' por precisarem avançar na transparência de suas ações, ao passo que 18% foram consideradas 'aliadas' por alcançarem um alto nível de transparência e comunicação, ainda que necessitem avançar nas operações práticas.
Para saber mais, basta acessar https://www.girafa.com.br/
A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Dino Divulgador de Noticias Online Ltda
O Girafa está implementando seu programa de neutralização de carbono em colaboração com o Carbon Free Brasil, uma empresa especializada nesse setor. A parceria visa compensar as emissões de GEE (gases de efeito estufa) provenientes das operações da empresa.
Essa compensação de emissões de GEE tornou-se algo relevante na luta contra as mudanças climáticas, possibilitando que as empresas ajam de maneira responsável diante de suas emissões. O Girafa, como parte desse esforço, investe no financiamento de projetos que visam a neutralização das emissões de gases de efeito estufa.
De acordo com o CEO do Girafa, Marcelo Volpe, o interesse na neutralização está cada vez mais bem visto pelos consumidores, em geral. Para ele, ter a certeza de que a empresa se preocupa com pautas importantes como a neutralização ou até mesmo contribuir para as boas práticas, torna-se ponto decisivo na compra. 'Ou seja, o cliente tende a escolher e acreditar mais em empresas que se preocupam com isso', disse.
Volpe ressalta que o tema sustentabilidade é muito debatido dentro das grandes corporações e não seria diferente com o Girafa. 'Estamos comprometidos com projetos que irão auxiliar na compensação de carbono emitidos no dia a dia da nossa empresa, neutralizando cerca de 80 toneladas de CO2, entre diversos outros projetos que adotamos, não apenas no campo ambiental, mas também no social', salienta, ainda acrescentando que a empresa se encontra em uma nova fase de comprometimento com o ESG.
De acordo com o estudo Mercado Brasileiro: uma jornada rumo ao net-zero, da consultoria global Kearney, 53% das empresas ainda são consideradas 'iniciantes' rumo à neutralidade de carbono.
O levantamento apontou, ainda, que 11% foram consideradas 'executoras' por precisarem avançar na transparência de suas ações, ao passo que 18% foram consideradas 'aliadas' por alcançarem um alto nível de transparência e comunicação, ainda que necessitem avançar nas operações práticas.
Para saber mais, basta acessar https://www.girafa.com.br/
A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Dino Divulgador de Noticias Online Ltda