Setor atacadista cresce e prevê resultado positivo em 2015
(DINO - 28 mai, 2015) - Uma série de fatores faz o setor de atacado ser bastante promissor para este ano de 2015. O primeiro deles é apontado pelo Ranking ABAD/Nielsen 2015 ? ano base 2014, que mostrou um crescimento do setor atacadista distribuidor de 0,9% em termos reais (0,8 ponto percentual a mais do que o PIB nacional, de 0,1%) e 7,3% em termos nominais, atingindo faturamento de R$ 211,8 bilhões.
O Ranking trata-se de uma pesquisa realizada anualmente pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) que oferece ao mercado o mais abrangente panorama do segmento atacadista distribuidor nacional, com dados relevantes para todas as empresas que compõem a cadeia de abastecimento no país.
O setor de distribuição, de acordo com a pesquisa, responde por uma fatia de 51,7% do mercado mercearil nacional, que compreende produtos de uso comum das famílias, como alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais. O faturamento total do mercado mercearil foi de R$ 409,5 bilhões no ano passado. É o décimo ano consecutivo em que a participação desse segmento no mercado permanece superior a 50%.
No Ranking deste ano, observa-se a manutenção e até mesmo o crescimento das expectativas de melhoria em faturamento em todos os modelos de negócios dos agentes de distribuição.
Esse otimismo se acentua nas empresas sediadas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste e está alinhado com os dados do Ranking que apontam a manutenção do crescimento nas vendas dos pequenos e médios mercados que atuam nos bairros das grandes cidades e nas cidades médias no interior do país, em especial nessas duas regiões.
Grupo Gazin é destaque no segmento
O grupo Gazin é um dos exemplos de sucesso e crescimento no ano passado, e que vai apostar na expansão do setor em 2015.
No ano passado, a empresa ultrapassou a meta de crescimento e chegou a R$ 3,15 bilhões de faturamento, 15% a mais do que no ano anterior. No período, foram abertas dez novas lojas. Para este ano, a previsão é crescer 10%, chegando a R$ 3,44 bilhões de receita e abrir 20 unidades o país.
Mesmo com a crise financeira e a possibilidade do aumento do desemprego, a Gazin aposta também nos bons resultados apresentados pelo setor de agronegócio. Suas lojas concentram-se, sobretudo nas regiões Norte e Centro-Oeste, e devido a isso o investimento em novos estabelecimentos pode manter a alta das venda com ajuda dos números positivos da agricultura.
Outro resultado animador para o atacado foi a recuperação do crescimento do setor em março deste ano. De acordo com o Banco de Dados ABAD/FIA, que traz mensalmente os dados preliminares do crescimento das empresas atacadistas e distribuidoras de todo o país, o faturamento real no mês cresceu 14,19% em relação a fevereiro e é o primeiro resultado positivo do ano. A projeção para o crescimento anual é de 1,5%, também segundo os dados divulgados.
Entretanto na comparação trimestral, o setor apresenta um crescimento ainda negativo em relação ao mesmo período de 2014: -9,76% (descontada a inflação).
Contudo, ao compararmos o primeiro trimestre deste ano com o primeiro trimestre de 2014, é preciso lembrar que a base de comparação é alta, visto que o desaquecimento da economia foi verificado principalmente no segundo semestre daquele ano.
É importante, porém, observar a comparação mês a mês, o indicador demonstra uma leve queda de -1,19% (descontada a inflação), quando confrontado março deste ano com o mesmo período do ano passado.
A busca por alternativas e estratégias com o objetivo de manter ou aumentar o faturamento em tempos de crise, em que o cenário político e econômico se mostra instável, deve ser uma constante para as empresas do setor.
O atacado Gazin, por exemplo, é o maior do segmento no Brasil, e busca soluções on-line rápidas e atendimento diferenciado com seus clientes. Além disso, todo o processo logístico é por conta própria da empresa, o que facilita a cobrança de um preço menor em suas negociações.
A Gazin Atacado também oferece todas as vantagens que os lojistas encontram em seus serviços para clientes comuns, que podem adquirir seus produtos com condições diferenciadas de pagamento e entrega.
Conheça a Gazin atacado, acesse o nosso site www.gazinatacado.com.br e fique por dentro do nosso trabalho.
O Ranking trata-se de uma pesquisa realizada anualmente pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) que oferece ao mercado o mais abrangente panorama do segmento atacadista distribuidor nacional, com dados relevantes para todas as empresas que compõem a cadeia de abastecimento no país.
O setor de distribuição, de acordo com a pesquisa, responde por uma fatia de 51,7% do mercado mercearil nacional, que compreende produtos de uso comum das famílias, como alimentos, bebidas, limpeza, higiene e cuidados pessoais. O faturamento total do mercado mercearil foi de R$ 409,5 bilhões no ano passado. É o décimo ano consecutivo em que a participação desse segmento no mercado permanece superior a 50%.
No Ranking deste ano, observa-se a manutenção e até mesmo o crescimento das expectativas de melhoria em faturamento em todos os modelos de negócios dos agentes de distribuição.
Esse otimismo se acentua nas empresas sediadas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste e está alinhado com os dados do Ranking que apontam a manutenção do crescimento nas vendas dos pequenos e médios mercados que atuam nos bairros das grandes cidades e nas cidades médias no interior do país, em especial nessas duas regiões.
Grupo Gazin é destaque no segmento
O grupo Gazin é um dos exemplos de sucesso e crescimento no ano passado, e que vai apostar na expansão do setor em 2015.
No ano passado, a empresa ultrapassou a meta de crescimento e chegou a R$ 3,15 bilhões de faturamento, 15% a mais do que no ano anterior. No período, foram abertas dez novas lojas. Para este ano, a previsão é crescer 10%, chegando a R$ 3,44 bilhões de receita e abrir 20 unidades o país.
Mesmo com a crise financeira e a possibilidade do aumento do desemprego, a Gazin aposta também nos bons resultados apresentados pelo setor de agronegócio. Suas lojas concentram-se, sobretudo nas regiões Norte e Centro-Oeste, e devido a isso o investimento em novos estabelecimentos pode manter a alta das venda com ajuda dos números positivos da agricultura.
Outro resultado animador para o atacado foi a recuperação do crescimento do setor em março deste ano. De acordo com o Banco de Dados ABAD/FIA, que traz mensalmente os dados preliminares do crescimento das empresas atacadistas e distribuidoras de todo o país, o faturamento real no mês cresceu 14,19% em relação a fevereiro e é o primeiro resultado positivo do ano. A projeção para o crescimento anual é de 1,5%, também segundo os dados divulgados.
Entretanto na comparação trimestral, o setor apresenta um crescimento ainda negativo em relação ao mesmo período de 2014: -9,76% (descontada a inflação).
Contudo, ao compararmos o primeiro trimestre deste ano com o primeiro trimestre de 2014, é preciso lembrar que a base de comparação é alta, visto que o desaquecimento da economia foi verificado principalmente no segundo semestre daquele ano.
É importante, porém, observar a comparação mês a mês, o indicador demonstra uma leve queda de -1,19% (descontada a inflação), quando confrontado março deste ano com o mesmo período do ano passado.
A busca por alternativas e estratégias com o objetivo de manter ou aumentar o faturamento em tempos de crise, em que o cenário político e econômico se mostra instável, deve ser uma constante para as empresas do setor.
O atacado Gazin, por exemplo, é o maior do segmento no Brasil, e busca soluções on-line rápidas e atendimento diferenciado com seus clientes. Além disso, todo o processo logístico é por conta própria da empresa, o que facilita a cobrança de um preço menor em suas negociações.
A Gazin Atacado também oferece todas as vantagens que os lojistas encontram em seus serviços para clientes comuns, que podem adquirir seus produtos com condições diferenciadas de pagamento e entrega.
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