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DINO - 17 dez, 2018) -
As pessoas que desejam comprar o imóvel que tanto sonharam ou adquirir aquele tão desejado carro, mas não possuem o dinheiro em mãos, têm duas opções: entrar em um
consórcio, como o
Consórcio Jockey, ou fazer um
financiamento.
O
consórcio se diferencia do financiamento por algumas razões, mas a principal delas é que as administradoras de consórcio não cobram juros, como acontece nas instituições financeiras, responsáveis pelos financiamentos. Por isso, para as pessoas que não têm pressa para resgatar o bem, o ideal é entrar para um grupo do
Consórcio Jockey.
De acordo com a pesquisa da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio), o sistema de consórcios registrou recorde histórico de vendas mensais em setembro, com 241,5 mil novas cotas. Este é o melhor resultado desde dezembro de 2015, quando foram comercializadas 250 mil cotas. No acumulado de janeiro a setembro, o total de adesões ultrapassou 1,8 milhão, 7,6% a mais que as 1,749 milhão contabilizadas no mesmo período em 2017.
O estudo ainda revelou que, além do recorde de vendas gerais do ano em setembro, também foram registrados recordes mensais em cada um dos setores: veículos leves, veículos pesados, motocicletas, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.
Sendo assim, é possível dizer que o
consórcio é uma forma segura de investimento, pois há a certeza de que o consorciado receberá o crédito. Para participar dessa modalidade basta procurar uma administradora, escolher um prazo e uma parcela que caiba no orçamento e então iniciar o pagamento das mensalidades.
A partir daí, todos os meses são realizadas Assembleias, em que um consorciado é contemplado através de lances ou sorteios, e então recebe a carta de crédito para a compra do tão sonhado bem.
Já no financiamento, apesar de a pessoa poder retirar o bem de imediato, os juros acabam não compensando e a burocracia também é maior, pois é necessário apresentar uma série de documentos, bem como a comprovação de renda e declaração de imposto de renda.
É muito comum encontrar aqueles que classificam o consórcio como uma espécie de autofinanciamento. Isso acontece porque no consórcio os bens ofertados são financiados por cada participante. No financiamento tradicional quem financia a compra do bem é o banco, ou seja, ele paga o imóvel ou veículo e o correntista paga as parcelas para a instituição financeira até quitar toda a dívida.
Agora, os participantes do Consórcio Jockey que possuem um dinheiro guardado podem antecipar a contemplação oferecendo um lance e, assim, dobrando as chances de ser o ganhador. Caso o consorciado não seja contemplado, ele continua pagando as parcelas normalmente.
Segundo Jacomassi, diretor presidente do Consórcio Jockey, é importante procurar uma administradora de consórcio que seja regulamentada e fiscalizada pelo BCB (Banco Central do Brasil), a fim de evitar os possíveis golpes e fraudes.
Vale ainda ressaltar que o consórcio é voltado para aqueles que pensam no futuro e planejam aumentar o patrimônio de forma segura, sem se descapitalizar. Por isso, além da possibilidade de adquirir um bem sem juros, o
Consórcio Jockey acaba sendo uma maneira de poupar dinheiro.
Website:
http://consorciojockey.com.br/