Releases 09/12/2013 - 19:32

1,5 milhão de pessoas em todo o mundo combatem a maldade sem precedentes e assinam petição glob







GENEBRA, 9 de dezembro de 2013 /PRNewswire/ -- O valor da vida e da dignidade do ser humano é universal. Mesmo assim, durante décadas, órgãos têm sido forçosamente extraídos de prisioneiros executados e prisioneiros políticos vivos na China. Com origem em uma perseguição brutal e sistemática, dezenas de milhares de praticantes da disciplina espiritual Falun Gong continuam a ser as principais vítimas desta maldade despercebida.


Depois de muitos anos de silêncio repleto de medo dentro da comunidade internacional  1.493.202 pessoas agiram para acabar com o segredo e assinaram uma petição global iniciada pela ONG Médicos Contra a Extração Forçada de Órgãos (DAFOH - Doctors Against Forced Organ Harvesting). Lançada para o Dia dos Direitos Humanos, 10 de dezembro, a petição exige que o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos tome medidas imediatas sobre três solicitações:



Exigir que a China acabe imediatamente com a extração forçada de órgãos de detentos praticantes do Falun Gong na China.
Iniciar investigações adicionais que levem à perseguição dos agressores envolvidos neste crime contra a humanidade.
Exigir que o governo chinês acabe imediatamente com a brutal perseguição do Falun Gong, que é a origem da extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong.
Dentro do período de cinco meses ? de julho a novembro de 2013 ? quase 1,5 milhão de pessoas de mais de 50 países e regiões, em quatro continentes, assinaram a petição com consternação generalizada e em oposição às práticas da China de extração de órgãos de prisioneiros políticos vivos ? uma horrível violação dos direitos básicos, sem precedentes na história da humanidade. A petição surge justamente quando a China assumiu um lugar no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UNHRC - UN Human Rights Council). Mesmo assim, a China não cumpre as convenções internacionais de direitos humanos e padrões de ética que todas as nações civis em todo o mundo são obrigadas a seguir. Não permitindo inspeções internacionais, a China desdenha dos relatórios detalhados e das evidências de extração forçada de órgãos e não responde às preocupações dos participantes da petição.


Como conhecedores destas atrocidades, se não agirmos, como poderemos cumprir nosso dever de respeitar a dignidade humana e os valores morais básicos? Pessoas, governos, organizações internacionais como as Nações Unidas, devem agora exigir o fim imediato da extração forçada de órgãos de inocentes prisioneiros políticos na China. O total de 1,5 milhão de participantes da petição e a DAFOH esperam acabar com o silêncio sobre estes crimes contra a humanidade e por um fim neste abuso.


Uma delegação, formada por médicos da DAFOH e peritos jurídicos de três continentes, irá entregar as petições pessoalmente ao Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas em 9 de dezembro e discutir ações adicionais. Uma coletiva de imprensa está programada para às 09h30 do dia 10 de dezembro de 2013, em Genebra.


http://www.dafoh.org/petition-to-the-united-nations/


FONTE  Doctors Against Forced Organ Harvesting

FONTE Doctors Against Forced Organ Harvesting