Releases 28/06/2017 - 13:04

Instabilidade econômica gerada pela crise política faz mais pessoas procurarem corretoras de câmbio


São Paulo, SP--(DINO - 28 jun, 2017) - Muito longe de Brasília, a Bolsa de Valores de São Paulo teve queda de 8,8% e viu o dólar comercial disparar depois das polêmicas da política nacional de maio, alcançando R$ 3,389 na venda. A Ibovespa testemunhou o maior salto no valor da moeda estadunidense desde 1999, quando o governo brasileiro deixou de controlar o câmbio diretamente.

Grandes empresas nacionais também tiveram forte queda em seus papéis. Era apenas mais um capítulo da crise brasileira que se arrasta desde 2014. Mas não parou por aí: novas gravações em vídeo, áudios, depoimentos e julgamentos, além do andamento das reformas, fizeram o caos avançar sobre a área econômica -- o que deixou muita gente que não tem nada com isso desnorteada.

Novatos na Bolsa, pessoas com viagens para o exterior na agenda e mais milhares de brasileiros vêm se acostumando com a volatilidade da moeda nacional na hora de calcular o câmbio. E, para tal, passaram a procurar com certa assiduidade a ajuda das corretoras de valores como a Levycam, uma das líderes do segmento.

Alinhada às resoluções burocráticas que antecedem o caminho com o Banco Central, a Levycam monitora o mercado nacional e internacional, oferecendo soluções nas operações de câmbio de importação, exportação e financeiro. De acordo com analistas, o contexto político brasileiro tem feito o câmbio passar por grandes variações, corroborando a suposta interdependência entre os dois setores.

A chamada "falta de previsibilidade" ameaça o corte de juros e coloca o mercado em constante estado de alerta, o que continua a impactar na variação do dólar e do euro, principalmente. A instabilidade faz com que muitos investidores demandem maior retorno e, como a taxa de juros brasileira não leva em conta o risco, a procura por reais diminui enquanto a por dólares aumenta. O economista Chico Pessoa confirma a tese: "Se o mercado sente medo, ele vai buscar se proteger através do dólar. Ele (mercado) não gosta de incertezas".

Ainda segundo especialistas, a crise continuará afetando a economia até 2018, quando novas eleições acontecem e uma nova postura econômica poderá ser esperada dos eleitos. Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Julio Mereb defende que "o processo de recuperação econômica brasileiro deve ser lento e abaixo do esperado". Para quem não quer ser afetado, ou ao menos afetado em menor escala, recorrer às corretoras, como a Levycam, virou questão de necessidade.


Levycam (URL)
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