Deputado Fábio Faria defende lixo especial para celulares e computadores
Natal, Rio Grande do Norte--(DINO - 07 jun, 2017) - O deputado Fábio Faria (PSD-RN) apresentou, na Câmara dos Deputados, projeto de lei que prevê coleta de lixo especial para eletrônicos. De acordo com a proposta, municípios brasileiros com mais de cem mil habitantes devem organizar e implantar postos fixos para descarte de materiais como pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e produtos eletrônicos. "O Brasil é número um em produção desse tipo de lixo na América Latina, mas ainda assim não tem uma política pública de descarte adequada. Temos pressa para isso mudar", afirma o deputado Fábio Faria.
Fábio Faria lembra que produtos como celulares e computadores possuem rápida desvalorização com os avanços tecnológicos. Com isso, o aumento vertiginoso do lixo eletrônico e sua mistura com o lixo comum se tornou uma grande ameaça ao meio ambiente. "O problema está nos perigosos componentes químicos presentes nesses materiais, que acabam contaminando a água do subsolo, o solo, a atmosfera, e consequentemente a saúde da população", ressalta o deputado Fábio Faria.
De acordo com o Programa para o Meio Ambiente da ONU (Pnuma), em 2017, a quantidade de lixo eletrônico descartada no planeta deve chegar a 50 milhões de toneladas, Atualmente, só a América Latina produz 9% desse total e, na região, o Brasil lidera: produz 1,4 milhão de toneladas/ano. O lixo eletrônico pode gerar um ciclo de contaminação do solo e do lençol freático, chegando ao consumidor final pela água.
Os eletrônicos correspondem a um risco especial para a saúde pública, uma vez que contêm metais tóxicos. Um computador comum tem cerca de 18% de chumbo, cádmio, berílio e mercúrio, todos danosos ao organismo humano. O chumbo, por exemplo, é prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso.
Website: http://www.fabiofaria.com.br/propostas/84/estende-medidas-protetivas-de-urgencia-a-mulheres-agredidas
Fábio Faria lembra que produtos como celulares e computadores possuem rápida desvalorização com os avanços tecnológicos. Com isso, o aumento vertiginoso do lixo eletrônico e sua mistura com o lixo comum se tornou uma grande ameaça ao meio ambiente. "O problema está nos perigosos componentes químicos presentes nesses materiais, que acabam contaminando a água do subsolo, o solo, a atmosfera, e consequentemente a saúde da população", ressalta o deputado Fábio Faria.
De acordo com o Programa para o Meio Ambiente da ONU (Pnuma), em 2017, a quantidade de lixo eletrônico descartada no planeta deve chegar a 50 milhões de toneladas, Atualmente, só a América Latina produz 9% desse total e, na região, o Brasil lidera: produz 1,4 milhão de toneladas/ano. O lixo eletrônico pode gerar um ciclo de contaminação do solo e do lençol freático, chegando ao consumidor final pela água.
Os eletrônicos correspondem a um risco especial para a saúde pública, uma vez que contêm metais tóxicos. Um computador comum tem cerca de 18% de chumbo, cádmio, berílio e mercúrio, todos danosos ao organismo humano. O chumbo, por exemplo, é prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso.
Website: http://www.fabiofaria.com.br/propostas/84/estende-medidas-protetivas-de-urgencia-a-mulheres-agredidas