san francisco--(
DINO - 16 jun, 2017) - O mundo está diferente a cada dia, com novas tecnologias, produtos, hábitos e costumes. E você já parou para refletir como será o seu negócio, a sua empresa ou como o seu consumidor vai se comportar nos próximos anos?
É fato que, a cada vez que piscamos, uma empresa lança algo inovador no Vale do Silício (EUA), trazendo uma proposta diferente ou algo que ninguém havia pensado. Este polo tecnológico é referência para qualquer empresa no mundo, seja pequena ou grande, mostrando como fazer e desenvolver negócios, lançar produtos e, principalmente, resolver problemas que ninguém havia pensado em resolver.
Empresas nascidas no Vale do Silício que vêm rompendo padrões são Uber e AirBnb. A primeira realizando transporte de pessoas por meio de aplicativos e a segunda permitindo que você alugue um cômodo de sua casa para que pessoas de qualquer lugar do mundo possam ficar hospedadas. Tudo isso, sem a Uber ter sequer um veículo em sua frota e o AirBnb tendo o maior número de quartos disponíveis do planeta não ser proprietário de nenhum deles.
Outro caso exemplar é o da Tesla, empresa fundada por Elon Musk, tido como um dos mais jovens empreendedores e visionários da atualidade. Após vender o sistema de pagamentos Paypal e fundar a empresa, o que parecia uma tacada arriscada se tornou a reinvenção de toda a cadeia de produção de veículos, primeiro porque ele entendeu que não era necessário ter milhares de concessionárias para vender seus veículos, já que isso poderia ser feito online. A grande jogada é: primeiro vender, para depois produzir, o que reduz drasticamente o estoque. Outro ponto foi o desenvolvimento de tecnologia para seus veículos elétricos, que os tornou referência e estão levando para outros segmentos, como as telhas convencionais que geram energia para casas e seu projeto de levar internet para o espaço.
Parece que o setor de tecnologia é o foco, mas, se olharmos de uma maneira ampla, perceberemos que tudo o que tem ocorrido está influenciando o ecossistema de negócios e que a tecnologia é apenas o meio para que empresas tenham sucesso, não importando seu segmento, como saúde, educação, serviços, etc.
Por isso, estar neste ambiente do Vale do Silício, conhecer sua forma de fazer negócios, sua abordagem, pesquisas e todo o multiculturalismo presente em suas companhias, pode fazer toda a diferença em qualquer tipo de empresa,independentemente de seu tamanho.
Em setembro A IIN Imersão Internacional de Negócios, empresa especializada em missões de negócios, realizará sua 10ª Missão de Negócios ao Vale do Silício, onde empresários e seus funcionários participarão de 12 atividades em quatro dias, visitando internamente startups, a sede do Google, a Stanford University e a sede da aceleradora de startups APEX Brasil. E a programação ainda inclui visita à Beam, EatSA e ao Tesla Showroom. Para fechar com chave de ouro, os participantes ainda terão um workshop com Pedro Cintra, um brasileiro que trabalha na maior empresa do mundo em pesquisas.
Para André Bianchi, líder das missões ao Vale do Silício, um dos pontos altos do programa é observar de perto o "mindset" americano de se fazer negócios. E, por experiência própria, ele recomenda este tipo de visita, já que pode atestar sua validade de maneira prática no Brasil. "Depois que conheci de perto o modo de fazer negócios do Vale do Silício, minha empresa cresceu vertiginosamente, se expandiu para todos os estados e também ao exterior", lembra.
Seu sócio, Pedro Gadelha, da INN, ressalta os principais pontos de aproveitamento na missão. "Os empresários poderão identificar novas oportunidades para potencializar suas vendas, fazer novos parceiros estratégicos e fornecedores para reduzir custos, o que impacta diretamente em seu negócio e faturamento". O diretor executivo da LeadPix, Arthur Dória esteve em uma das missões e destacou a diferença entre as equipes de negócios no Vale e do Brasil. "Percebi que um time unido preocupado em fazer acontecer é até mais importante do que a ideia. Além disso, é impressionante como acontecem os negócios colaborativos com base em networking, que ainda é pouco explorado em nosso país ", detalhou.
Segundo Joyce Bianchi, da BWi Participações, ao se falar em missões internacionais o principal erro é pensar que se trata de exportação e presença internacional da marca. "Deve-se levar em consideração que nem sempre a questão de internacionalizar é vender produtos lá fora, mas sim criar parcerias ou até mesmo fundar uma nova empresa com pessoas conhecidas nestas missões", esclareceu. Foi esse o principal ponto levantado pelo participante da missão William Kerniski. "Pessoas são o que fazem diferença nos negócios e, para mim, conhecê-las e nutrir um relacionamento, foi fundamental".
Além das atividades realizadas pela INN no Vale do Silício, aqui no Brasil, no segundo semestre, também ocorrerão Expedições de Negócios juntamente com o parceiro gaúcho Henrique Lunkes.
E o Grupo Evoluir, liderado por Joyce Bianchi também realizará eventos para levar conhecimento e técnicas aos interessados em alavancar, fidelizar e utilizar o networking a favor de seus negócios, aplicando ao conteúdo ferramentas de coaching para despertar algumas habilidades nos vendedores, gestores e empresários. Erika Rocha, coach e co-founder do Grupo, ressalta a importância de ter seus talentos e habilidades ativas, pois torna o indivíduo aberto a oportunidades e favorece para que o negócio também abrace infinitas possibilidades.
Para saber mais sobre a 10ª Missão de Negócios ao Vale do Silício, confira já:
www.missaonovaledosilicio.com.br. As vagas são limitadas.
Para saber mais sobre os eventos do Grupo Evoluir aqui no Brasil, confira:
https://goo.gl/qICxYPo
Website:
http://www.missaonovaledosilicio.com.br