São Paulo - SP--(
DINO - 19 jun, 2017) - É oficial. Com a autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), cerca de 8,2 milhões de beneficiários de planos de saúde de todo o Brasil irão sofrer o reajuste de 13,55%. A medida é válida entre maio de 2017 e abril de 2018 e está em vigor para beneficiários de planos individual e familiar. Na verdade, o número de beneficiários de planos de saúde registrou um crescimento expressivo entre dez/2006 a dez/2014. É o que revelam os números do setor do (SIB) Sistema de Informações de Beneficiários/ANS/MS, na página do Instituto de estudos de Saúde Suplementar (IESS), que ainda indicam que nesse período, para os planos de assistência médica, o crescimento foi de 35,5%, chegando a 50,4 milhões de beneficiários. Conforme ainda aponta o instituto, por outro lado, entre dez/14 e dez/16, os planos médico-hospitalares perderam 2,5 milhões de beneficiários, o que representou uma queda de 5,0% no período. De acordo com outras informações divulgadas no Blog do IESS, no mês de maio foi apontado que o mercado brasileiro de planos de saúde sofreu mais uma retração. Segundo a última edição da NAB, foi registrada uma queda de 2% no total de beneficiários entre abril de 2017 e o mesmo mês de 2016. A queda representa 962 mil vínculos a menos, o que reduz a 47,5 milhões o total de beneficiários de planos médico-hospitalares no País.A redução, conforme dados divulgados publicamente pelo instituto, foi puxada fortemente pela região Sudeste: dos 962 mil vínculos rompidos no período, 742,8 mil se concentram na região que teve queda de 2,5%. Desta fração, os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro foram os que registraram o maior número de vínculos rompidos. Em números absolutos, o estado paulista foi aquele em que mais beneficiários deixaram de contar com o plano de saúde: 475,8 mil a menos do que em abril de 2016, o que representa uma retração de 2,6%. Já no estado do Rio de Janeiro, foram 181,2 mil vínculos rompidos, o que equivale a uma queda de 3,2%. Minas Gerais e Espírito Santo também apresentaram resultados negativos. Em Minas, 64,9 mil vínculos com planos de saúde foram rompidos, e no Espírito Santo outros 20,8 mil. ConversãoNa contramão da crise, uma empresa da área da saúde cresce em ritmo acelerado em todo o Brasil. De acordo com Angelo Epifanio, a RedeCare não é um plano de saúde, e trabalha com um sistema em que todo serviço médico oferecido pela rede de prestadores está condicionada à capacidade do usuário em pagar pelo atendimento. "A RedeCare é livre de mensalidades, o usuário faz o seu cadastro, busca pelos serviços médicos por especialidade e encontra o profissional. Verifica o valor da consulta e solicita o agendamento junto à RedeCare pagando preços mais acessíveis, como os de clínicas populares", explica Angelo. Ainda de acordo com o empresário, o empreendimento é alternativa para os brasileiros que precisam realizar consultas, exames, e ter acesso a serviços de qualidade e especiais como a chamada "Rede Bem-estar". "A RedeCare também é uma boa para quem já tem um plano de saúde e quer aproveitar os benefícios de nossa rede de prestadores para ampliar ainda mais seu acesso a serviços de saúde e bem-estar de qualidade", finaliza Angelo. O aplicativo RedeCare está disponível gratuitamente para download. Mais informações no site:
www.redecare.com.br.