Impeachment deve reaquecer para os brasileiros o mercado de imóveis nos EUA
São Paulo--(DINO - 04 abr, 2016) - A queda no PIB do Brasil e a consequente valorização do dólar sobre o real não provocou uma série de impactos apenas no país. O número de turistas que viajavam para o exterior caiu drasticamente e, acompanhando essa queda, houve uma redução de 50% nas vendas de imóveis nos EUA, para brasileiros, após a cotação da moeda americana superar a marca de R$ 3,50. "Com o dólar acima de R$ 3,50, a procura caiu pela metade", explica Fernando Bergallo, Diretor da assessoria de câmbio FB Capital, líder de mercado no segmento de remessas para a compra de imóveis fora do país.
O mês de março mostrou, nitidamente, que o mercado financeiro não acreditava mais que o atual governo pudesse acertar a política econômica. A cada notícia negativa para a presidente Dilma, a bolsa de valores apresentava alta e o inverso ocorria com o dólar, que baixava. "No mês de março, os clientes que já compraram seus imóveis, aproveitaram as baixas da moeda americana e o volume financeiro transacionado triplicou em relação ao mês de fevereiro. Tivemos de aumentar nosso staff do dia para a noite para darmos conta de atender a todos os clientes. Clientes ligavam até quase 09h da noite", revela.
Atualmente, um apartamento em Miami de 100 m² em um bairro de classe média custa em torno de US$ 300 mil. Este valor representaria R$ 1,2 milhão, com o dólar valendo R$ 4,00, ou R$ 900 mil, com o dólar a R$ 3,00. "Um valor de imóvel abaixo de R$ 1 milhão é um preço bastante razoável para o perfil de classe média alta para cima, principalmente se compararmos com os preços do mercado imobiliário brasileiro, com a diferença de que os EUA é um país mais seguro do ponto de vista financeiro. Este fato pode ser comprovado pelo perfil de nossos clientes, pois apenas 12% venderam o imóvel adquirido nos EUA, mesmo com a valorização do metro quadrado e do dólar".
Agora, com a possível troca do governo Dilma e a provável queda gradual da moeda americana, o mercado de brasileiros buscando imóveis nos EUA deve reaquecer. "Com o mandato do PT, tivemos muitas pessoas cogitando comprar para viver fora do Brasil. Agora, a procura por casas de veraneio deve voltar, com o dólar abaixo de R$ 3,50, a procura deve dobrar. Já estamos nos preparando e contratando novos funcionários para atender a demanda que deve ocorrer", explica Fernando Bergallo, Diretor da FB Capital.
O mês de março mostrou, nitidamente, que o mercado financeiro não acreditava mais que o atual governo pudesse acertar a política econômica. A cada notícia negativa para a presidente Dilma, a bolsa de valores apresentava alta e o inverso ocorria com o dólar, que baixava. "No mês de março, os clientes que já compraram seus imóveis, aproveitaram as baixas da moeda americana e o volume financeiro transacionado triplicou em relação ao mês de fevereiro. Tivemos de aumentar nosso staff do dia para a noite para darmos conta de atender a todos os clientes. Clientes ligavam até quase 09h da noite", revela.
Atualmente, um apartamento em Miami de 100 m² em um bairro de classe média custa em torno de US$ 300 mil. Este valor representaria R$ 1,2 milhão, com o dólar valendo R$ 4,00, ou R$ 900 mil, com o dólar a R$ 3,00. "Um valor de imóvel abaixo de R$ 1 milhão é um preço bastante razoável para o perfil de classe média alta para cima, principalmente se compararmos com os preços do mercado imobiliário brasileiro, com a diferença de que os EUA é um país mais seguro do ponto de vista financeiro. Este fato pode ser comprovado pelo perfil de nossos clientes, pois apenas 12% venderam o imóvel adquirido nos EUA, mesmo com a valorização do metro quadrado e do dólar".
Agora, com a possível troca do governo Dilma e a provável queda gradual da moeda americana, o mercado de brasileiros buscando imóveis nos EUA deve reaquecer. "Com o mandato do PT, tivemos muitas pessoas cogitando comprar para viver fora do Brasil. Agora, a procura por casas de veraneio deve voltar, com o dólar abaixo de R$ 3,50, a procura deve dobrar. Já estamos nos preparando e contratando novos funcionários para atender a demanda que deve ocorrer", explica Fernando Bergallo, Diretor da FB Capital.