Como a eleição de Trump pode ajudar ou prejudicar o seu empreendimento?
(DINO - 18 nov, 2016) - Na terça-feira, dia 8 de novembro, aconteceu a eleição da maior potência do mundo, os Estados Unidos da América. Contrariando todas as pesquisas, o bilionário Donald Trump derrotou a candidata Hillary Clinton e foi escolhido o novo presidente do país. Mas como essa vitória pode influenciar nos negócios do Brasil?
Segundo o especialista em comportamento humano e presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), Sulivan França, dependendo do ponto de vista, a entrada do republicano no governo pode ser positiva. "Existem duas formas de ver a mudança, o ideal é enxergar como vantagem, claro. Se os investidores acharem que, devido a essa escolha, o mercado americano acaba mais arriscado, vão buscar outros países para apostar suas fichas e isso pode ser bom para nós. Podemos sair ganhando", afirma.
Mas segundo França, o empreendedor precisa estudar os próximos passos da empresa e agir com cautela. "Quando uma reviravolta dessas acontece, o empresário precisa entender a fundo quais as atitudes que deverão ser tomadas. As empresas com matriz nos EUA devem alinhar muito bem quais as próximas metas que vão seguir", explica.
O futuro ainda é incerto, mas, de acordo com o especialista, a mudança não deve afetar o otimismo das empresas. "A previsão é que o Brasil volte a crescer em 2017 e essa eleição nos EUA não pode prejudicar o nosso mercado. O líder da empresa precisa estar preparado para encarar novos desafios", garante.
Segundo o especialista em comportamento humano e presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), Sulivan França, dependendo do ponto de vista, a entrada do republicano no governo pode ser positiva. "Existem duas formas de ver a mudança, o ideal é enxergar como vantagem, claro. Se os investidores acharem que, devido a essa escolha, o mercado americano acaba mais arriscado, vão buscar outros países para apostar suas fichas e isso pode ser bom para nós. Podemos sair ganhando", afirma.
Mas segundo França, o empreendedor precisa estudar os próximos passos da empresa e agir com cautela. "Quando uma reviravolta dessas acontece, o empresário precisa entender a fundo quais as atitudes que deverão ser tomadas. As empresas com matriz nos EUA devem alinhar muito bem quais as próximas metas que vão seguir", explica.
O futuro ainda é incerto, mas, de acordo com o especialista, a mudança não deve afetar o otimismo das empresas. "A previsão é que o Brasil volte a crescer em 2017 e essa eleição nos EUA não pode prejudicar o nosso mercado. O líder da empresa precisa estar preparado para encarar novos desafios", garante.