Funcionários bem preparados são a melhor vitrine que a sua empresa pode ter
Goiânia, GO--(DINO - 24 nov, 2016) - Cada contato do cliente com a sua empresa pode criar ou destruir laços. Isto porque, a forma com que ele é recebido, tratado e atendido é o que ditará os rumos que esta relação pode tomar.
Os funcionários são os principais responsáveis por essa experiência, pois eles simbolizam o reflexo da organização. Logo, se a equipe não vai bem, é bom a empresa estar preparada para as consequências desastrosas de manter em seu quadro de funcionários profissionais mal qualificados.
E contra fatos, não há argumentos. Assim como a reputação de uma pessoa leva anos para ser construída e um segundo para desmoronar, as empresas devem tomar muito cuidado com os profissionais que empregam, pois a forma com que reagem pode destruir o trabalho de anos desenvolvido pela organização até alcançar o patamar em que está.
Imagine ser recebido por um funcionário mal-educado e indisponível a atender suas queixas? A organização estará fadada ao insucesso. É tudo uma questão de tempo. E, lembre-se: uma laranja podre, contamina as outras.
Diante disso, não basta simplesmente procurar e apostar em contratar perfis de colaboradores excepcionais, com ótimos currículos e referências extraordinárias, se a empresa não fizer a parte dela e não se preocupar em inspirar e engajar estes colaboradores nas causas, valores e missão da organização.
Por essa razão, a única maneira que uma empresa tem de assegurar que seus produtos e serviços sejam entregues ao consumidor final com excelência e, consequentemente, se destacar em mercados cada vez mais competitivos, é qualificando seu quadro de funcionários e fazendo com que estes compreendam o papel importante que têm durante todo o processo.
De acordo com a empresa de consultoria, que atua na análise e avaliação de ambientes de trabalho, Great Place To Work (GPTW), o capital humano é ainda o bem mais precioso que uma organização pode ter. São as pessoas que ligam as máquinas e que fazem uma empresa girar e, por isso, devem ser tratadas com respeito e com o investimento justo como qualquer outro departamento da organização.
Durante os mais de 20 anos de trabalho, a GPTW constatou que as empresas que se destacam no mercado, sejam elas de pequeno ou grande porte, de origem familiar ou em sociedade, se preocupam em fazer do ambiente de trabalho um lugar onde os funcionários queiram estar e fazer parte. Isso só acontece, entretanto, porque essas empresas se preocupam com o bem-estar de seus funcionários e buscam valorizá-los através da qualificação profissional, e envolvê-los através das possibilidades de crescimento e do reconhecimento profissional, ou por meio da missão da empresa. Elas entendem que, como bem precioso que são, os colaboradores precisam de atenção, consideração, reconhecimento, bem-estar e motivação para trabalhar.
Só assim a vitrine atrairá os olhos dos clientes. Só uma experiência positiva renderá um bom relacionamento e, consequentemente, boas vendas e números positivos no balanço mensal da empresa. Desta forma, a organização tende a ser vista com os melhores olhos não só pelo seu consumidor final, mas pelo público interno e que trabalha ao seu lado: os colaboradores.
Tathiane Deândhela é especialista em Gestão do Tempo. Publicou recentemente a 2ª edição do livro "Faça o Tempo Trabalhar para Você". É palestrante, mestre em liderança pela Universidade de Atlanta, fundadora do Instituto Deândhela, empresa especializada em treinamentos executivos de alta performance nas áreas de gestão do tempo, negociação com metodologia aprendida em Harvard, atendimento com metodologia aprendida na Disney e oratória.
Website: http://institutodeandhela.com.br/
Os funcionários são os principais responsáveis por essa experiência, pois eles simbolizam o reflexo da organização. Logo, se a equipe não vai bem, é bom a empresa estar preparada para as consequências desastrosas de manter em seu quadro de funcionários profissionais mal qualificados.
E contra fatos, não há argumentos. Assim como a reputação de uma pessoa leva anos para ser construída e um segundo para desmoronar, as empresas devem tomar muito cuidado com os profissionais que empregam, pois a forma com que reagem pode destruir o trabalho de anos desenvolvido pela organização até alcançar o patamar em que está.
Imagine ser recebido por um funcionário mal-educado e indisponível a atender suas queixas? A organização estará fadada ao insucesso. É tudo uma questão de tempo. E, lembre-se: uma laranja podre, contamina as outras.
Diante disso, não basta simplesmente procurar e apostar em contratar perfis de colaboradores excepcionais, com ótimos currículos e referências extraordinárias, se a empresa não fizer a parte dela e não se preocupar em inspirar e engajar estes colaboradores nas causas, valores e missão da organização.
Por essa razão, a única maneira que uma empresa tem de assegurar que seus produtos e serviços sejam entregues ao consumidor final com excelência e, consequentemente, se destacar em mercados cada vez mais competitivos, é qualificando seu quadro de funcionários e fazendo com que estes compreendam o papel importante que têm durante todo o processo.
De acordo com a empresa de consultoria, que atua na análise e avaliação de ambientes de trabalho, Great Place To Work (GPTW), o capital humano é ainda o bem mais precioso que uma organização pode ter. São as pessoas que ligam as máquinas e que fazem uma empresa girar e, por isso, devem ser tratadas com respeito e com o investimento justo como qualquer outro departamento da organização.
Durante os mais de 20 anos de trabalho, a GPTW constatou que as empresas que se destacam no mercado, sejam elas de pequeno ou grande porte, de origem familiar ou em sociedade, se preocupam em fazer do ambiente de trabalho um lugar onde os funcionários queiram estar e fazer parte. Isso só acontece, entretanto, porque essas empresas se preocupam com o bem-estar de seus funcionários e buscam valorizá-los através da qualificação profissional, e envolvê-los através das possibilidades de crescimento e do reconhecimento profissional, ou por meio da missão da empresa. Elas entendem que, como bem precioso que são, os colaboradores precisam de atenção, consideração, reconhecimento, bem-estar e motivação para trabalhar.
Só assim a vitrine atrairá os olhos dos clientes. Só uma experiência positiva renderá um bom relacionamento e, consequentemente, boas vendas e números positivos no balanço mensal da empresa. Desta forma, a organização tende a ser vista com os melhores olhos não só pelo seu consumidor final, mas pelo público interno e que trabalha ao seu lado: os colaboradores.
Tathiane Deândhela é especialista em Gestão do Tempo. Publicou recentemente a 2ª edição do livro "Faça o Tempo Trabalhar para Você". É palestrante, mestre em liderança pela Universidade de Atlanta, fundadora do Instituto Deândhela, empresa especializada em treinamentos executivos de alta performance nas áreas de gestão do tempo, negociação com metodologia aprendida em Harvard, atendimento com metodologia aprendida na Disney e oratória.
Website: http://institutodeandhela.com.br/