4 perguntas que todo investidor de sucesso deve saber responder antes de investir
São Paulo, SP--(DINO - 23 ago, 2018) -
Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), as pessoas físicas que investem em ações obtêm, em média, retorno anual 8 pontos porcentuais abaixo do Ibovespa, índice termômetro do mercado acionário brasileiro. Isso quer dizer que, em caso de uma alta de 10% no índice, o investidor comum teria, em média, valorização de 2% em seus ativos. Já se a Bolsa recuasse 10%, a perda no bolso seria maior, da ordem de 18%. O estudo atribuiu essa diferença a duas razões: custos operacionais, como as taxas de corretagem cobradas pelas corretoras e comportamentais dos investidores. Conhecer os investimentos e ter uma noção básica sobre o mercado financeiro são premissas essenciais para quem busca começar a investir de maneira mais sólida e assertiva (https://bit.ly/2o2zA3d). Na prática, no entanto, nem sempre é isso que acontece. É bastante comum encontrar quem dê início à formação da carteira de investimentos sem saber, com certeza, o que está fazendo, resultando, na maioria das vezes, em decisões equivocadas em relação as aplicações e até mesmo a perda de dinheiro. Para começar no mercado, segundo o educador financeiro André Bona, é necessário que o investidor, em especial o iniciante, responda 4 perguntas essenciais. 1- Por quanto tempo deixar o dinheiro investido? Para responder a esta pergunta, é necessário, em primeiro lugar, identificar os objetivos e definir de que forma o dinheiro investido será utilizado para realização das metas. Para dar início a esta identificação, separe os objetivos em curto, médio e longo prazo. Os objetivos de curto prazo são aqueles que buscamos realizar no prazo médio de um ano, como uma viagem de férias, por exemplo. Os objetivos de médio prazo costumam ser aqueles entre 2 e 5 anos, como a compra de um carro ou um curso no exterior. Já os de longo prazo são aqueles que possuem prazos maiores para serem alcançados, como a compra da casa própria, aposentadoria, entre outros. 2- Qual é o perfil de investidor? O investidor que conhece o perfil consegue ter maior domínio sobre as escolhas de investimentos que melhor encaixem ao estilo e objetivos pessoais. 3- Quanto se deve investir? Saber a quantia que deve ser destinada para cada investimento é uma decisão particular, que deve ser tomada antes de escolher uma aplicação. Existem produtos de investimento como o CDB, o RDB, LCI e LCA, entre outros, que possuem um valor mínimo para aplicação variando de acordo com a instituição. Este é mais um detalhe que não pode passar despercebido pelo investidor e que deve ser considerado na hora de saber quanto investir em cada produto (seja uma única vez ou não). 4- Liquidez diária ou resgaste no vencimento? A liquidez trata da capacidade de um investimento em se transformar em dinheiro sem grandes perdas de valor. Por isso, a decisão de investir em produtos com alta ou baixa liquidez que impactam, geralmente na rentabilidade, deve ser pautada, mais uma vez, no planejamento financeiro do investidor. Um produto de investimento com liquidez diária, por exemplo, oferece opção de resgate do valor aplicado diariamente, como é o caso da caderneta de poupança. Enquanto isso, outros produtos, possuem liquidez somente no vencimento, permitindo o resgate apenas em determinada data ou por meio de negociações no mercado secundário (onde há chances de perda de parte do valor investido), como os títulos do Tesouro. Ao responder essas simples perguntas é possível evitar possíveis problemas relacionados às decisões equivocadas quanto aos investimentos e com isso, investir com maior assertividade (https://bit.ly/2o2zA3d), mantendo as aplicações sempre alinhadas aos projetos pessoais
Website: https://andrebona.com.br/
Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), as pessoas físicas que investem em ações obtêm, em média, retorno anual 8 pontos porcentuais abaixo do Ibovespa, índice termômetro do mercado acionário brasileiro. Isso quer dizer que, em caso de uma alta de 10% no índice, o investidor comum teria, em média, valorização de 2% em seus ativos. Já se a Bolsa recuasse 10%, a perda no bolso seria maior, da ordem de 18%. O estudo atribuiu essa diferença a duas razões: custos operacionais, como as taxas de corretagem cobradas pelas corretoras e comportamentais dos investidores. Conhecer os investimentos e ter uma noção básica sobre o mercado financeiro são premissas essenciais para quem busca começar a investir de maneira mais sólida e assertiva (https://bit.ly/2o2zA3d). Na prática, no entanto, nem sempre é isso que acontece. É bastante comum encontrar quem dê início à formação da carteira de investimentos sem saber, com certeza, o que está fazendo, resultando, na maioria das vezes, em decisões equivocadas em relação as aplicações e até mesmo a perda de dinheiro. Para começar no mercado, segundo o educador financeiro André Bona, é necessário que o investidor, em especial o iniciante, responda 4 perguntas essenciais. 1- Por quanto tempo deixar o dinheiro investido? Para responder a esta pergunta, é necessário, em primeiro lugar, identificar os objetivos e definir de que forma o dinheiro investido será utilizado para realização das metas. Para dar início a esta identificação, separe os objetivos em curto, médio e longo prazo. Os objetivos de curto prazo são aqueles que buscamos realizar no prazo médio de um ano, como uma viagem de férias, por exemplo. Os objetivos de médio prazo costumam ser aqueles entre 2 e 5 anos, como a compra de um carro ou um curso no exterior. Já os de longo prazo são aqueles que possuem prazos maiores para serem alcançados, como a compra da casa própria, aposentadoria, entre outros. 2- Qual é o perfil de investidor? O investidor que conhece o perfil consegue ter maior domínio sobre as escolhas de investimentos que melhor encaixem ao estilo e objetivos pessoais. 3- Quanto se deve investir? Saber a quantia que deve ser destinada para cada investimento é uma decisão particular, que deve ser tomada antes de escolher uma aplicação. Existem produtos de investimento como o CDB, o RDB, LCI e LCA, entre outros, que possuem um valor mínimo para aplicação variando de acordo com a instituição. Este é mais um detalhe que não pode passar despercebido pelo investidor e que deve ser considerado na hora de saber quanto investir em cada produto (seja uma única vez ou não). 4- Liquidez diária ou resgaste no vencimento? A liquidez trata da capacidade de um investimento em se transformar em dinheiro sem grandes perdas de valor. Por isso, a decisão de investir em produtos com alta ou baixa liquidez que impactam, geralmente na rentabilidade, deve ser pautada, mais uma vez, no planejamento financeiro do investidor. Um produto de investimento com liquidez diária, por exemplo, oferece opção de resgate do valor aplicado diariamente, como é o caso da caderneta de poupança. Enquanto isso, outros produtos, possuem liquidez somente no vencimento, permitindo o resgate apenas em determinada data ou por meio de negociações no mercado secundário (onde há chances de perda de parte do valor investido), como os títulos do Tesouro. Ao responder essas simples perguntas é possível evitar possíveis problemas relacionados às decisões equivocadas quanto aos investimentos e com isso, investir com maior assertividade (https://bit.ly/2o2zA3d), mantendo as aplicações sempre alinhadas aos projetos pessoais
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