Releases 10/01/2017 - 17:09

Consumidores poupam até 15% com embalagens econômicas


Uberlândia, Minas Gerais--(DINO - 10 jan, 2017) - A recessão econômica vivenciada no país desde o ano passado mudou o comportamento dos brasileiros ao comprar produtos como alimentos, itens de higiene e limpeza. As embalagens maiores, conhecidas como econômicas, ganharam espaço nas gôndolas e na preferência do consumidor. Com o objetivo de atender a essa demanda, a Start começou, há oito anos, a investir nesse tipo de embalagem nos últimos 12 meses, incrementou mais a produção.

"Nossas vendas de produtos em embalagens econômicas aumentaram 8%. Como as embalagens têm peso significativo no custo de fabricação de produtos de limpeza e higienização, verticalizamos a produção, fabricando as próprias embalagens", afirmou Sérgio Spini, diretor comercial da empresa. Para minimizar os custos de transporte e reutilizar material em uma perspectiva sustentável, o Grupo Lima & Pergher, da qual a Start faz parte, criou a Repet, que fabrica pelo menos 450 toneladas de embalagens por mês, dos quais 30% é de material reciclado.

As embalagens são fabricadas para a Start e para outras empresas de diversos segmentos, como laticínios, empresas de cosméticos, refrigerantes e limpeza.
Segundo ele, investimentos em pesquisa e marketing são constantes. "Buscamos novas tecnologias voltadas para produtos concentrados e embalagens com o melhor custo-benefício para o consumidor final". Ele afirma ainda que a economia pode chegar até 15%. "Hoje, um amaciante em embalagem de 5 litros tem um valor menor quando comparado ao mesmo volume em embalagens de 2 litros. Sem dúvida, é vantagem levar a embalagem maior", disse.

A engenheira Déborah Ferreira conta que há cerca de um ano começou a comprar embalagens econômicas. "Embora o custo absoluto do produto seja um pouco maior, a compra compensa mais, porque o valor sai mais em conta do que se eu levasse várias embalagens pequenas. E também consigo diminuir as idas ao supermercado, o que ajuda a economizar".