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DINO - 13 abr, 2016) - É bom destacar, que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) diz que é dever do Estado garantir o "atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino" e o Plano Nacional de Educação (PNE) reforça ao estabelecer a nova função da Educação Especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização (da Educação Infantil ao ensino superior). Portanto, ainda temos um longo caminho a percorrer.
Segundo o analista pedagógico, Wanderson Martins de Oliveira, a flexibilização no currículo oferecido pela Escola é uma forma de garantir uma educação igualitária para este aluno com necessidade especial. "A flexibilidade no currículo atende aos princípios da isonomia e da equidade que, a princípio visa tratar a todos com igualdade, mas, também a tratar os diferentes de outra forma de modo a garantir a todos o direto à educação de qualidade", afirma Wanderson.
E procurando atender aos alunos que necessitam de uma atenção diferenciada e de uma forma adequada à necessidade do estudante, muitos educadores vêm buscando cada vez mais especializações em cursos que abordam a educação inclusiva.
Muitos educadores comprometidos enfrentam dificuldades para que possam se qualificar adequadamente para atender a demanda na educação inclusiva. Uma destas dificuldades é a dupla jornada de trabalho que os professores geralmente realizam para ter salários mais atrativos.
Para Wanderson Martins, quem quiser driblar essa dificuldade uma das alternativas é a especialização na modalidade de ensino a distância. A educação a distância é uma modalidade de ensino que veio para ficar e favorece em muitos aspectos os educandos. "Para o aluno que quer fazer um curso, a modalidade a distância pode ser uma ótima opção", observa o analista pedagógico.
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