Releases 29/11/2016 - 15:51

Bancos de mídia digital: a tecnologia para a criatividade


São Paulo --(DINO - 29 nov, 2016) - Não seria exagero dizer que todas as pessoas que já folhearam uma revista, leram um jornal ou visitaram uma página da web já viram fotos de um banco de imagens. Este conceito é amplamente conhecido por editores, designs gráficos e, evidentemente, por fotógrafos profissionais que fornecem material gráfico a tais repositórios. No entanto, o que já foi de uso exclusivo de grandes editoras, graças às novas tecnologias - incluindo fotografia digital e Internet - tem sido uma ferramenta comum para usuários finais de outras atividades de negócio.

Antes de 1880, os jornais se valiam de hábeis ilustradores gráficos para agregar conteúdo a suas histórias, que tinham que desenhar de forma compatível à tecnologia de impressão da época. Isso mudou graças à invenção do método de reticulação, que permite reproduzir fotografias para impressão por uma matriz de pontos finos (equivalente ao pixels), que abriu um novo mundo de possibilidades gráficas para as publicações.

Por volta de 1920, a indústria editorial em todo o mundo vivia um grande crescimento e, no esforço para reduzir os custos de produção de fotografias exclusivas, nasceu o modelo de "banco de fotos", em que fotógrafos e agências especializadas oferecem uma vasta coleção de imagens que os editores podem comprar para tornar suas histórias mais atraente, sem ter que enviar alguém para fotografar o Everest ou o Taj Mahal, por exemplo. O próximo avanço veio em 1945, quando Charles Gibbs-Smith desenvolveu uma forma de catalogar o arquivo completo de imagens de Victoria and Albert Museum, em Londres, usando um sistema de palavras-chave, o mesmo que foi adoptado por todos os bancos de imagem do mundo e ainda está em uso hoje.

Fotos de utilização gratuita

Nas décadas seguintes proliferaram agências de banco de imagens. No entanto, nos anos 1990, a tecnologia redefiniu essa atividade. Em 1991, graças ao CD-ROM, o conceito de "Imagens Royalty Free", ou "isentas de direitos autorais pagos", emergiu. As empresas poderiam oferecer agora pacotes de imagens agrupadas por temas específicos com a vantagem para o comprador pode usá-los para qualquer finalidade e por quanto tempo queira, sem ter de pagar novamente pelos discos. Naturalmente, as mídias eram pedidas por um formulário impresso e postados por correio. O novo modelo, baseado em fotografias digitais, se deslocou imediatamente para a Internet e em 1995 começou o primeiro site para download de material gráfico, resultando em um novo desenvolvimento de bancos de imagem.

A atualidade dos bancos de imagem
Hoje, as bases multimídia (fotos, ilustrações, música e vídeo) são ferramentas fundamentais para milhões de editores, designers e criadores de conteúdo. Há ainda um número crescente de empresas que oferecem imagens sem taxa autoral, tanto pagas quanto gratuitas. Em essência, os serviços gratuitos oferecem um número determinado de arquivos e cada semana adicionam uma quantidade mínima. Os serviços pagos oferecem um vasto acervo e seu modelo de negócio vai do micropagamento por uma única imagem para modelos de assinatura mensal ou anual, em que o usuário pode baixar um número definido de imagens durante o período do contrato. Um dos melhores exemplos desse modelo de negócio é a Shutterstock. Fundada em 2003, tem atualmente uma coleção de mais de 90 milhões de arquivos, incluindo fotos, ilustrações, clipes de vídeo e música. Até março de 2016, teve mais de 100.000 fornecedores de material e uma base ativa de mais de 1,4 milhões de assinantes.

A mágica nos bastidores

Com a transição do CD-ROM como meio de distribuição para um modelo totalmente baseado na nuvem, foi essencial para empresas como a Shutterstock contar com infraestrutura de rede capaz de suportar o tráfego constante de e para os seus servidores, pois através dele passam imagens da mais alta resolução, necessárias para publicações impressas, bem como vídeos em formato 4K que excedem 1 GBps a cada 30 segundos de duração. A empresa também recebe diariamente mais de 2,5 TB de material produzido por seus funcionários.

Um elemento-chave para Shutterstock prover a qualidade de serviço necessária, tanto aos clientes quanto aos fornecedores de conteúdo é a arquitetura Metafabric, da Juniper Networks, que forneceu uma solução rede escalável para o centro de dados de alta performance, construído sobre uma estrutura aberta que fornece um alto nível de automação e programação. Esta arquitetura permite a Shutterstock rapidamente escalar sua rede e agilmente adotar novas aplicações e tecnologias, incluindo SDN (rede definida por software), conforme necessário para o seu negócio.

"A consistência, flexibilidade e abertura da plataforma Juniper permitem que a nossos desenvolvedores façam o seu trabalho sem as restrições impostas pela rede. " - Chris Fischer, vice-presidente de Operações Tecnológicas da Shutterstock

Sobre a Juniper Networks
A Juniper Networks desafia o status quo com produtos, soluções e serviços que transformam a economia das redes. Nossa equipe realiza, com clientes e parceiros, inovações para entregar redes automatizadas, escaláveis e seguras, com agilidade, desempenho e valor. Informações adicionais estão disponíveis no Juniper Networks (www.juniper.net) ou acesse o blog da Juniper em português (www.junipernetworks.com.br).

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