São Paulo, SP--(
DINO - 17 jun, 2019) - Apresentada oficialmente pela Ashland ao mercado brasileiro em novembro passado e testada ao longo dos últimos meses por diversos transformadores locais, a resina éster-vinílica Derakane? Signia? promete ser a grande atração de 2019 do segmento de compósitos.
Os primeiros lotes do produto - é a versão mais recente da icônica família Derakane?, sinônimo de combate à corrosão em todo o mundo desde 1965 -, serão comercializados na primeira quinzena de junho, e o fornecimento regular está agendado para o início do mês seguinte, avisa Alexandre Jorge, gerente de vendas e produtos da Ashland.
"Os testes foram feitos em fabricantes de tanques e equipamentos especiais atendidos diretamente pela Ashland e em consumidores de resinas éster-vinílicas que integram a carteira de clientes dos nossos distribuidores. Em ambos os casos, os resultados foram muito positivos", comenta.
Em primeiro lugar, chamou a atenção dos transformadores a possibilidade de fabricar laminados espessos sem as obrigatórias paradas para evitar que a peça empene, em função do natural aumento de temperatura gerado pela cura da resina. Uma das empresas, por exemplo, fabricou o fundo de um tanque de 2,5 m de diâmetro em cinco dias, quando normalmente levaria de 12 a 15 dias.
"A distorção gerada pela Derakane? Signia? aproxima-se de zero, o que elimina a necessidade de retrabalhos para ajustar o paralelismo de flanges, conexões e demais peças com elevadas espessuras", observa Evaldo Mota, gerente de desenvolvimento de negócios da Ashland.
Os transformadores também destacaram a melhor adesão secundária garantida pela resina, característica que dispensa o lixamento do substrato para receber uma nova camada. "É uma etapa a menos de trabalho, por isso reduz o custo com mão de obra e material, além de diminuir a geração de resíduos".
Sistema de identificação
O baixo índice de espumação de Derakane? Signia? chamou igualmente a atenção das empresas que fizeram parte dos testes. Problema relativamente comum das resinas éster-vinílicas, a espumação implica no surgimento de espaços vazios no laminado e, em decorrência, na diminuição da resistência mecânica da peça final.
Por fim, a sensível queda na emissão de estireno da nova resina - 25-35% inferior à da formulação convencional, de acordo com os ensaios feitos pela Ashland nos EUA - foi ressaltada por todos os transformadores que aceitaram testar o produto. Além de diminuir o odor e melhorar o ambiente de trabalho, a baixa emissão é sinônimo de maior rendimento da resina.
"Somam-se a esses benefícios o sistema exclusivo de identificação presente na Derakane? Signia?, que permite confirmar o seu uso em qualquer equipamento fabricado, e a estabilidade de estocagem ampliada em 50% na comparação com a versão anterior", ressalta Mota.
INEOS Enterprises
Em novembro de 2018, a Ashland anunciou o acordo definitivo de venda do negócio de compósitos para a INEOS Enterprises, em uma transação avaliada em US$ 1,1 bilhão. Espera-se que a operação seja concluída em 01/07/2019.
"A despeito da venda para a INEOS, todos os fornecimentos, testes e projetos seguem inalterados, assim como as negociações e acordos feitos com os nossos clientes", conclui Jorge.
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www.ashland.com.
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