Santil cresce mais 20% e confirma novos investimentos
São Paulo - SP--(DINO - 14 abr, 2015) - Com o objetivo de consolidar-se como uma das maiores distribuidoras de material elétrico do país, a Santil manteve investimentos significativos em seu negócio durante 2014 - apesar dos percalços da economia ? e conseguiu sustentar o ritmo de crescimento dos últimos 5 anos: aumentar o faturamento em 20%.
"Não foi um ano fácil. O mercado em 2014 foi instável e o evento Copa do Mundo prejudicou as vendas nos meses de junho e julho. Além disso, as eleições presidenciais criaram especulação e, posteriormente, insegurança, com muitas empresas nacionais e multinacionais anunciando suspensão dos investimentos em 2015", afirma a diretora financeira da Santil, Karina Jorge Bassani.
Apesar das circunstâncias, a Santil preferiu apostar no potencial de crescimento dos mercados em que atua ? industrial, construção civil e varejo ? e seguiu com os investimentos já previstos para 2014. A decisão foi acertada, segundo Karina. O volume de emissão de notas fiscais aumentou 15% em relação a 2013 e as entregas logísticas cresceram 30%, devido ao maior número de clientes atendidos.
O número de empregos gerados aumentou em aproximadamente 10%, passando de 420 funcionários em dezembro de 2013 para 470 em dezembro de 2014.O destaque no aumento do faturamento se deu na região da Grande São Paulo, mas no segundo semestre cresceram as vendas para outros Estados brasileiros, no comparativo com o ano anterior.
"Foram conquistas importantes, sem dúvida, principalmente diante do cenário econômico difícil do ano passado. Para isso, investimos 40% a mais em benfeitorias e expansão e 25% a mais em tecnologia da informação", conta a diretora financeira da Santil.
Investimentos
O bom desempenho de 2014 é creditado a alguns fatores estratégicos, como a abertura de mais uma loja na cidade de Osasco e que recebeu uma expansão na área de estacionamento e de estoque em 2014; os investimentos em toda a área de tecnologia da informação, o que incluiu a mudança do sistema de gestão (ERP); criação de mais uma departamento de televendas no Centro de Distribuição; e ao maior número de treinamentos oferecidos aos vendedores, elevando a capacitação da equipe de vendas.
A loja virtual da Santil também tem recebido atenção especial. "A cada dia que passa temos conquistado mais clientes on-line e transmitir-lhes confiança ao comprar material elétrico pela internet é o nosso foco. Estamos em crescente ampliação do portfólio de produtos da loja virtual e em processo de migração de plataforma tecnológica para uma versão mais moderna e com mais funcionalidades. Esta migração já foi contratada e deve estar finalizada até o final do primeiro trimestre deste ano", adianta Karina.
Expectativas
Para 2015, a Santil espera um crescimento em torno de 10%. Novamente, a expectativa é que o ano não seja fácil, principalmente tendo em vista que muitos dos seus fornecedores já anunciaram aumento de preços e função da alta do dólar, entre outros motivos.
Apesar disso, a Santil planeja fazer os investimentos necessários nos pontos de venda e na área de tecnologia. Ao longo do ano, também analisará a abertura de mais uma unidade, sempre acompanhando a realidade econômica do país. O objetivo é garantir um aumento de participação de mercado entre 3% e 5%.
"Não foi um ano fácil. O mercado em 2014 foi instável e o evento Copa do Mundo prejudicou as vendas nos meses de junho e julho. Além disso, as eleições presidenciais criaram especulação e, posteriormente, insegurança, com muitas empresas nacionais e multinacionais anunciando suspensão dos investimentos em 2015", afirma a diretora financeira da Santil, Karina Jorge Bassani.
Apesar das circunstâncias, a Santil preferiu apostar no potencial de crescimento dos mercados em que atua ? industrial, construção civil e varejo ? e seguiu com os investimentos já previstos para 2014. A decisão foi acertada, segundo Karina. O volume de emissão de notas fiscais aumentou 15% em relação a 2013 e as entregas logísticas cresceram 30%, devido ao maior número de clientes atendidos.
O número de empregos gerados aumentou em aproximadamente 10%, passando de 420 funcionários em dezembro de 2013 para 470 em dezembro de 2014.O destaque no aumento do faturamento se deu na região da Grande São Paulo, mas no segundo semestre cresceram as vendas para outros Estados brasileiros, no comparativo com o ano anterior.
"Foram conquistas importantes, sem dúvida, principalmente diante do cenário econômico difícil do ano passado. Para isso, investimos 40% a mais em benfeitorias e expansão e 25% a mais em tecnologia da informação", conta a diretora financeira da Santil.
Investimentos
O bom desempenho de 2014 é creditado a alguns fatores estratégicos, como a abertura de mais uma loja na cidade de Osasco e que recebeu uma expansão na área de estacionamento e de estoque em 2014; os investimentos em toda a área de tecnologia da informação, o que incluiu a mudança do sistema de gestão (ERP); criação de mais uma departamento de televendas no Centro de Distribuição; e ao maior número de treinamentos oferecidos aos vendedores, elevando a capacitação da equipe de vendas.
A loja virtual da Santil também tem recebido atenção especial. "A cada dia que passa temos conquistado mais clientes on-line e transmitir-lhes confiança ao comprar material elétrico pela internet é o nosso foco. Estamos em crescente ampliação do portfólio de produtos da loja virtual e em processo de migração de plataforma tecnológica para uma versão mais moderna e com mais funcionalidades. Esta migração já foi contratada e deve estar finalizada até o final do primeiro trimestre deste ano", adianta Karina.
Expectativas
Para 2015, a Santil espera um crescimento em torno de 10%. Novamente, a expectativa é que o ano não seja fácil, principalmente tendo em vista que muitos dos seus fornecedores já anunciaram aumento de preços e função da alta do dólar, entre outros motivos.
Apesar disso, a Santil planeja fazer os investimentos necessários nos pontos de venda e na área de tecnologia. Ao longo do ano, também analisará a abertura de mais uma unidade, sempre acompanhando a realidade econômica do país. O objetivo é garantir um aumento de participação de mercado entre 3% e 5%.