Serviços de perfuração direcional exigem planejamento

Atibaia - SP--(DINO - 07 mar, 2017) - Obras sempre são complicadas, mas antes de escolher a tecnologia a ser utilizada é preciso muito estudo e planejamento para que o serviço seja executado de forma correta, sem problemas futuros. As empresas são responsáveis por verificar o diâmetro da tubulação, a extensão a ser instalada, declividade e profundidade, tipos de geologia e prazo da obra. As obras que podem ser realizadas com o método não destrutivo (MND), precisam de um mapeamento prévio do local, facilitando o entendimento e os riscos do projeto.

De acordo com a DRC , empresa especializada em perfuração direcional com mais de 15 anos de experiência, os métodos de atuação devem seguir às normas nacionais e internacionais de segurança. Assim é possível chegar ao objetivo que é eliminar a abertura de valas, interrupção do trânsito e rotina no local da obra, o resultado disso é uma alta precisão e cumprimento de cronogramas de entrega dos serviços.

A Associação Brasileira de Tecnologia Não Destrutivos (ABTND), este tipo tecnologia reduz os danos ambientais, além dos custos sociais, representando uma alternativa econômica para os métodos de instalação, reforma e reparo com vala a céu aberto.

As obras de MND podem ser utilizadas principalmente para o cruzamento de ruas, rodovias e ferrovias, travessias de córregos, rios, lagos, áreas de preservação ambiental e também aproximações de praias. Estes lugares demandam muito cuidado na hora da execução da obra, por se tratar de locais com grande trânsito, podem oferecer riscos a outros pontos, mesmo que tenham uma certa distância.

Obras de perfuração horizontal direcional (HDD) , como também são chamadas, precisam de um bom planejamento e elaboração do projeto para administrar as interfaces, principalmente em áreas urbanas.
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