Releases 16/11/2016 - 10:06

Flavio Maluf reporta 5 tendências do setor de coworkings para o futuro próximo


São Paulo--(DINO - 16 nov, 2016) - O cowoking surgiu alguns anos atrás basicamente como o compartilhamento de espaços, sendo que o uso dessa alternativa era quase que uma exclusividade das startups. Contudo, como reporta o empresário brasileiro Flavio Maluf, presidente das empresas Eucatex, com a consolidação desse modelo de negócio, os coworkings são utilizados por todos os tipos de empreendimento atualmente, principalmente graças à implementação de diversas inovações nesses espaços.

Com isso, é natural que se comece a analisar os movimentos desse mercado para o futuro, já que ele evolui rapidamente e se torna cada vez mais importante para as empresas e para os consumidores. Dessa forma, Flavio Maluf noticia a seguir 5 das principais tendências do coworking.

O primeiro movimento que o executivo destaca é a migração de empresas já consolidadas no mercado para os espaços compartilhados. Na verdade, diferentemente do que ocorria logo que os coworkings surgiram, hoje esses espaços deixaram de ser utilizados essencialmente por startups, profissionais autônomos e freelancers, pois grandes empresas passaram a ver essa alternativa com bons olhos.

Isso ocorre principalmente porque desenvolver suas atividades nesses espaços, além de demandar menores investimentos por parte das empresas e ser mais prático, também ajuda no networking e aumenta a colaboração entre os mais diversos profissionais. Dessa forma, como a demanda por inovações é muito alta em todos os segmentos atualmente, a constante troca de experiências entre colaboradores de negócios de setores distintos é algo extremamente positivo.

Outra tendência que o empresário Flavio Maluf cita é o crescimento dos espaços físicos dos coworkings, já que existem alguns capazes de abrigar várias empresas com mais de 50 funcionários e a expectativa é que cada vez mais surjam espaços com até quatro vezes o tamanho médio daqueles que existiam alguns anos atrás.

Dessa forma, além de acontecer um processo de aglutinação dos gastos fixos, o que é excelente para os administradores desses espaços, a troca de informações entre as empresas se torna mais efetiva, o que aumenta as chances de surgirem novas oportunidades de negócio.

Na sequência, pode-se destacar como tendência a criação de coworkings temáticos, que viabilizam a concentração de empresas de um mesmo segmento atraídas pela praticidade de recursos, serviços e equipamentos essenciais ao seu setor. Com isso, aumentam as trocas de experiências entre empreendimentos similares, o que fortalece o mercado e abre novos horizontes.

Flavio Maluf cita como outra importante tendência a criação de "cowokings corporativos", que são aqueles desenvolvidos por grandes companhias, como o Google Campus, pertencente à multinacional americana. Esses espaços têm como intuito maior a implementação de inovações e a geração de oportunidades de novos negócios, além de serem utilizados para alavancar campanhas institucionais e influenciarem o cotidiano da comunidade em geral de maneira positiva.

Por fim, Flavio Maluf noticia que uma das tendências mais relevantes do coworking é a entrada de companhias internacionais no mercado brasileiro. Nesse caso, principalmente em se tratando de empresas que já conseguiram obter muito sucesso na Europa e nos Estados Unidos com novos conceitos relacionados ao coworking e com a implementação de inovações capazes de aprimorar esse mercado, esse movimento é muito importante para fazer com que cada vez mais empreendedores e consumidores compreendam a relevância desse modelo de negócio.