Materiais hospitalares: saiba como fazer a higienização destes itens
Atibaia - SP--(DINO - 21 jun, 2017) - Geralmente, vamos a hospitais e outros estabelecimentos de saúde em busca da solução para algum mal-estar ou doença. Agravar o seu estado de saúde ou contrair novas enfermidades não é o desejo de ninguém, porém há relatos de pessoas que adoeceram após serem contaminadas com algum tipo de bactéria presente em materiais hospitalares que não tiveram a higienização correta. É para evitar situações como esta que a escolha e organização dos métodos de desinfecção e esterilização deve seguir padrões científicos rigorosos e reconhecidos a nível internacional.
O processo de tratamento dos utensílios hospitalares deve ser dividido de acordo com o nível de contaminação a que foi exposto, normalmente são categorizados como críticos, semicríticos e não críticos. Os materiais críticos são aqueles que têm contato direto com tecidos cruentos, os semicríticos entram em contato com as mucosas, enquanto os não críticos só são utilizados na pele íntegra. De acordo com esta classificação os materiais críticos devem ser esterilizados ou descartáveis, os semicríticos precisam ser no mínimo desinfetados e os utensílios não críticos limpos. Para te ajudar a entender melhor qual a diferença entre os procedimentos de higiene, explicamos como funciona cada um deles. Confira!
LIMPEZA DE MATERIAIS
Esta etapa deve ser realizada em todas as categorias de materiais hospitalares para a retirada de qualquer resíduo de matéria orgânica presente, garantindo que eles não interfiram nos processos de desinfecção e esterilização.
A limpeza pode ser feita através de métodos mecânicos, físicos ou químicos. É fundamental que durante a limpeza mecânica haja uma escovação eficiente dos materiais com o auxílio de sabão e escovas apropriadas que alcancem toda a superfície dos itens. Fique atento também a limpeza dessas escovas que também devem ser descontaminadas após a sua utilização para que não haja proliferação de bactérias.
Após a lavagem, os materiais devem ser enxaguados e secos com panos e compressas destinados apenas para essa finalidade. Para facilitar a limpeza existem algumas soluções químicas indicadas que removerão toda a sujeira rapidamente, procure a mais precisa para o equipamento que será limpo.
DESINFECÇÃO DE MATERIAIS
São diversos fatores que definem a escolha do desinfetante ideal para cada tipo de material, porém o princípio mais importante é que a substância seja aprovada e recomendada pelo Ministério da Saúde. É importante também fazer uma avaliação do procedimento realizado com o equipamento (mais ou menos invasivo) e o tipo de paciente (mais ou menos suscetível).
Este processo deve seguir à risca as recomendações padrões para evitar que não seja eficiente ou que haja recontaminação do material, caso tenha dúvidas, existem diversos manuais que orientam os profissionais sobre a forma correta de realizar esta higienização.
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
A esterilização pode ser feita através de métodos químicos e físicos, porém o primeiro é pouco indicado pelo risco de recontaminação. Normalmente, a esterilização é feita em autoclaves a vapor, um dos métodos mais seguros e vantajosos. Os benefícios vão desde a efetividade ao menor dano aos materiais e o tempo inferior dispensado na higienização. A esterilização também pode ser feita de acordo com o material a ser esterilizado já que possibilita a alteração de tempo e temperatura do processo.
Porém este processo tem uma exigência que garante sua efetividade e elimina a possibilidade de contaminação dos itens. Para serem colocados dentro da autoclave os utensílios devem estar dentro de pacotes fechados com seladoras automáticas , a fim de impedir a entrada de qualquer agente contaminante. Para ajudar os hospitais que precisam fazer este processo, a Everest Seladoras oferece uma linha completa de seladoras que se adaptam a necessidade do cliente.
Conseguiu entender a diferença dos processos? O importante é que todos eles sejam realizados por profissionais e com os equipamentos adequados. Saúde e cuidado em primeiro lugar.
Website: http://www.everestseladoras.com.br/
O processo de tratamento dos utensílios hospitalares deve ser dividido de acordo com o nível de contaminação a que foi exposto, normalmente são categorizados como críticos, semicríticos e não críticos. Os materiais críticos são aqueles que têm contato direto com tecidos cruentos, os semicríticos entram em contato com as mucosas, enquanto os não críticos só são utilizados na pele íntegra. De acordo com esta classificação os materiais críticos devem ser esterilizados ou descartáveis, os semicríticos precisam ser no mínimo desinfetados e os utensílios não críticos limpos. Para te ajudar a entender melhor qual a diferença entre os procedimentos de higiene, explicamos como funciona cada um deles. Confira!
LIMPEZA DE MATERIAIS
Esta etapa deve ser realizada em todas as categorias de materiais hospitalares para a retirada de qualquer resíduo de matéria orgânica presente, garantindo que eles não interfiram nos processos de desinfecção e esterilização.
A limpeza pode ser feita através de métodos mecânicos, físicos ou químicos. É fundamental que durante a limpeza mecânica haja uma escovação eficiente dos materiais com o auxílio de sabão e escovas apropriadas que alcancem toda a superfície dos itens. Fique atento também a limpeza dessas escovas que também devem ser descontaminadas após a sua utilização para que não haja proliferação de bactérias.
Após a lavagem, os materiais devem ser enxaguados e secos com panos e compressas destinados apenas para essa finalidade. Para facilitar a limpeza existem algumas soluções químicas indicadas que removerão toda a sujeira rapidamente, procure a mais precisa para o equipamento que será limpo.
DESINFECÇÃO DE MATERIAIS
São diversos fatores que definem a escolha do desinfetante ideal para cada tipo de material, porém o princípio mais importante é que a substância seja aprovada e recomendada pelo Ministério da Saúde. É importante também fazer uma avaliação do procedimento realizado com o equipamento (mais ou menos invasivo) e o tipo de paciente (mais ou menos suscetível).
Este processo deve seguir à risca as recomendações padrões para evitar que não seja eficiente ou que haja recontaminação do material, caso tenha dúvidas, existem diversos manuais que orientam os profissionais sobre a forma correta de realizar esta higienização.
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
A esterilização pode ser feita através de métodos químicos e físicos, porém o primeiro é pouco indicado pelo risco de recontaminação. Normalmente, a esterilização é feita em autoclaves a vapor, um dos métodos mais seguros e vantajosos. Os benefícios vão desde a efetividade ao menor dano aos materiais e o tempo inferior dispensado na higienização. A esterilização também pode ser feita de acordo com o material a ser esterilizado já que possibilita a alteração de tempo e temperatura do processo.
Porém este processo tem uma exigência que garante sua efetividade e elimina a possibilidade de contaminação dos itens. Para serem colocados dentro da autoclave os utensílios devem estar dentro de pacotes fechados com seladoras automáticas , a fim de impedir a entrada de qualquer agente contaminante. Para ajudar os hospitais que precisam fazer este processo, a Everest Seladoras oferece uma linha completa de seladoras que se adaptam a necessidade do cliente.
Conseguiu entender a diferença dos processos? O importante é que todos eles sejam realizados por profissionais e com os equipamentos adequados. Saúde e cuidado em primeiro lugar.
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