Releases 04/06/2018 - 11:27

Por que você deve buscar estar à frente dos fatos com a empregabilidade e mantendo-a em alta


Rio de Janeiro--(DINO - 04 jun, 2018) -
Pesquisas comprovam que um profissional que está em busca de recolocação hoje no Brasil tende a ficar, em média, de 8 a 14 meses desempregado até conseguir sua recolocação formal. Claro que alguns podem acabar fazendo realizando trabalhos freelancers e consultorias sem vínculos empregatícios. Mas nem por isso os números deixam de ser ainda alarmantes, é claro que pode existir exceções às regras, mas para isso é necessário seguir um modelo de empregabilidade e desenvolvimento profissional constantes.

Também já foi mensurado que um executivo brasileiro fica, em média, 3 anos e 4 meses na mesma empresa, ou seja, diferentemente de épocas passadas onde o executivo ficava 10, 20,  até 30 anos no mesmo local.

Hoje o profissional deste nível tende a passar por, aproximadamente, 10 recolocações diferentes até se aposentar. Não planejar esses intervalos trazem muitos problemas a quem se nega.

Uma pesquisa da Ernest e Young, uma das dez maiores empresas de serviços profissionais do mundo, aponta que em menos de uma década (mais precisamente até 2025), uma a cada 3 vagas de emprego será substituída por tecnologia inteligente. Além disso, 80% dos empregos hoje não existirão mais, estarão diferentes.

Em uma entrevista com Paulo Palaia (CIO da Gol), o mesmo relata que já diminuiu para 60% de seus profissionais na área de Check-in então graças à tecnologia de Totens de autoatendimento e pesagem de malas, mais os aplicativos que foram os maiores colaboradores nessa diminuição. 

Um bom exemplo hoje é da Uber, que já faz testes com carros autônomos, hoje por exemplo nos Estados Unidos já existem frotas de caminhões autônomos, o que significa que 1.700.000 empregos já ficam em risco. Logo para não fazer parte dessas estatísticas, procure ter conhecimentos raros e aprofundados. Os profissionais que maior valor possuem nessa nova era da inovação, e que ainda permanecerão com seus empregos vivos serão os de destaque e necessidade para o empregador, ou seja, aqueles que fazem o que poucos sabem fazer (e de forma muito eficiente). Essa é a formula de estar sempre empregável e com boas remunerações.

Um lamentável exemplo é o do professor: hoje o número de professores é muito grande no mercado, logo, como não há muito raridade nesse perfil de mão de obra (apesar deste ser detentor de grande conhecimento) sua faixa salarial é sempre tema de debate e fruto de defasagem. Essa mesma pesquisa de EY aponta uma tendência de adaptação à esta profissão com a chegada dos professores pessoais (como se fosse um personal trainer). Estes trabalharão por demanda especifica de conhecimento pontual.

“Aahh, Claudio! Mas você deu exemplos de profissionais operacionais, no meu caso, possuo graduação, pós-graduação, sou médico cirurgião (por exemplo), minhas mãos e meu conhecimento nunca serão substituídos?” Então questiono: e os robôs na medicina? Os vídeos de cirurgias assistidas por robôs? Essas proporcionam acesso menos invasivo, visão tridimensional e maior capacidade de precisão, permitindo recuperação mais rápida do paciente, logo, é claro que é uma tecnologia do futuro.

 

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