Empresas de alimentos apostam em crescimento para segundo semestre
São Paulo - SP--(DINO - 15 abr, 2020) -
Setor alimentício sente a crise causada pela pandemia, mas em níveis menores que outros setores, isso por se tratar de um setor essencial, apesar da queda nos faturamentos o setor não sentirá muitas perdas pós-pandemia, a tendência é que exportações e mercado interno experimentem um momento de “alta pós pandêmica” devido as faltas causadas ao consumidor final pela impossibilidade de compra nos últimos meses.
O setor vem crescendo desde 2018, chegou a atingir R$ 656 bilhões, representando 9,6% do PIB, segundo a Associação Brasileira da Industria de Alimentos (ABIA). Antes da pandemia o setor estava animado com potencial crescimento levando em conta os últimos anos, o setor vem agindo com maior cautela para não sentirem diretamente os efeitos da crise, mas prevê crescimento para esse ano caso tudo se normalize até o início do segundo semestre.
Vislumbrando um já esperado aumento significativo nas vendas tanto para o mercado interno como externo pós crise, algumas empresas estão buscando soluções para ampliar sua capacidade de produção, é o caso, por exemplo, da empresa brasileira America Foods, que faz parte do grupo de empresas GDR, prevendo a ampliação do setor, começou a investir na reativação de duas unidades produtivas, uma unidade começará a produzir em 120 dias e a outra em 90 dias, segundo executivos da empresa.
Os números são expressivos e a estimativa é que na primeira unidade sejam produzidos o abate de 800 suínos por dia, industrializados serão mais de 180 itens de produtos e serão contratados para essa unidade cerca de 500 novos funcionários, para a reativação. A planta já está em manutenção e começará a operar em torno de 90 dias. Já na segunda unidade os números são ainda mais expressivos, estima-se que nessa unidade sejam produzidos 50 mil frangos por dia e a reativação deve ocorrer em torno de 120 dias.
O foco permanece nos mercados do oriente médio e principalmente no mercado chinês que hoje representa a maior porcentagem de importações do mercado brasileiro, os números chegam a quase 24%. Para os maiores clientes do mercado de carnes brasileiro a pandemia já vem dando uma trégua a quase um mês, sendo assim, executivos de grandes empresas, como é o caso da America Foods, calculam uma rápida recuperação do setor e, em um quadro otimista, falam também em crescimento nas operações.
Website: https://www.instagram.com/gdrfoods/
Setor alimentício sente a crise causada pela pandemia, mas em níveis menores que outros setores, isso por se tratar de um setor essencial, apesar da queda nos faturamentos o setor não sentirá muitas perdas pós-pandemia, a tendência é que exportações e mercado interno experimentem um momento de “alta pós pandêmica” devido as faltas causadas ao consumidor final pela impossibilidade de compra nos últimos meses.
O setor vem crescendo desde 2018, chegou a atingir R$ 656 bilhões, representando 9,6% do PIB, segundo a Associação Brasileira da Industria de Alimentos (ABIA). Antes da pandemia o setor estava animado com potencial crescimento levando em conta os últimos anos, o setor vem agindo com maior cautela para não sentirem diretamente os efeitos da crise, mas prevê crescimento para esse ano caso tudo se normalize até o início do segundo semestre.
Vislumbrando um já esperado aumento significativo nas vendas tanto para o mercado interno como externo pós crise, algumas empresas estão buscando soluções para ampliar sua capacidade de produção, é o caso, por exemplo, da empresa brasileira America Foods, que faz parte do grupo de empresas GDR, prevendo a ampliação do setor, começou a investir na reativação de duas unidades produtivas, uma unidade começará a produzir em 120 dias e a outra em 90 dias, segundo executivos da empresa.
Os números são expressivos e a estimativa é que na primeira unidade sejam produzidos o abate de 800 suínos por dia, industrializados serão mais de 180 itens de produtos e serão contratados para essa unidade cerca de 500 novos funcionários, para a reativação. A planta já está em manutenção e começará a operar em torno de 90 dias. Já na segunda unidade os números são ainda mais expressivos, estima-se que nessa unidade sejam produzidos 50 mil frangos por dia e a reativação deve ocorrer em torno de 120 dias.
O foco permanece nos mercados do oriente médio e principalmente no mercado chinês que hoje representa a maior porcentagem de importações do mercado brasileiro, os números chegam a quase 24%. Para os maiores clientes do mercado de carnes brasileiro a pandemia já vem dando uma trégua a quase um mês, sendo assim, executivos de grandes empresas, como é o caso da America Foods, calculam uma rápida recuperação do setor e, em um quadro otimista, falam também em crescimento nas operações.
Website: https://www.instagram.com/gdrfoods/