Inovação Disruptiva e sua relevância para o Brasil em tempos de desindustrialização
Belo Horizonte-MG--(DINO - 26 set, 2016) - Segundo o Professor e Economista Diercio Ferreira , Business Manager da Inocrowd : "apesar da importância das commodities contribuindo para o superávit da balança comercial, é necessário avançar e investir em inovação tecnológica em função da desindustrialização da economia Brasileira e comoditização da nossa pauta exportadora".
Os dados do MDIC ? Ministério do Desenvolvimento Industria e comércio revelam que entre 1994 e 2014 a participação dos manufaturados na pauta exportadora Brasileira caiu de aproximadamente 60% para 40% e isto tem impactado o Índice de Complexidade Econômica do M.I.T. (Pauta Exportadora). Em 1994, o Brasil era o 28º colocado com índice 0.669794 em 2012 passou para 56º colocado entre as nações com índice de 0.315644.
Ainda segundo Diercio Ferreira: "por outro lado, dados consolidados do IBGE publicados em pesquisa do DEPECON/ FIESP revelam que a participação da indústria no PIB Brasileiro que foi de 27,20% em 1985 caiu para 13,25% em 2014, ou seja, voltamos aos índices de industrialização dos anos 50. É fundamental que a política industrial volte a ser prioridade na pauta do debate público do Brasil para que a economia possa gerar mais empregos de qualidade".
Quanto à gestão da inovação, periodicamente uma ideia revolucionária escapa das páginas da Harvard Business Review e torna-se parte do zeitgeist (espírito de uma época). Nos anos noventa o termo da moda foi "reengenharia". Hoje, a palavra-chave é "inovação disruptiva". Mas afinal o que significa Inovação Disruptiva?
Inovação Disruptiva , é um termo criado por Clayton Christensen e popularizado por seu livro "O Dilema do Inovador" de 1997 que narra o processo onde um produto ou serviço surge inicialmente em aplicações simples na base da pirâmide do mercado e então implacavelmente cresce na escala de valor e eventualmente desloca competidores estabelecidos.
A inovação disruptiva cria novos mercados, descobrindo novas categorias de clientes. Isto é feito, em parte, através do aproveitamento das novas tecnologias, mas também através do desenvolvimento de novos modelos de negócios e explorando velhas tecnologias de novas maneiras. Christensen contrastou a inovação disruptiva com a inovação sustentável, que é simplesmente melhora de produtos existentes.
A teoria explica o processo pelo qual uma inovação modifica um mercado ou segmento de negócios existente por meio da simplicidade, conveniência, acessibilidade e economia, onde complicações e custos elevados são o padrão mercadológico.
Inicialmente, uma inovação disruptiva é formada em um nicho de mercado que pode parecer irrelevante para os operadores da indústria, mas, eventualmente, o novo produto ou ideia pode redefinir a indústria por completo.
As organizações possuem uma tendência de inovar mais rapidamente do que as necessidades de seus consumidores evoluem e perseguem inovações sustentáveis nos níveis mais elevados de seus mercados, por que isso é o que historicamente as tem ajudado a ter sucesso: ao cobrar preços mais elevados para os seus clientes mais exigentes e sofisticados no topo do mercado, as empresas conseguem maior rentabilidade.
Entretanto, ao fazer isso, essas empresas involuntariamente abrem a porta para inovações disruptivas na parte mais baixa do mercado. Uma inovação disruptiva permite a uma população inteira de consumidores acessar a produtos ou serviços que historicamente só era acessível a consumidores com muito dinheiro ou habilidades.
O "dilema do inovador" é a escolha difícil que uma empresa estabelecida enfrenta quando tem que escolher entre garantir um mercado já existente, fazendo a mesma coisa um pouco melhor, ou capturar novos mercados, abraçando novas tecnologias e adotando novos modelos de negócios.
As particularidades das empresas disruptivas, pelo menos em seus primórdios incluem: margens brutas menores, mercados-alvo menores, e produtos e serviços simplificados que aparentam não ser tão atraentes como soluções mercadológicas quando comparado usando métricas tradicionais.
Mas, o refinamento por meio da melhoria contínua e de sucessivos avanços pode melhorar estes produtos ao ponto que eles começam a roubar clientes tradicionais, e podem acabar remodelando indústrias inteiras.
Há uma boa razão para pensar que o ritmo da mudança irá aumentar, à medida que aumenta a capacidade de processamento dos computadores e mais coisas são conectadas à internet, ampliando sua influência disruptiva para novos domínios.
A Inocrowd é especializada em Inovação Dusruptiva com potencial para atingir 350 milhões de potenciais Solvers de todo o mundo por meio de parceria com o LinkedIn, é atualmente a maior plataforma de Crowdsourcing para inovação aberta do planeta. Com sede na União Europeia, responde por uma taxa de sucesso de 95% dos desafios de inovação lançados em sua plataforma com tempo médio de 60 dias para encontrar soluções tecnológica inovadoras.
Segundo Soraya Gadit, CEO & Founder da Inocrowd: "a Inocrowd surgiu pela existência de um "gap" entre as universidades (o mundo acadêmico) e a mundo empresarial com uma proposta revolucionária de trazer a pesquisa acadêmica de ponta para gerar inovação e ganhos de produtividade nas empresas e o resultado deste trabalhado tem sido bastante satisfatório".
A Inocrowd formatou parceria para prestação de serviços de inovação aberta com os mais relevantes centros de pesquisa do Planeta entre os quais a NASA, a ESA ? Agência Espacial Europeia, o MIT, A Oxford University, A Wiezmann University de Israel, todas as universidades Portuguesas, além de outras importantes Universidades e centros de pesquisa na Europa, EUA, Oriente Médio e Ásia.
A Inocrowd já está operando no Brasil e sua proposta de valor inclui redução dos custos de inovação; redução do tempo de identificação da "melhor solução" inovadora; aumento da eficiência; Independência dos fornecedores. Então, qual o problema de inovação para o qual a sua empresa ainda não encontrou uma solução?
Para mais informações sobre as áreas de atuação da Inocrowd e sua proposta de atuação com Crowdsourcing de inovação aberta, por favor, visite a plataforma da Inocrowd ou visite o site da Inocrowd Brasil.
Website: http://inocrowd.com.br/
Os dados do MDIC ? Ministério do Desenvolvimento Industria e comércio revelam que entre 1994 e 2014 a participação dos manufaturados na pauta exportadora Brasileira caiu de aproximadamente 60% para 40% e isto tem impactado o Índice de Complexidade Econômica do M.I.T. (Pauta Exportadora). Em 1994, o Brasil era o 28º colocado com índice 0.669794 em 2012 passou para 56º colocado entre as nações com índice de 0.315644.
Ainda segundo Diercio Ferreira: "por outro lado, dados consolidados do IBGE publicados em pesquisa do DEPECON/ FIESP revelam que a participação da indústria no PIB Brasileiro que foi de 27,20% em 1985 caiu para 13,25% em 2014, ou seja, voltamos aos índices de industrialização dos anos 50. É fundamental que a política industrial volte a ser prioridade na pauta do debate público do Brasil para que a economia possa gerar mais empregos de qualidade".
Quanto à gestão da inovação, periodicamente uma ideia revolucionária escapa das páginas da Harvard Business Review e torna-se parte do zeitgeist (espírito de uma época). Nos anos noventa o termo da moda foi "reengenharia". Hoje, a palavra-chave é "inovação disruptiva". Mas afinal o que significa Inovação Disruptiva?
Inovação Disruptiva , é um termo criado por Clayton Christensen e popularizado por seu livro "O Dilema do Inovador" de 1997 que narra o processo onde um produto ou serviço surge inicialmente em aplicações simples na base da pirâmide do mercado e então implacavelmente cresce na escala de valor e eventualmente desloca competidores estabelecidos.
A inovação disruptiva cria novos mercados, descobrindo novas categorias de clientes. Isto é feito, em parte, através do aproveitamento das novas tecnologias, mas também através do desenvolvimento de novos modelos de negócios e explorando velhas tecnologias de novas maneiras. Christensen contrastou a inovação disruptiva com a inovação sustentável, que é simplesmente melhora de produtos existentes.
A teoria explica o processo pelo qual uma inovação modifica um mercado ou segmento de negócios existente por meio da simplicidade, conveniência, acessibilidade e economia, onde complicações e custos elevados são o padrão mercadológico.
Inicialmente, uma inovação disruptiva é formada em um nicho de mercado que pode parecer irrelevante para os operadores da indústria, mas, eventualmente, o novo produto ou ideia pode redefinir a indústria por completo.
As organizações possuem uma tendência de inovar mais rapidamente do que as necessidades de seus consumidores evoluem e perseguem inovações sustentáveis nos níveis mais elevados de seus mercados, por que isso é o que historicamente as tem ajudado a ter sucesso: ao cobrar preços mais elevados para os seus clientes mais exigentes e sofisticados no topo do mercado, as empresas conseguem maior rentabilidade.
Entretanto, ao fazer isso, essas empresas involuntariamente abrem a porta para inovações disruptivas na parte mais baixa do mercado. Uma inovação disruptiva permite a uma população inteira de consumidores acessar a produtos ou serviços que historicamente só era acessível a consumidores com muito dinheiro ou habilidades.
O "dilema do inovador" é a escolha difícil que uma empresa estabelecida enfrenta quando tem que escolher entre garantir um mercado já existente, fazendo a mesma coisa um pouco melhor, ou capturar novos mercados, abraçando novas tecnologias e adotando novos modelos de negócios.
As particularidades das empresas disruptivas, pelo menos em seus primórdios incluem: margens brutas menores, mercados-alvo menores, e produtos e serviços simplificados que aparentam não ser tão atraentes como soluções mercadológicas quando comparado usando métricas tradicionais.
Mas, o refinamento por meio da melhoria contínua e de sucessivos avanços pode melhorar estes produtos ao ponto que eles começam a roubar clientes tradicionais, e podem acabar remodelando indústrias inteiras.
Há uma boa razão para pensar que o ritmo da mudança irá aumentar, à medida que aumenta a capacidade de processamento dos computadores e mais coisas são conectadas à internet, ampliando sua influência disruptiva para novos domínios.
A Inocrowd é especializada em Inovação Dusruptiva com potencial para atingir 350 milhões de potenciais Solvers de todo o mundo por meio de parceria com o LinkedIn, é atualmente a maior plataforma de Crowdsourcing para inovação aberta do planeta. Com sede na União Europeia, responde por uma taxa de sucesso de 95% dos desafios de inovação lançados em sua plataforma com tempo médio de 60 dias para encontrar soluções tecnológica inovadoras.
Segundo Soraya Gadit, CEO & Founder da Inocrowd: "a Inocrowd surgiu pela existência de um "gap" entre as universidades (o mundo acadêmico) e a mundo empresarial com uma proposta revolucionária de trazer a pesquisa acadêmica de ponta para gerar inovação e ganhos de produtividade nas empresas e o resultado deste trabalhado tem sido bastante satisfatório".
A Inocrowd formatou parceria para prestação de serviços de inovação aberta com os mais relevantes centros de pesquisa do Planeta entre os quais a NASA, a ESA ? Agência Espacial Europeia, o MIT, A Oxford University, A Wiezmann University de Israel, todas as universidades Portuguesas, além de outras importantes Universidades e centros de pesquisa na Europa, EUA, Oriente Médio e Ásia.
A Inocrowd já está operando no Brasil e sua proposta de valor inclui redução dos custos de inovação; redução do tempo de identificação da "melhor solução" inovadora; aumento da eficiência; Independência dos fornecedores. Então, qual o problema de inovação para o qual a sua empresa ainda não encontrou uma solução?
Para mais informações sobre as áreas de atuação da Inocrowd e sua proposta de atuação com Crowdsourcing de inovação aberta, por favor, visite a plataforma da Inocrowd ou visite o site da Inocrowd Brasil.
Website: http://inocrowd.com.br/