Releases 29/07/2016 - 18:47

Bolsas de Valores podem ser um Atrativo para Movimentar Vagas em Estabelecimentos Educacionais


Brasília, DF - Brasil--(DINO - 29 jul, 2016) - A Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001 criou o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) onde o estudante após a conclusão do curso terá 18 meses de carência para o pagamento da dívida, tendo o estudante a obrigação de pagar pelo curso em até três vezes o período de seu financiamento. Atualmente a taxa de juros segue o patamar de 6,5% ao ano.

O Prouni (Programa Universidade para todos), oferece como alternativa bolsas estudantis integrais e parciais (50%) para estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.

Os programas de financiamento estudantis no Brasil ultrapassam investimentos de R$ 2,6 Bilhões e enfrentam uma expectativa de queda na oferta de benefícios em virtude dos cortes que o reflexo da atual economia exige redução de custos por parte dos Ministérios.

Agora, ao contrário, as Bolsas de Valores oferecem atrativos de negócios para quem deseja investir no mercado de capitais, havendo momentos mais ou menos propícios para investimentos.

A LenderBook visualiza uma pequena mudança de concepção dos estabelecimentos educacionais, onde o setor privado da educação, e quiçá o público, poderiam utilizar o mercado de capitais para atrair enormes fluxos de investimentos.

Todo mercado de trabalho de qualquer país surge graças aos conhecimentos educacionais e acadêmicos, e linhas de pesquisa altamente rentáveis estão disponíveis para todo cidadão que deseja investir em negócios no seu país, basta apenas uma conexão entre investidores, governo e empresários.
Então há que pensar em centros educacionais como unidades de negócios com enormes potenciais no desenvolvimento de novas soluções e produtos. Se Centros Universitários buscassem captação através de Bolsa de valores, onde o investidor estaria garantindo o estudo de quem quer desenvolver-se, parte dos royalties dos produtos e serviços elaborados nas universidades corresponder-se-á como atrativo a ser canalizado para as mãos dos investidores.

A ideia se resume no financiamento de pesquisas acadêmicas, que envolve o financiamento estudantil e materiais para a produção científica. O estudante seria atraído com um financiamento do seu estudo a uma taxa anual de 1%, começando a pagar o investimento a partir do terceiro ano após a conclusão do curso.

As ações seriam negociadas através de um sistema de holding de empresas educacionais com percentuais de financiamento destinados para carreiras específicas a fim de movimentação do negócio acadêmico.

Parcela significativa dos royalties seriam destinados aos investidores, conforme estudos de risco relativos a resultados de pesquisas. Parte do capital investido compor-se-á de um fundo no qual visa premiar os melhores alunos no desenvolvimento de soluções cujo resultado deslocar as ações para cima. O país produzindo e consumindo elevaria o valor das ações e expectativa de elevados dividendos para os investidores.

Max Diniz Cruzeiro ? Neurocientista Clínico
LenderBook Company
www.lenderbook.com