Laboratório Bronstein realiza exames toxicológicos obrigatórios para renovação da carteira de motorista nas categorias C, D e E
Rio de Janeiro, RJ.--(DINO - 10 mai, 2017) - O laboratório Bronstein está realizando a coleta de exames toxicológicos para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de motoristas que atuam nas categorias C, D e E ? que englobam veículos pesados como ônibus, caminhões e carretas. Para garantir a renovação adequada da licença, conforme a nova Lei 13.103/2015, que entrou em vigor em junho de 2016, o profissional deve realizar os testes de detecção de substâncias psicoativas ? como bebidas alcoólicas e drogas como ecstasy e anfetaminas ? antes da emissão e renovação das carteiras de habilitação, assim como no período de pré-admissão e desligamento da função.
"Atualmente, o Brasil possui mais de 11 milhões de carteiras de habilitação válidas nas categorias C, D e E e mais de 4 milhões de motoristas profissionais contratados de acordo com as regras da CLT, gerando, assim, um mercado de cerca de 3 milhões de exames toxicológicos obrigatórios por ano. De acordo com a lei, a demanda passará a ser de 6 milhões de exames por ano a partir de 2019", afirma Monica Freire, diretora médica do laboratório Bronstein.
A análise laboratorial será feita através de amostras de unhas e fios de cabelo. É possível detectar, no organismo, a presença de drogas como cocaína, crack ou merla, maconha e derivados, morfina, heroína, ecstasy, MDMA (semelhante ao ecstasy), ópio e derivados, além de codeína, anfetamina e metanfetamina, também conhecidos como os populares rebites. A obrigatoriedade está regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e pelo Ministério do Trabalho.
Sobre o uso de drogas estimulantes nas rodovias
Diante das jornadas exaustivas de trabalho, que muitas vezes duram longas horas e privam os motoristas do descanso adequado, estima-se que pelo menos metade dos caminhoneiros registrados no Brasil já tenha usado estimulantes como anfetaminas e outros tipos de drogas psicoativas para vencer o cansaço. Esse é apenas um dos dados preocupantes revelados pela pesquisa "As Drogas e os Motoristas Profissionais", publicada pelo Programa SOS Estradas. Segundo a publicação, o Brasil é o terceiro país com mais mortes no trânsito e 38% dos acidentes nas rodovias federais envolvem veículos pesados, apesar de eles representarem apenas 4% da frota nacional.
O teste preventivo antidrogas para motoristas de veículos pesados já é aplicado nos Estados Unidos desde 1988, e, 25 anos depois de sua adoção, o índice de uso de drogas nas estradas caiu 80%, acompanhado da queda expressiva do número de acidentes nas estradas. No fim do ano passado, o ex-presidente Barack Obama aprovou o uso do exame do cabelo por empresas transportadoras na pré-admissão e no procedimento randômico de motoristas profissionais. No Brasil, o exame do cabelo, também conhecido como "larga janela", é adotado há mais de 15 anos pelo Exército, Marinha, Aeronáutica e pelas Polícias Federal, Militar, Civil e Rodoviária Federal, além do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal de vários estados do país com resultados comprovados. A expectativa é de que mais de 300 mil vidas sejam poupadas ao longo dos próximos 25 anos, com a obrigatoriedade do exame toxicológico para os motoristas profissionais.
Website: http://bronstein.com.br/
"Atualmente, o Brasil possui mais de 11 milhões de carteiras de habilitação válidas nas categorias C, D e E e mais de 4 milhões de motoristas profissionais contratados de acordo com as regras da CLT, gerando, assim, um mercado de cerca de 3 milhões de exames toxicológicos obrigatórios por ano. De acordo com a lei, a demanda passará a ser de 6 milhões de exames por ano a partir de 2019", afirma Monica Freire, diretora médica do laboratório Bronstein.
A análise laboratorial será feita através de amostras de unhas e fios de cabelo. É possível detectar, no organismo, a presença de drogas como cocaína, crack ou merla, maconha e derivados, morfina, heroína, ecstasy, MDMA (semelhante ao ecstasy), ópio e derivados, além de codeína, anfetamina e metanfetamina, também conhecidos como os populares rebites. A obrigatoriedade está regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e pelo Ministério do Trabalho.
Sobre o uso de drogas estimulantes nas rodovias
Diante das jornadas exaustivas de trabalho, que muitas vezes duram longas horas e privam os motoristas do descanso adequado, estima-se que pelo menos metade dos caminhoneiros registrados no Brasil já tenha usado estimulantes como anfetaminas e outros tipos de drogas psicoativas para vencer o cansaço. Esse é apenas um dos dados preocupantes revelados pela pesquisa "As Drogas e os Motoristas Profissionais", publicada pelo Programa SOS Estradas. Segundo a publicação, o Brasil é o terceiro país com mais mortes no trânsito e 38% dos acidentes nas rodovias federais envolvem veículos pesados, apesar de eles representarem apenas 4% da frota nacional.
O teste preventivo antidrogas para motoristas de veículos pesados já é aplicado nos Estados Unidos desde 1988, e, 25 anos depois de sua adoção, o índice de uso de drogas nas estradas caiu 80%, acompanhado da queda expressiva do número de acidentes nas estradas. No fim do ano passado, o ex-presidente Barack Obama aprovou o uso do exame do cabelo por empresas transportadoras na pré-admissão e no procedimento randômico de motoristas profissionais. No Brasil, o exame do cabelo, também conhecido como "larga janela", é adotado há mais de 15 anos pelo Exército, Marinha, Aeronáutica e pelas Polícias Federal, Militar, Civil e Rodoviária Federal, além do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal de vários estados do país com resultados comprovados. A expectativa é de que mais de 300 mil vidas sejam poupadas ao longo dos próximos 25 anos, com a obrigatoriedade do exame toxicológico para os motoristas profissionais.
Website: http://bronstein.com.br/