Releases 30/10/2018 - 13:02

A moda sem gênero chegou no Brasil para ficar


(DINO - 30 out, 2018) -
De acordo com o Sindvest-MG (Sindicato das Indústrias de Vestuário do Estado de Minas Gerais), afirmou em 2017 que a moda agênero era uma tendência que estaria em expansão nos próximos anos: “Essa geração pede esse tipo de roupa. É uma questão de atitude, ligada ao comportamento. É um mercado futuro e em crescimento no Brasil”, afirma a executiva do sindicato no estado.

O país está vivendo em um período marcado pela quebra de padrões, sobretudo relacionado ao gênero e sexualidade. No mundo da moda, essa mudança já vem acontecendo há mais tempo, já que essa área sempre foi receptiva e até mesmo percussora de mudanças, sobretudo no meio social.

Atualmente, é possível conferir a ascensão de famosos e modelos do estilo andrógino, além da chamada moda sem gênero, onde defende-se que uma mesma peça de roupa pode ser utilizada tanto por homens quanto mulheres, mesmo sendo enraizada como pertencente há apenas um desses gêneros.

As peças de roupas no estilo sem gênero não são mais pensadas com relação à padrões ou para um grupo específico de pessoas, mas sim de forma individual, onde cada pessoa pode expressar sua singularidade sem ter medo de qualquer tipo de represália.

Este estilo vem se tornando popular no meio infantil, onde crianças podem crescer de forma desprendida de padrões, como os clássicos “menina usa rosa e vestido”, “menino usa azul e short”.

Pela história da moda, existem várias empresas e marcas que “abriram as portas” para que a ideia de roupas sem gênero pudesse ser mais popular.

Uma dessas marcas é a Chanel: a dona da marca, ao perceber que as mulheres eram quase obrigadas a utilizar vestidos grandes e pesados na década de 20, ofereceu uma alternativa totalmente diferente e inovadora para época.

Coco Chanel lançou então roupas mais leves, incorporando peças inspiradas em modelos masculinos, como os blazers, camisas, calças e outros itens de influência navy. Em pouco tempo, as mulheres começaram a aderir a essa moda mais livre e o modo como a sociedade enxergava a distinção de roupas começava a mudar.

Artistas famosos como Jared Leto, David Bowie e Kurt Cobain utilizavam itens até então tidos como femininas, como saias e vestidos.

Entretanto, a diferenciação do que seria roupa de homens e de mulheres nem sempre existiu. Até a idade média, as roupas possuíam uma mesma base para ambos os gêneros.

A Korsair Clothing é uma empresa que busca justamente incentivar a singularidade do ser humano, que vai além de qualquer padrão. Suas roupas são feitas com produtos de qualidade, tendo cuidado desde o momento da escolha do tecido até o momento da entrega.

Além disso, as peças possuem uma quantidade limitada e exclusiva de peças, além das estampas e modelos não terem gênero definido, permitindo que o cliente tenha liberdade de vestir da forma que melhor lhe representa e que quer ser visto pelos outros.

Assim, a tendência é que as roupas sem gênero tenham cada vez mais espaço nas passarelas e principalmente nas ruas, já que a sociedade tem tido uma maior consciência com relação à identidade de gênero e autoconhecimento.



Website: http://korsair.com.br/