Plenitude: autoconhecimento para o alcance da felicidade
(DINO - 30 out, 2018) - Apesar de difícil definição, a felicidade sempre foi alvo de poetas, compositores e pesquisadores. O que é ser feliz em nossa sociedade? Seja de forma romântica ou científica, a resposta torna-se ainda mais difícil quando consideramos a rotina estressante de milhões de brasileiros que levam a vida mais deprimida da América Latina, segundo relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no início de 2017.
Nesse contexto social, os jovens integram o grupo mais suscetível aos transtornos mentais, sofrimentos emocionais e psíquicos. Isso ocorre porque eles estão submetidos a um sistema de extrema competitividade, em que há muita insegurança e expectativas sobre o futuro, dentre outros fatores de peso.
São elementos complexos que, inclusive, têm aumentado o índice de suicídio entre os jovens brasileiros. Na tentativa de modificar essa realidade, e tendo as universidades de Harvard e Yale como inspiração, em julho deste ano, a UnB passou a ofertar a disciplina Felicidade aos seus alunos. Já na rede privada, o pioneiro desse movimento é o Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) que, desde 2017, aplica o módulo Plenitude.
Felicidade: um processo de autoconhecimento
Não existe uma fórmula mágica para a felicidade, no entanto, ela pode ser alcançada por meio do autoconhecimento e do desenvolvimento humano. A escola, espaço de construção e aprendizagem, é um lugar adequado para esse processo, como explica Luciano Meira, professor e diretor de metodologia do IPOG.
"A nossa educação é muito falha. Há investimentos em português, matemática, química, mas não acontece o mesmo com disciplinas baseadas na ciência da psicologia, que ajudem jovens e adultos, do ensino médio e da graduação, a desenvolver suas potencialidades, inteligências e o autoconhecimento", diz.
Guiado por esta preocupação, Luciano atuou diretamente na criação da disciplina Plenitude, cujo objetivo é trabalhar o desenvolvimento integral do potencial humano. Direcionado aos alunos dos cursos de especialização do IPOG, o Plenitude tem gerado resultados significativos e transformadores ao preparar pessoas para as adversidades do dia a dia.
Módulo Plenitude: o desenvolvimento de profissionais na pós-graduação
No IPOG desde 2015, Luciano Meira é especialista em Liderança e coordenador do MBA Executivo em Liderança e Gestão Organizacional, curso ofertado pelo Instituto em parceria com a consultoria internacional FranklinCovey. Ele passou a ministrar aulas no IPOG na mesma época em que abriu a Caminhos Vida Integral, empresa que estimula o florescimento do potencial integral das pessoas por meio da união de ciência, filosofia e arte.
A parceria entre Caminhos e IPOG culminou na criação da disciplina Plenitude, que integra a matriz curricular do Instituto de forma transversal, isto é, compõe as grades de todos os cursos de pós-graduação, sendo ministrado em dois módulos consecutivos nas unidades do IPOG pelo Brasil. Para além da educação, o Plenitude também tem sido trabalhado em outros contextos, como explica Luciano: "Hoje ele é aplicado em organizações, empresas e em instituições governamentais por meio dos cursos In Company e de Curta Duração do IPOG".
Experiências de autoconhecimento
O Plenitude se destaca por proporcionar experiências de autoconhecimento, por levar as pessoas a entenderem racionalmente o que é o desenvolvimento e quais são suas potencialidades humanas. A partir de jogos, cartas, práticas individuais e coletivas, discussões e ferramentas de autoconhecimento, o workshop se desenvolve e é experienciado em diferentes níveis por cada pessoa. Os profissionais são levados a refletirem sobre si mesmos e suas forças o tempo todo.
Luciano destaca que o projeto já alcançou cerca de 15 mil profissionais no IPOG, o que coloca a instituição, segundo o diretor, à frente de grandes centros de ensino. "Pode ser considerado pioneiro no país porque não trabalhamos apenas com a felicidade, mas sim com todo um desenvolvimento de potencial humano. Quando eu passo a vivenciar isso na prática, automaticamente passo a dar sentido à minha vida e me sentir bem comigo mesmo."
Esse bem-estar, como aponta o diretor, é simplesmente o conceito abstrato que abordamos no início do texto: a felicidade. "É algo que vem naturalmente, uma espécie de efeito colateral do autodesenvolvimento", pontua. Ana Isabel é coach, socióloga e uma das profissionais que experienciaram o Plenitude. Seu relato vai de encontro ao que Luciano Meira defende.
"O Plenitude era o que precisava, me ajudou a encontrar algo que eu tanto buscava, mas que não sabia dizer o que era. Me deu possibilidades. O módulo me ajudou e ainda me ajuda e, hoje, tenho outra visão do que é ser coach e do que quero fazer como coach", coloca.
O encontro entre pessoas e seus propósitos
Muitas pessoas desconhecem o propósito de suas vidas, fato que também está ligado à ausência de autoconhecimento. Dentro desse contexto, pessoas que antes encontravam-se perdidas profissionalmente e pessoalmente passaram a entender os seus propósitos após o Plenitude.
Luciano Meira explica que o objetivo dos módulos presentes nos cursos do IPOG é justamente esse: dar sentido e propósito às pessoas. Não é incomum, portanto, que diversos profissionais se dirijam até ele para relatar os resultados com a disciplina. "Tem alunos que conseguem tirar projetos da gaveta, inclusive projetos sociais. Há profissionais que mudam totalmente de área quando se redescobrem", afirma.
Em suma, os módulos ofertados pelo IPOG proporcionam um verdadeiro encontro pessoal e profissional aos alunos. Para Luciano, é um exemplo a ser seguido por demais instituições de ensino. "Precisamos movimentar esse processo de educação e desenvolvimento para que as pessoas se sintam melhores dentro de suas peles. E essa é a função do Plenitude", conclui.
O IPOG, por sua vez, reafirma o seu propósito de Inspirar Vidas ao possibilitar que seus alunos tenham uma formação técnica, mas, acima de tudo, humana. É o compromisso de uma instituição que valoriza o desenvolvimento humano e sua contribuição para uma sociedade melhor e mais feliz.
Website: http://ipog.edu.br/plenitude
Nesse contexto social, os jovens integram o grupo mais suscetível aos transtornos mentais, sofrimentos emocionais e psíquicos. Isso ocorre porque eles estão submetidos a um sistema de extrema competitividade, em que há muita insegurança e expectativas sobre o futuro, dentre outros fatores de peso.
São elementos complexos que, inclusive, têm aumentado o índice de suicídio entre os jovens brasileiros. Na tentativa de modificar essa realidade, e tendo as universidades de Harvard e Yale como inspiração, em julho deste ano, a UnB passou a ofertar a disciplina Felicidade aos seus alunos. Já na rede privada, o pioneiro desse movimento é o Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) que, desde 2017, aplica o módulo Plenitude.
Felicidade: um processo de autoconhecimento
Não existe uma fórmula mágica para a felicidade, no entanto, ela pode ser alcançada por meio do autoconhecimento e do desenvolvimento humano. A escola, espaço de construção e aprendizagem, é um lugar adequado para esse processo, como explica Luciano Meira, professor e diretor de metodologia do IPOG.
"A nossa educação é muito falha. Há investimentos em português, matemática, química, mas não acontece o mesmo com disciplinas baseadas na ciência da psicologia, que ajudem jovens e adultos, do ensino médio e da graduação, a desenvolver suas potencialidades, inteligências e o autoconhecimento", diz.
Guiado por esta preocupação, Luciano atuou diretamente na criação da disciplina Plenitude, cujo objetivo é trabalhar o desenvolvimento integral do potencial humano. Direcionado aos alunos dos cursos de especialização do IPOG, o Plenitude tem gerado resultados significativos e transformadores ao preparar pessoas para as adversidades do dia a dia.
Módulo Plenitude: o desenvolvimento de profissionais na pós-graduação
No IPOG desde 2015, Luciano Meira é especialista em Liderança e coordenador do MBA Executivo em Liderança e Gestão Organizacional, curso ofertado pelo Instituto em parceria com a consultoria internacional FranklinCovey. Ele passou a ministrar aulas no IPOG na mesma época em que abriu a Caminhos Vida Integral, empresa que estimula o florescimento do potencial integral das pessoas por meio da união de ciência, filosofia e arte.
A parceria entre Caminhos e IPOG culminou na criação da disciplina Plenitude, que integra a matriz curricular do Instituto de forma transversal, isto é, compõe as grades de todos os cursos de pós-graduação, sendo ministrado em dois módulos consecutivos nas unidades do IPOG pelo Brasil. Para além da educação, o Plenitude também tem sido trabalhado em outros contextos, como explica Luciano: "Hoje ele é aplicado em organizações, empresas e em instituições governamentais por meio dos cursos In Company e de Curta Duração do IPOG".
Experiências de autoconhecimento
O Plenitude se destaca por proporcionar experiências de autoconhecimento, por levar as pessoas a entenderem racionalmente o que é o desenvolvimento e quais são suas potencialidades humanas. A partir de jogos, cartas, práticas individuais e coletivas, discussões e ferramentas de autoconhecimento, o workshop se desenvolve e é experienciado em diferentes níveis por cada pessoa. Os profissionais são levados a refletirem sobre si mesmos e suas forças o tempo todo.
Luciano destaca que o projeto já alcançou cerca de 15 mil profissionais no IPOG, o que coloca a instituição, segundo o diretor, à frente de grandes centros de ensino. "Pode ser considerado pioneiro no país porque não trabalhamos apenas com a felicidade, mas sim com todo um desenvolvimento de potencial humano. Quando eu passo a vivenciar isso na prática, automaticamente passo a dar sentido à minha vida e me sentir bem comigo mesmo."
Esse bem-estar, como aponta o diretor, é simplesmente o conceito abstrato que abordamos no início do texto: a felicidade. "É algo que vem naturalmente, uma espécie de efeito colateral do autodesenvolvimento", pontua. Ana Isabel é coach, socióloga e uma das profissionais que experienciaram o Plenitude. Seu relato vai de encontro ao que Luciano Meira defende.
"O Plenitude era o que precisava, me ajudou a encontrar algo que eu tanto buscava, mas que não sabia dizer o que era. Me deu possibilidades. O módulo me ajudou e ainda me ajuda e, hoje, tenho outra visão do que é ser coach e do que quero fazer como coach", coloca.
O encontro entre pessoas e seus propósitos
Muitas pessoas desconhecem o propósito de suas vidas, fato que também está ligado à ausência de autoconhecimento. Dentro desse contexto, pessoas que antes encontravam-se perdidas profissionalmente e pessoalmente passaram a entender os seus propósitos após o Plenitude.
Luciano Meira explica que o objetivo dos módulos presentes nos cursos do IPOG é justamente esse: dar sentido e propósito às pessoas. Não é incomum, portanto, que diversos profissionais se dirijam até ele para relatar os resultados com a disciplina. "Tem alunos que conseguem tirar projetos da gaveta, inclusive projetos sociais. Há profissionais que mudam totalmente de área quando se redescobrem", afirma.
Em suma, os módulos ofertados pelo IPOG proporcionam um verdadeiro encontro pessoal e profissional aos alunos. Para Luciano, é um exemplo a ser seguido por demais instituições de ensino. "Precisamos movimentar esse processo de educação e desenvolvimento para que as pessoas se sintam melhores dentro de suas peles. E essa é a função do Plenitude", conclui.
O IPOG, por sua vez, reafirma o seu propósito de Inspirar Vidas ao possibilitar que seus alunos tenham uma formação técnica, mas, acima de tudo, humana. É o compromisso de uma instituição que valoriza o desenvolvimento humano e sua contribuição para uma sociedade melhor e mais feliz.
Website: http://ipog.edu.br/plenitude