O cobre contra germes - Na Asklepios Klinikum Hamburg-Harburg, 600 maçanetas de cobre sólido aj
HAMBURGO, Alemanha, 29 de outubro de 2014 /PRNewswire/ -- Ficou comprovado que o cobre possui propriedades antimicrobianas e reduz consideravelmente os germes perigosos, como bactérias, fungos e vírus. As maçanetas são as superfícies de contato mais utilizadas nos hospitais. Uma amostragem aleatória recente no local, feita com as novas maçanetas de liga de cobre fundido sólido mostrou que é possível reduzir em até dois terços a quantidade de germes. Isso é essencial para os pacientes em áreas de alto risco, como unidades de terapia intensiva e quartos de isolamento.
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"Com o uso de centenas de maçanetas de cobre para prevenir infecções, definimos um novo marco no importante tema da higiene e demonstramos mais uma vez nosso papel de liderança no combate e na redução de germes nocivos, patógenos especialmente resistentes a múltiplos fármacos", afirmou o Dr. Thomas Wolfram, porta-voz da equipe de administração do grupo na Asklepios Kliniken Hamburg.
"Sabe-se que as mãos são o principal transmissor de patógenos. Assim, as maçanetas têm um papel importante como a superfície de contato mais comum. É onde entra o material de cobre antimicrobiano", explicou a Dra. Susanne Huggett, médica diretora do grande laboratório MEDILYS da Asklepios, em Hamburgo. "Com base em controles locais realizados no verão de 2014, espera-se que, em condições cotidianas dos hospitais, o uso de maçanetas de cobre consiga reduzir os germes em mais de 50%, comparado com a proliferação de germes em maçanetas comuns."
"A descoberta de que o cobre possui efeito desinfetante remete ao antigo Egito, na época dos faraós. Naquela época, por exemplo, lascas de cobre eram colocadas em pomadas para desinfetar feridas. Com a ajuda da ciência moderna, começamos a entender como o cobre pode ter esse efeito", afirmou o Dr. Anton Klassert, gerente de negócios do German Copper Institute. Devido à crescente proliferação de bactérias, fungos e vírus, esse conhecimento centenário ganha um toque atual.
As fotos estão disponíveis na epa ? european pressphoto agency (http://www.epa.eu/) e podem ser baixadas sem custo em:
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Para mais informações, entre em contato com:Asklepios KlinikenDivisão de comunicação corporativa e marketingFone: +49(0)40-18-18-82-66-36E-mail: presse@asklepios.com
FONTE Asklepios Kliniken
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"Com o uso de centenas de maçanetas de cobre para prevenir infecções, definimos um novo marco no importante tema da higiene e demonstramos mais uma vez nosso papel de liderança no combate e na redução de germes nocivos, patógenos especialmente resistentes a múltiplos fármacos", afirmou o Dr. Thomas Wolfram, porta-voz da equipe de administração do grupo na Asklepios Kliniken Hamburg.
"Sabe-se que as mãos são o principal transmissor de patógenos. Assim, as maçanetas têm um papel importante como a superfície de contato mais comum. É onde entra o material de cobre antimicrobiano", explicou a Dra. Susanne Huggett, médica diretora do grande laboratório MEDILYS da Asklepios, em Hamburgo. "Com base em controles locais realizados no verão de 2014, espera-se que, em condições cotidianas dos hospitais, o uso de maçanetas de cobre consiga reduzir os germes em mais de 50%, comparado com a proliferação de germes em maçanetas comuns."
"A descoberta de que o cobre possui efeito desinfetante remete ao antigo Egito, na época dos faraós. Naquela época, por exemplo, lascas de cobre eram colocadas em pomadas para desinfetar feridas. Com a ajuda da ciência moderna, começamos a entender como o cobre pode ter esse efeito", afirmou o Dr. Anton Klassert, gerente de negócios do German Copper Institute. Devido à crescente proliferação de bactérias, fungos e vírus, esse conhecimento centenário ganha um toque atual.
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