Porto Alegre, RS--(
DINO - 06 jun, 2017) - Reconhecida como medicina complementar pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteopatia ganha adeptos ao redor do mundo. A técnica criada no século XIX já é reconhecida como profissão em mais de 20 países.
No Brasil, a osteopatia vem ganhando espaço. A modalidade acaba de ser incluída entre as práticas de medicina integrativa do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2013, a osteopatia já havia sido reconhecida como ocupação pelo Ministério do Trabalho e, desde então, consta na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) sob o número 2261-10. No entanto, como a profissão de osteopata ainda não é regulamentada, apenas fisioterapeutas e médicos podem exercer a ocupação.
"Com o cenário econômico que enfrentamos, atualmente, a formação em osteopatia pode ser uma oportunidade para fisioterapeutas diversificarem e ampliarem conhecimento e ganharem um diferencial na carreira", avalia Letizia Maddaluno, osteopata e coordenadora do Instituto Brasileiro de Osteopatia.
Formação em osteopatia precisa seguir critérios da OMS
Os fisioterapeutas que querem fazer a formação em osteopatia precisam ficar atentos aos tipos de cursos oferecidos no país. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o programa exige "um sistema próprio de treinamento, exame e licenciamento", conforme consta no documento da OMS sobre a modalidade.
A formação completa em osteopatia dura cerca de cinco anos e o conteúdo engloba temas como Sistema Músculo Esquelético, Anatomia Palpatória, Biomecânica aplicada a Osteopatia, entre outros.
Website:
http://www.ibo-osteopatia.com.br/