CEO José Borghi reporta sobre investimentos das marcas em redes sociais
São Paulo--(DINO - 05 abr, 2016) - Mesmo assim, a comunicação das empresas com os seus clientes através dessas ferramentas ainda é relativamente limitada em nosso país, comenta o empresário José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe. Isso acontece porque as marcas ainda cometem alguns erros no momento de se comunicar com os consumidores através das redes sociais, o que inviabiliza o retorno eficaz dos investimentos feitos.
Quando essas mídias sociais começaram a ganhar espaço havia uma grande desconfiança das empresas sobre a efetividade das estratégias de publicidade vinculadas nesses meios. Isso acontecia principalmente devido à incerteza sobre a continuidade do sucesso dessas ferramentas, o que era compreensível, haja vista que, de fato, algumas caem no esquecimento na mesma velocidade que surgem, destaca José Borghi. Por isso, apenas após a afirmação de algumas redes sociais, as empresas começaram a dar mais atenção para esse meio de interagir com os consumidores, embora inicialmente apenas as grandes marcas tenham feito esse tipo de investimento, lembra o executivo da antiga Borghi Lowe.
Entretanto, atualmente já é bem maior o número de empresas que, independentemente do tamanho ou do segmento, têm consciência da relevância de estar presente nas redes sociais e se comunicar através de conteúdos atraentes e úteis para os seus seguidores. Segundo um levantamento realizado pela Tracto, empresa especializada em marketing de conteúdo, 47% das empresas brasileiras estão presentes em mais de cinco mídias sociais atualmente. Porém, José Borghi ressalta que apenas estar nas redes sociais ainda não é o bastante, é preciso buscar um bom posicionamento, o que ainda não acontece até mesmo com grandes marcas.
O publicitário da Mullen Lowe comenta que muitas empresas não obtêm sucesso nos ambientes on-line por errarem no momento de interagir e oferecer conteúdos relevantes. Basicamente, falta planejamento, pois o simples fato de estar lá não é o suficiente para gerar audiência e conseguir engajamento por parte dos seguidores.
José Borghi lembra que uma das principais falhas cometidas é a pretensão de estar em todas as mídias ao mesmo tempo, pois é uma tarefa bastante complicada se manter atualizado em diversos lugares, já que cada ambiente demanda um tipo de conteúdo diferente e que se adeque ao seu perfil. Destarte, o mais indicado é focar em uma plataforma que se encaixe perfeitamente com o que a empresa almeja, pois assim fica mais simples definir o público-alvo e quais as formas de chegar até ele, além de ser possível criar uma estratégia que leve em consideração também o que a concorrência está fazendo no mesmo ambiente.
Também é necessário ficar atento para evitar a vinculação de conteúdos que contenham alguma coisa que possa ofender alguém ou ser mal interpretada, já que, uma vez compartilhados, não tem como voltar atrás, já que mesmo sendo possível remover, as consequências são quase que inevitáveis.
Outro erro bastante comum é não dar atenção para os comentários negativos dos seguidores ou respondê-los grosseiramente, destaca José Borghi. Nesses casos, as empresas devem tentar amenizar a situação mantendo um relacionamento saudável e capaz de transformar uma crítica em elogio com a rápida solução do problema. Aqui, também entra a questão do dinamismo, pois no mundo digital tudo acontece muito rápido, o que exige que todas as dúvidas sejam respondidas prontamente.
O empresário da Mullen Lowe lembra também que as interações nas redes sociais devem focar em conteúdo, e não na tentativa direta de anunciar um serviço ou produto. Dessa maneira, é interessante criar estratégias que tenham o poder de engajar o público, fazendo com que ele se envolva com a marca e, posteriormente, quando precisar de alguma coisa, já saiba quem será capaz de resolver o seu problema.
Website: http://us.mullenlowe.com/
Quando essas mídias sociais começaram a ganhar espaço havia uma grande desconfiança das empresas sobre a efetividade das estratégias de publicidade vinculadas nesses meios. Isso acontecia principalmente devido à incerteza sobre a continuidade do sucesso dessas ferramentas, o que era compreensível, haja vista que, de fato, algumas caem no esquecimento na mesma velocidade que surgem, destaca José Borghi. Por isso, apenas após a afirmação de algumas redes sociais, as empresas começaram a dar mais atenção para esse meio de interagir com os consumidores, embora inicialmente apenas as grandes marcas tenham feito esse tipo de investimento, lembra o executivo da antiga Borghi Lowe.
Entretanto, atualmente já é bem maior o número de empresas que, independentemente do tamanho ou do segmento, têm consciência da relevância de estar presente nas redes sociais e se comunicar através de conteúdos atraentes e úteis para os seus seguidores. Segundo um levantamento realizado pela Tracto, empresa especializada em marketing de conteúdo, 47% das empresas brasileiras estão presentes em mais de cinco mídias sociais atualmente. Porém, José Borghi ressalta que apenas estar nas redes sociais ainda não é o bastante, é preciso buscar um bom posicionamento, o que ainda não acontece até mesmo com grandes marcas.
O publicitário da Mullen Lowe comenta que muitas empresas não obtêm sucesso nos ambientes on-line por errarem no momento de interagir e oferecer conteúdos relevantes. Basicamente, falta planejamento, pois o simples fato de estar lá não é o suficiente para gerar audiência e conseguir engajamento por parte dos seguidores.
José Borghi lembra que uma das principais falhas cometidas é a pretensão de estar em todas as mídias ao mesmo tempo, pois é uma tarefa bastante complicada se manter atualizado em diversos lugares, já que cada ambiente demanda um tipo de conteúdo diferente e que se adeque ao seu perfil. Destarte, o mais indicado é focar em uma plataforma que se encaixe perfeitamente com o que a empresa almeja, pois assim fica mais simples definir o público-alvo e quais as formas de chegar até ele, além de ser possível criar uma estratégia que leve em consideração também o que a concorrência está fazendo no mesmo ambiente.
Também é necessário ficar atento para evitar a vinculação de conteúdos que contenham alguma coisa que possa ofender alguém ou ser mal interpretada, já que, uma vez compartilhados, não tem como voltar atrás, já que mesmo sendo possível remover, as consequências são quase que inevitáveis.
Outro erro bastante comum é não dar atenção para os comentários negativos dos seguidores ou respondê-los grosseiramente, destaca José Borghi. Nesses casos, as empresas devem tentar amenizar a situação mantendo um relacionamento saudável e capaz de transformar uma crítica em elogio com a rápida solução do problema. Aqui, também entra a questão do dinamismo, pois no mundo digital tudo acontece muito rápido, o que exige que todas as dúvidas sejam respondidas prontamente.
O empresário da Mullen Lowe lembra também que as interações nas redes sociais devem focar em conteúdo, e não na tentativa direta de anunciar um serviço ou produto. Dessa maneira, é interessante criar estratégias que tenham o poder de engajar o público, fazendo com que ele se envolva com a marca e, posteriormente, quando precisar de alguma coisa, já saiba quem será capaz de resolver o seu problema.
Website: http://us.mullenlowe.com/