Novo estudo da GSMA indica que os usuários da Internet móvel na América Latina devem crescer em 50% até 2020
CIDADE DO MÉXICO--(BUSINESS WIRE-DINO - 20 set, 2016) -
O número de pessoas na América Latina que utilizam dispositivos móveis para acessar a Internet deve crescer em 50% até o final da década, de acordo com um novo estudo realizado pela GSMA. Ele prevê que 150 milhões de novos assinantes de Internet móvel1 serão adicionados à região até 2020, elevando o total para 450 milhões e incentivando o crescimento econômico, inovação e inclusão digital. O novo relatório, "The Mobile Economy: Latin America and the Caribbean 2016", foi publicado no evento "GSMA Mobile 360 ? América Latina" que está acontecendo esta semana na Cidade do México e reúne os principais líderes da tecnologia móvel de toda a região. "A América Latina viu o rápido crescimento do número de assinantes de Internet móvel nos últimos anos, ajudando a construir uma "economia de aplicativo" em áreas como o comércio de telefonia móvel e o conteúdo móvel, além de apoiar o nascimento de um ambiente próspero de startups locais", disse Mats Granryd, diretor geral da GSMA. "Isso ocorre, em grande parte, porque as operadoras móveis locais são capazes de migrar com êxito os assinantes existentes para smartphones e redes móveis de banda larga, apesar de terem que lidar com as crescentes pressões da concorrência e regulamentares em muitos mercados regionais." Segunda região de crescimento mais rápido no mundo A região da América Latina poderá desfrutar do forte crescimento de assinantes pelo resto da década, enquanto grandes mercados, como o Brasil, Colômbia, México e Peru acrescentam milhões de novos assinantes. Estima-se que número de assinantes exclusivos de telefonia móvel2 na América Latina alcance 524 milhões até 2020, acima dos 414 milhões no final de 2015, tornando a América Latina a segunda região de crescimento mais rápido no mundo durante este período, depois da África Subsaariana. Estima-se também que o aumento dos assinantes de telefonia móvel cresça de 65% da população da região em 2015 para 78% até 2020. Entretanto, o quadro varia muito por país, com um crescimento atual em torno dos 28% em Cuba, mas acima de 90% em mercados como a Argentina, Chile e Uruguai. A adoção de smartphones na América Latina aumentou acentuadamente nos últimos anos, sendo responsável por metade das ligações regionais3 no final de 2015. Estima-se que a região adicione 262 milhões de ligações de smartphones4 até o final da década. A adoção continua a ser estimulada pela queda dos preços dos smartphones e pela crescente variedade de dispositivos do segmento médio e baixo. Os smartphones também estão incentivando a migração para as redes de banda larga móvel 3G/4G. Os investimentos constantes das operadoras de telefonia móvel no 4G significam que a cobertura do 4G está disponível atualmente para 60% da população da região e deverá alcançar 80% no próximo ano. Contribuição da tecnologia móvel para o PIB, empregos e financiamento público O uso de tecnologias e serviços de telefonia móvel pela América Latina e região do Caribe gerou US$ 255 bilhões em valor econômico no ano passado, o equivalente a 5% do PIB da região5. Esta contribuição deverá aumentar para mais de US$ 315 bilhões em 2020 ou 5,5% do PIB esperado. O ecossistema de telefonia móvel da região também apoiou aproximadamente 1,9 milhões de empregos em 2015 e gerou uma contribuição de US$ 40 bilhões ao setor público através da tributação geral. Esta contribuição exclui as receitas do governo adquiridas por meio de leilões do espectro de frequências, que totalizaram quase US$ 450 milhões em 2015. As operadoras de telefonia móvel na região devem investir conjuntamente mais de US$ 76 bilhões em despesas de capital entre 2016 e 2020. "Nosso novo relatório destaca como a tecnologia móvel realiza uma contribuição social e econômica valiosa para as economias da América Latina, ao fomentar um círculo virtuoso que reduz a pobreza, melhora a infraestrutura e serviços e aumenta ainda mais o acesso e uso da Internet", acrescentou Granryd. "Para continuar este crescimento, o setor de telefonia móvel e o governo devem trabalhar juntos para enfrentar as barreiras à inclusão digital em áreas como a cobertura de rede, a acessibilidade, as competências digitais e a disponibilidade de conteúdo local relevante." Granryd continuou: "Modernizar as estruturas regulatórias existentes será o próximo desafio em relação a permitir o crescimento futuro dos serviços móveis, promovendo o investimento da indústria e aumentando as futuras oportunidades do ecossistema digital para as economias latino-americanas. Estes novos ecossistemas serão impulsionados pelas empresas locais, de pequeno e médio porte, que incentivam uma maior conectividade para o desenvolvimento de conteúdo, aplicativos e soluções de valor agregado, que transformam as vidas dos consumidores e empresas em toda a região". O novo relatório "The Mobile Economy: Latin America and the Caribbean 2016" é de autoria da GSMA Intelligence, a divisão de pesquisa da GSMA. Para acessar o relatório completo e infográficos relacionados, visite: http://www.gsma.com/mobileeconomy/latam/.
Pela GSMA
Tatiana Cantoni (Brasil)
+ 55 11 95210-2225
taticantoni@pimenta.com ou
Assessoria de Imprensa da GSMA
pressoffice@gsma.com Fonte: BUSINESS WIRE
O número de pessoas na América Latina que utilizam dispositivos móveis para acessar a Internet deve crescer em 50% até o final da década, de acordo com um novo estudo realizado pela GSMA. Ele prevê que 150 milhões de novos assinantes de Internet móvel1 serão adicionados à região até 2020, elevando o total para 450 milhões e incentivando o crescimento econômico, inovação e inclusão digital. O novo relatório, "The Mobile Economy: Latin America and the Caribbean 2016", foi publicado no evento "GSMA Mobile 360 ? América Latina" que está acontecendo esta semana na Cidade do México e reúne os principais líderes da tecnologia móvel de toda a região. "A América Latina viu o rápido crescimento do número de assinantes de Internet móvel nos últimos anos, ajudando a construir uma "economia de aplicativo" em áreas como o comércio de telefonia móvel e o conteúdo móvel, além de apoiar o nascimento de um ambiente próspero de startups locais", disse Mats Granryd, diretor geral da GSMA. "Isso ocorre, em grande parte, porque as operadoras móveis locais são capazes de migrar com êxito os assinantes existentes para smartphones e redes móveis de banda larga, apesar de terem que lidar com as crescentes pressões da concorrência e regulamentares em muitos mercados regionais." Segunda região de crescimento mais rápido no mundo A região da América Latina poderá desfrutar do forte crescimento de assinantes pelo resto da década, enquanto grandes mercados, como o Brasil, Colômbia, México e Peru acrescentam milhões de novos assinantes. Estima-se que número de assinantes exclusivos de telefonia móvel2 na América Latina alcance 524 milhões até 2020, acima dos 414 milhões no final de 2015, tornando a América Latina a segunda região de crescimento mais rápido no mundo durante este período, depois da África Subsaariana. Estima-se também que o aumento dos assinantes de telefonia móvel cresça de 65% da população da região em 2015 para 78% até 2020. Entretanto, o quadro varia muito por país, com um crescimento atual em torno dos 28% em Cuba, mas acima de 90% em mercados como a Argentina, Chile e Uruguai. A adoção de smartphones na América Latina aumentou acentuadamente nos últimos anos, sendo responsável por metade das ligações regionais3 no final de 2015. Estima-se que a região adicione 262 milhões de ligações de smartphones4 até o final da década. A adoção continua a ser estimulada pela queda dos preços dos smartphones e pela crescente variedade de dispositivos do segmento médio e baixo. Os smartphones também estão incentivando a migração para as redes de banda larga móvel 3G/4G. Os investimentos constantes das operadoras de telefonia móvel no 4G significam que a cobertura do 4G está disponível atualmente para 60% da população da região e deverá alcançar 80% no próximo ano. Contribuição da tecnologia móvel para o PIB, empregos e financiamento público O uso de tecnologias e serviços de telefonia móvel pela América Latina e região do Caribe gerou US$ 255 bilhões em valor econômico no ano passado, o equivalente a 5% do PIB da região5. Esta contribuição deverá aumentar para mais de US$ 315 bilhões em 2020 ou 5,5% do PIB esperado. O ecossistema de telefonia móvel da região também apoiou aproximadamente 1,9 milhões de empregos em 2015 e gerou uma contribuição de US$ 40 bilhões ao setor público através da tributação geral. Esta contribuição exclui as receitas do governo adquiridas por meio de leilões do espectro de frequências, que totalizaram quase US$ 450 milhões em 2015. As operadoras de telefonia móvel na região devem investir conjuntamente mais de US$ 76 bilhões em despesas de capital entre 2016 e 2020. "Nosso novo relatório destaca como a tecnologia móvel realiza uma contribuição social e econômica valiosa para as economias da América Latina, ao fomentar um círculo virtuoso que reduz a pobreza, melhora a infraestrutura e serviços e aumenta ainda mais o acesso e uso da Internet", acrescentou Granryd. "Para continuar este crescimento, o setor de telefonia móvel e o governo devem trabalhar juntos para enfrentar as barreiras à inclusão digital em áreas como a cobertura de rede, a acessibilidade, as competências digitais e a disponibilidade de conteúdo local relevante." Granryd continuou: "Modernizar as estruturas regulatórias existentes será o próximo desafio em relação a permitir o crescimento futuro dos serviços móveis, promovendo o investimento da indústria e aumentando as futuras oportunidades do ecossistema digital para as economias latino-americanas. Estes novos ecossistemas serão impulsionados pelas empresas locais, de pequeno e médio porte, que incentivam uma maior conectividade para o desenvolvimento de conteúdo, aplicativos e soluções de valor agregado, que transformam as vidas dos consumidores e empresas em toda a região". O novo relatório "The Mobile Economy: Latin America and the Caribbean 2016" é de autoria da GSMA Intelligence, a divisão de pesquisa da GSMA. Para acessar o relatório completo e infográficos relacionados, visite: http://www.gsma.com/mobileeconomy/latam/.
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Sobre a GSMA A GSMA representa os interesses de operadoras de telefonia móvel em todo o mundo, e une cerca de 800 operadoras com quase 300 empresas no mais amplo ecossistema de telefonia móvel, incluindo fabricantes de celulares e aparelhos portáteis, empresas de software, fornecedores de equipamentos e provedores de Internet, bem como organizações de setores adjacentes à indústria. A GSMA também produz eventos com liderança na indústria como o Congresso Mundial de Telefonia Móvel, Congresso Mundial de Telefonia Móvel de Xangai e conferências da Série Mobile 360. Para mais informações, acesse o site corporativo da GSMA em www.gsma.com. Siga a GSMA no Twitter: @GSMA. 1 Um assinante de Internet móvel é definido como um usuário único que utilizou os serviços de Internet em seu dispositivo móvel no final do período. Os serviços de Internet móvel são definidos como qualquer atividade que consome dados móveis (isto é, excluindo-se o SMS, MMS e chamadas de voz pelo celular). 2 Um assinante exclusivo de telefonia móvel representa um indivíduo que pode ser responsável por várias conexões móveis (cartões SIM) 3 Uma conexão móvel refere-se a um cartão SIM ativo registrado com uma rede móvel, excluindo-se as conexões M2M. O número total de conexões móveis na América Latina e Caribe chegou a 682 milhões em 2015 e deverá chegar a 829 milhões até 2020 4 Uma conexão de smartphone é definida como um cartão SIM registado e utilizado em um smartphone no final do período. Isso não representa o número de smartphones vendidos ou enviados. 5 O PIB total inclui a contribuição de operadoras de telefonia móvel (1%), setores relacionados, como os dispositivos e integrantes da infraestrutura (0,5%), impacto direto (0,4%) e impacto da produtividade (3,1%) O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.Ver a versão original em businesswire.com: http://www.businesswire.com/news/home/20160920006983/pt/
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