Proximidade com a capital paulista reflete na taxa de ocupação dos condomínios logísticos
SAO PAULO--(DINO - 09 ago, 2018) - De acordo com a pesquisa da SiiLA Brasil, a taxa de vacância (espaços vagos) do mercado de condomínios logísticos de alto padrão (Classes A+ e A) de São Paulo caiu no último ano de 29,59% registrados no 3º trimestre de 2017 para 23,11% no 2º trimestre de 2018. A melhora na taxa reflete o aquecimento da economia e também o quanto as empresas estão buscando espaços que tragam mais eficiência logística à suas operações.
A absorção líquida (índice que mede as novas áreas locadas menos os espaços devolvidos) foi de 560.760 m² no período de 12 meses, o que resultou na queda da taxa de vacância geral do Estado. A absorção bruta foi de 847.624 m² - neste montante, lideram empresas com atuação nos setores de varejo, transportes/logística e alimentos/bebidas/fumo.
"Em uma análise detalhada das regiões que compõem o mercado industrial paulista percebemos que as mais afastadas da capital são as que apresentam taxas mais altas de vacância, como é o caso de Sorocaba, que está acima de um raio de 60 km, e as regiões do Vale do Paraíba, Ribeirão Preto e Piracicaba. Estas acima de um raio de 90 km da cidade de São Paulo", analisa Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA Brasil.
Espaços logísticos no Rio de Janeiro têm queda no preço pedido
O mercado do Rio de Janeiro vem se mantendo estável no último ano, com a vacância oscilando entre 28% e 30% do estoque total de m² de alto padrão da cidade. Para atrair os inquilinos, o preço médio pedido vem caindo trimestre a trimestre, saindo dos R$ 22,14/m² no 3T2017 para R$ 20,83/m² no 2T 2018.
No período analisado, a absorção líquida se manteve positiva, em 79.025 m². Porém, a cidade recebeu novos 102.281 m² de área de condomínios logísticos no período, o que fez oscilar a taxa de ocupação. Até o final do ano de 2019, está projetado para o Rio de Janeiro a entrega de 500 mil m² de condomínios de alto padrão, o que deve elevar a taxa de vacância.
A SiiLA Brasil monitora mais de 14 milhões de metros quadrados de condomínios logísticos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Pernambuco.
Website: http://www.siila.com.br
A absorção líquida (índice que mede as novas áreas locadas menos os espaços devolvidos) foi de 560.760 m² no período de 12 meses, o que resultou na queda da taxa de vacância geral do Estado. A absorção bruta foi de 847.624 m² - neste montante, lideram empresas com atuação nos setores de varejo, transportes/logística e alimentos/bebidas/fumo.
"Em uma análise detalhada das regiões que compõem o mercado industrial paulista percebemos que as mais afastadas da capital são as que apresentam taxas mais altas de vacância, como é o caso de Sorocaba, que está acima de um raio de 60 km, e as regiões do Vale do Paraíba, Ribeirão Preto e Piracicaba. Estas acima de um raio de 90 km da cidade de São Paulo", analisa Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA Brasil.
Espaços logísticos no Rio de Janeiro têm queda no preço pedido
O mercado do Rio de Janeiro vem se mantendo estável no último ano, com a vacância oscilando entre 28% e 30% do estoque total de m² de alto padrão da cidade. Para atrair os inquilinos, o preço médio pedido vem caindo trimestre a trimestre, saindo dos R$ 22,14/m² no 3T2017 para R$ 20,83/m² no 2T 2018.
No período analisado, a absorção líquida se manteve positiva, em 79.025 m². Porém, a cidade recebeu novos 102.281 m² de área de condomínios logísticos no período, o que fez oscilar a taxa de ocupação. Até o final do ano de 2019, está projetado para o Rio de Janeiro a entrega de 500 mil m² de condomínios de alto padrão, o que deve elevar a taxa de vacância.
A SiiLA Brasil monitora mais de 14 milhões de metros quadrados de condomínios logísticos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Pernambuco.
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