São Paulo, SP--(
DINO - 15 mai, 2020) - As plataformas digitais estão cada vez mais presentes no cotidiano da população, fazendo com que o mercado de aplicativos cresça sem parar, ano após ano. E as expectativas apontam que o setor chegará a movimentar cerca de US$ 6,3 trilhões de dólares em todo o mundo até 2021.
Apesar do IDC apontar queda de 10% a 15% na venda de smartphones e tablets na América Latina em função da pandemia da COVID-19, o uso de aplicativos, principalmente de delivery, teve crescimento de 30% a 400% em alguns estados, aponta o especialista em desenvolvimento de aplicativos móveis Adriano Santos.
Adriano Santos destaca que o Brasil ocupa hoje o segundo lugar no ranking de países que tem maior crescimento no mercado mobile, perdendo apenas para a Indonésia. Os dados são da Pew Research Center, colocando o Brasil na liderança entre os mercados de desenvolvimento.
O estudo aponta que smartphones estão no bolso de 60% dos adultos em todo o país, acima dos números de países como Filipinas (55%), México (52%) e Índia (24%). Os números são impressionantes, aponta o especialista.
Mas não para por aí. O uso de apps também é bastante alto. A consultoria especializada no comportamento e mercado digital, App Annie, destaca que o brasileiro, em média, passa três horas por dia utilizando aplicativos no smartphone. Os estudos realizados pela empresa ainda indicam que o brasileiro mantém cerca de 70 a 80 aplicativos instalados, com um uso médio real de 30 apps.
Mobile First: Primeira opção? É o que tem acontecido
Empresas apontam cada vez mais o aumento no volume de vendas online originadas de dispositivos móveis, principalmente em datas comemorativas. Talvez você não tenha idade para saber o que foi a bolha da internet nos anos 90, uma ascensão meteórica de empresas querendo construir seus sites para aumentar cada vez mais sua visibilidade no mundo.
Segundo Adriano Santos, estamos vivendo essa bolha hoje no mercado de aplicativos móveis, e não é toa. Houve um aumento de 30% das conversões orgânicas no Google Play Store, loja de aplicativos do Google, em 2020.
'Empresas não só desejam 'estar no bolso' do consumidor, como procuram freneticamente profissionais autônomos, freelancers ou fábricas de software para desenvolverem seus apps as vezes, apenas com o objetivo de fixarem suas marcas na mente do consumidor, diz Adriano Santos'.
Corona Vírus: Risco ou oportunidade?
A triste realidade é que que muitos brasileiros perderão [ou já perderam] seus empregos por conta da crise da COVID-19. As medidas preventivas dos governos, o isolamento social, a queda nas vendas e outros fatores já trazem reflexos negativos na economia. E sim, vai piorar!
Por outro lado, quem investir em conhecimento hoje pode e terá vantagem em um futuro bem próximo. Manter-se atualizado nunca foi tão importante quanto neste momento.
Se valer desse momento pode ser a virada ou garantia de sobrevivência futura, para o profissional autônomo ou para a empresa que deseja se especializar no desenvolvimento de aplicativos.
Como profissionais estão se atualizando e mantendo-se no mercado?
Adriano Santos é especialista no desenvolvimento de aplicativos móveis, está no mercado de educação há mais de 15 anos e ministra
treinamentos focados na área. Seus alunos recebem treinamento especializado, orientações e em alguns casos, eles são até indicados pelo próprio professor para assumirem projetos de empresas.
'Os treinamentos não se limitam à apenas aulas gravadas ou conteúdos em outros formatos. O professor nos estimula a sair da mesmice, construir aplicativos modernos, melhorar a qualidade dos projetos, praticar e oferecer nossos serviços ao mercado, diz Fabrício Sanas, um de seus alunos.'
Adriano relata ainda que desde o início da pandemia houve um crescimento de 22% na procura por seus treinamentos, tanto por novos alunos quanto por alunos interessados em aprofundar-se no conhecimento adquirindo novos cursos, o que comprova o crescimento no setor e a busca por especializações.
O suporte e acompanhamento proposto pelo professor gera resultados imediatos e eleva o nível do profissional que, consequentemente, amplia suas chances no mercado de trabalho. E para alunos empresários, que possuem seus próprios negócios, o upgrade nos conhecimentos resulta em ampliação da carteira de clientes, aumentando do faturamento e visibilidade do negócio.
A conclusão é que o mercado mobile está cada vez mais aquecido e não há previsões de quedas expressivas no setor. Investir no desenvolvimento de apps, na construção de plataformas digitais sólidas e robustas, é apostar em um mundo com possibilidades quase infinitas onde pode-se conectar mais rapidamente empresas, fornecedores e consumidores finais.
Adriano Santos
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