Se você soubesse que lhe resta apenas um dia de vida, o que priorizaria?
Goiânia, GO--(DINO - 06 set, 2016) - Vivemos a geração do "eu posso", "eu faço", "eu consigo". E na mania de achar que sabemos demais, assumimos responsabilidades a fim de alcançarmos determinados objetivos e o que acontece, muitas vezes, é que nos perdemos em meio às demandas e nos distanciamos de tornar realidade nossos sonhos e planos.
Trabalhamos exaustivamente, todos os dias, na ambição de conseguirmos cargos melhores, condições financeiras mais favoráveis, uma vida mais tranquila e uma série de benefícios que o dinheiro pode trazer. Contudo, devemos tomar cuidado para não cair na cilada de morrer rico e ter levado uma vida pobre.
Certa vez li escrito em um muro uma frase que mais tarde reconheceria ser do renomado psiquiatra Augusto Cury. Em letras garrafais, as palavras formavam a seguinte oração: "há pessoas tão pobres, que só têm dinheiro". Achei-a de tamanha profundidade e, saindo do campo da psicologia e trazendo-a para a forma como organizamos nossas vidas, anos, meses, semanas, dias e compromissos, percebi que os dizeres fazem muito sentido quando observados pela ótica da gestão do tempo.
Perceba: quantos compromissos você não assumiu ao longo de sua vida, despendendo tempo e energia, que ocuparam o espaço destinado à realização de seus sonhos e planos?
Temos a ilusão de que trabalhar arduamente, em um ritmo frenético, nos garantirá recompensas capazes de alcançarmos objetivos. Contudo, não nos atentamos que, assim como qualquer outro compromisso feito com os outros, os assumidos com nós mesmos devem ser levados com a mesma seriedade.
Mas o que isso tem a ver com gestão do tempo? Absolutamente tudo.
Imagine só, se lhe restasse apenas um dia de vida, quais seriam suas prioridades?
Poucos são aqueles que gostariam de passar o último dia de suas vidas executando ações rotineiras. Afinal, elas são apenas os meios para conseguirmos alcançar nossos objetivos, não? Quantas outras coisas boas não iríamos priorizar na frente de nossas tarefas se só nos restasse um único dia de vida?
Gastá-lo com pessoas especiais, se desculpar, perdoar, rever um velho conhecido, ir ao destino preferido, conhecer aquele outro que você tanto desejou e, por falta de tempo, não realizou.
Reconhecer o que é prioridade em qualquer período de nossas vidas, ou em quaisquer atividades e compromissos que assumimos ao longo dela, nos garantirá maiores recompensas, principalmente se percebermos que o tempo que temos é o presente.
Compreendermos que tudo tem começo meio e fim, nos torna consciente sobre o que é prioridade entre nossos prazeres e deveres. Logo, fazemos escolhas melhores, consequentemente, erramos menos, e temos a chance de viver uma vida abundante e não só rica de dinheiro.
Tathiane Deândhela é especialista em Gestão do Tempo. Publicou recentemente a 2ª edição do livro "Faça o Tempo Trabalhar para Você". É palestrante, mestre em liderança pela Universidade de Atlanta, fundadora do Instituto Deândhela, empresa especializada em treinamentos executivos de alta performance nas áreas de gestão do tempo, negociação com metodologia aprendida em Harvard, atendimento com metodologia aprendida na Disney e oratória.
Website: http://institutodeandhela.com.br/
Trabalhamos exaustivamente, todos os dias, na ambição de conseguirmos cargos melhores, condições financeiras mais favoráveis, uma vida mais tranquila e uma série de benefícios que o dinheiro pode trazer. Contudo, devemos tomar cuidado para não cair na cilada de morrer rico e ter levado uma vida pobre.
Certa vez li escrito em um muro uma frase que mais tarde reconheceria ser do renomado psiquiatra Augusto Cury. Em letras garrafais, as palavras formavam a seguinte oração: "há pessoas tão pobres, que só têm dinheiro". Achei-a de tamanha profundidade e, saindo do campo da psicologia e trazendo-a para a forma como organizamos nossas vidas, anos, meses, semanas, dias e compromissos, percebi que os dizeres fazem muito sentido quando observados pela ótica da gestão do tempo.
Perceba: quantos compromissos você não assumiu ao longo de sua vida, despendendo tempo e energia, que ocuparam o espaço destinado à realização de seus sonhos e planos?
Temos a ilusão de que trabalhar arduamente, em um ritmo frenético, nos garantirá recompensas capazes de alcançarmos objetivos. Contudo, não nos atentamos que, assim como qualquer outro compromisso feito com os outros, os assumidos com nós mesmos devem ser levados com a mesma seriedade.
Mas o que isso tem a ver com gestão do tempo? Absolutamente tudo.
Imagine só, se lhe restasse apenas um dia de vida, quais seriam suas prioridades?
Poucos são aqueles que gostariam de passar o último dia de suas vidas executando ações rotineiras. Afinal, elas são apenas os meios para conseguirmos alcançar nossos objetivos, não? Quantas outras coisas boas não iríamos priorizar na frente de nossas tarefas se só nos restasse um único dia de vida?
Gastá-lo com pessoas especiais, se desculpar, perdoar, rever um velho conhecido, ir ao destino preferido, conhecer aquele outro que você tanto desejou e, por falta de tempo, não realizou.
Reconhecer o que é prioridade em qualquer período de nossas vidas, ou em quaisquer atividades e compromissos que assumimos ao longo dela, nos garantirá maiores recompensas, principalmente se percebermos que o tempo que temos é o presente.
Compreendermos que tudo tem começo meio e fim, nos torna consciente sobre o que é prioridade entre nossos prazeres e deveres. Logo, fazemos escolhas melhores, consequentemente, erramos menos, e temos a chance de viver uma vida abundante e não só rica de dinheiro.
Tathiane Deândhela é especialista em Gestão do Tempo. Publicou recentemente a 2ª edição do livro "Faça o Tempo Trabalhar para Você". É palestrante, mestre em liderança pela Universidade de Atlanta, fundadora do Instituto Deândhela, empresa especializada em treinamentos executivos de alta performance nas áreas de gestão do tempo, negociação com metodologia aprendida em Harvard, atendimento com metodologia aprendida na Disney e oratória.
Website: http://institutodeandhela.com.br/