O Reiki como terapia complementar ao tratamento do câncer
São Paulo, SP--(DINO - 08 dez, 2017) - Já está se tornando cada vez mais comum ver pessoas recorrendo a terapias alternativas para auxiliar no tratamento de doenças e distúrbios de todos os tipos. Muitas vezes a medicina tradicional não dá conta ou não tem a confiança de muita gente, que prefere buscar técnicas holísticas, principalmente as orientais, como complemento aos remédios e procedimentos usuais indicados pelos médicos.
Desenvolvido no começo do Século XX por um monge japonês, o Reiki se enquadra perfeitamente nesse cenário. Em ascensão constante no hemisfério ocidental, a prática se baseia na canalização de energias através das mãos. "A energia vital flui em todos os organismos vivos do mundo. O Reiki busca equilibrar essas vibrações no corpo e no ambiente para harmonizar as aspectos espirituais, emocionais e físicos da pessoa que está recebendo", explica Paula Sousa, especialista na técnica e em terapias alternativas.
Pode ser difícil acreditar que um tratamento holístico como o Reiki ajude a combater doenças mais graves. Mas a verdade é que existem muitos relatos mostrando como a prática auxilia na diminuição dos sintomas e melhora da qualidade de vida para pacientes de câncer, por exemplo. Para isso é usado a vertente principal da técnica, o Reiki do Sistema Usui de Cura Natural.
"Mikao Usui é o nome do monge japonês que criou a forma de Reiki mais usada atualmente. Ele se divide em três níveis, o físico, o mental e o interior, cada um mais profundo que o outro. Através dele é possível complementar o tratamento ao câncer e a todo tipo de tumor, mas é importante lembrar que deve sempre ser usado em conjunto com outras formas de terapia indicadas pelos médicos responsáveis", aponta a consultora.
Mas como o Reiki pode ser aliado dos pacientes que sofrem com câncer? Os principais benefícios são o alívio das dores e incômodos causados pela quimioterapia e a recuperação mais rápida. E esse é mesmo o grande objetivo geral da técnica também ao ser aplicada para outros problemas: a melhoria do bem-estar e da qualidade de vida da pessoa que recebe. Quem está com um tumor, por exemplo, costuma ficar mais nervoso, ansioso e estressado por conta da doença - o que pode ser amenizado com a ajuda da terapia.
Mazelas de fundo psicológico como essas por muito tempo vêm sendo combatidas com a ajuda do Reiki - e não é diferente para o caso dos tratamentos de câncer. "A vida da pessoa que está doente muda muito. E isso traz outros problemas junto. A aplicação do Reiki ajuda a canalizar melhor as energias e harmonizar o lado emocional do paciente, tornando todo o tratamento do tumor mais suportável e menos incômodo. Por isso é de grande importância, e principalmente para quem não está conseguindo lidar bem com o assunto", avalia Paula.
Embora essa forma de terapia complementar seja mais usada nos Estados Unidos e na Europa, já existem grandes hospitais no Brasil que oferecem apoio desse tipo aos pacientes de câncer e de outras doenças graves. Também é possível encontrar pessoas habilitadas para aplicá-lo na maioria das cidades. E para ser beneficiado com o Reiki não há grandes dificuldades: pode ser feito em casa ou em qualquer lugar.
"O mestre que aplica o Reiki vai canalizar as energias através da mão, vocalizando um mantra que varia de acordo com o objetivo e a pessoa que recebe. O ideal é estar em um local limpo e silencioso, de preferência com incensos ou óleos essenciais para aromatizar o ambiente. Estar de banho tomado também potencializa a ação, e as melhores posições são deitado ou sentado, nunca em pé. Assim, é possível receber as boas vibrações de maneira intensa e profunda, ajudando a aliviar o espírito, o lado emocional e até mesmo o físico", completa a especialista.
Como o Reiki possui alguns graus de profundidade, é sempre bom encontrar um aplicante que tenha completado todos os níveis de treinamento - para extrair o melhor da técnica e aliviar com mais eficiência os efeitos negativos do tratamento de câncer. É comum sentir pontos de calor no local da aplicação por conta da fluidez das energias. A técnica oriental tem uma intensa penetração no aspecto psicológico, tornando ela excelente aliada contra diversas mazelas espirituais, físicas e emocionais.
Assim, pode-se usar com sucesso o Reiki também para combater distúrbios como a depressão, o estresse, a hiperatividade, a insônia, a compulsão alimentar, a síndrome do pânico, entre outros males. E alguns deles, infelizmente, podem ser desencadeados em pacientes de doenças graves como o câncer. E, todos sabem, contra desafios assim toda ajuda é bem-vinda - principalmente quando se trata de amenizar efeitos negativos do tratamento convencional.
Para saber mais, acesse somostodosum.ig.com.br e conheça mais do trabalho de Paula Sousa com o Reiki e outras terapias alternativas.
Website: http://somostodosum.ig.com.br
Desenvolvido no começo do Século XX por um monge japonês, o Reiki se enquadra perfeitamente nesse cenário. Em ascensão constante no hemisfério ocidental, a prática se baseia na canalização de energias através das mãos. "A energia vital flui em todos os organismos vivos do mundo. O Reiki busca equilibrar essas vibrações no corpo e no ambiente para harmonizar as aspectos espirituais, emocionais e físicos da pessoa que está recebendo", explica Paula Sousa, especialista na técnica e em terapias alternativas.
Pode ser difícil acreditar que um tratamento holístico como o Reiki ajude a combater doenças mais graves. Mas a verdade é que existem muitos relatos mostrando como a prática auxilia na diminuição dos sintomas e melhora da qualidade de vida para pacientes de câncer, por exemplo. Para isso é usado a vertente principal da técnica, o Reiki do Sistema Usui de Cura Natural.
"Mikao Usui é o nome do monge japonês que criou a forma de Reiki mais usada atualmente. Ele se divide em três níveis, o físico, o mental e o interior, cada um mais profundo que o outro. Através dele é possível complementar o tratamento ao câncer e a todo tipo de tumor, mas é importante lembrar que deve sempre ser usado em conjunto com outras formas de terapia indicadas pelos médicos responsáveis", aponta a consultora.
Mas como o Reiki pode ser aliado dos pacientes que sofrem com câncer? Os principais benefícios são o alívio das dores e incômodos causados pela quimioterapia e a recuperação mais rápida. E esse é mesmo o grande objetivo geral da técnica também ao ser aplicada para outros problemas: a melhoria do bem-estar e da qualidade de vida da pessoa que recebe. Quem está com um tumor, por exemplo, costuma ficar mais nervoso, ansioso e estressado por conta da doença - o que pode ser amenizado com a ajuda da terapia.
Mazelas de fundo psicológico como essas por muito tempo vêm sendo combatidas com a ajuda do Reiki - e não é diferente para o caso dos tratamentos de câncer. "A vida da pessoa que está doente muda muito. E isso traz outros problemas junto. A aplicação do Reiki ajuda a canalizar melhor as energias e harmonizar o lado emocional do paciente, tornando todo o tratamento do tumor mais suportável e menos incômodo. Por isso é de grande importância, e principalmente para quem não está conseguindo lidar bem com o assunto", avalia Paula.
Embora essa forma de terapia complementar seja mais usada nos Estados Unidos e na Europa, já existem grandes hospitais no Brasil que oferecem apoio desse tipo aos pacientes de câncer e de outras doenças graves. Também é possível encontrar pessoas habilitadas para aplicá-lo na maioria das cidades. E para ser beneficiado com o Reiki não há grandes dificuldades: pode ser feito em casa ou em qualquer lugar.
"O mestre que aplica o Reiki vai canalizar as energias através da mão, vocalizando um mantra que varia de acordo com o objetivo e a pessoa que recebe. O ideal é estar em um local limpo e silencioso, de preferência com incensos ou óleos essenciais para aromatizar o ambiente. Estar de banho tomado também potencializa a ação, e as melhores posições são deitado ou sentado, nunca em pé. Assim, é possível receber as boas vibrações de maneira intensa e profunda, ajudando a aliviar o espírito, o lado emocional e até mesmo o físico", completa a especialista.
Como o Reiki possui alguns graus de profundidade, é sempre bom encontrar um aplicante que tenha completado todos os níveis de treinamento - para extrair o melhor da técnica e aliviar com mais eficiência os efeitos negativos do tratamento de câncer. É comum sentir pontos de calor no local da aplicação por conta da fluidez das energias. A técnica oriental tem uma intensa penetração no aspecto psicológico, tornando ela excelente aliada contra diversas mazelas espirituais, físicas e emocionais.
Assim, pode-se usar com sucesso o Reiki também para combater distúrbios como a depressão, o estresse, a hiperatividade, a insônia, a compulsão alimentar, a síndrome do pânico, entre outros males. E alguns deles, infelizmente, podem ser desencadeados em pacientes de doenças graves como o câncer. E, todos sabem, contra desafios assim toda ajuda é bem-vinda - principalmente quando se trata de amenizar efeitos negativos do tratamento convencional.
Para saber mais, acesse somostodosum.ig.com.br e conheça mais do trabalho de Paula Sousa com o Reiki e outras terapias alternativas.
Website: http://somostodosum.ig.com.br