Eliseu Padilha aborda reformas do Estado Brasileiro durante Almoço-Debate LIDE
SÃO PAULO, 14 de junho de 2016 /PRNewswire/ -- O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, será o expositor do próximo Almoço-Debate LIDE, que acontece em 16 de junho, em São Paulo. Padilha falará sobre "As reformas necessárias do Estado brasileiro" e responderá perguntas da plateia formada por empresários e autoridades. Sob o comando de Luiz Fernando Furlan, chairman of the Board do LIDE ? Grupo de Líderes Empresariais e ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o evento será realizado no Hotel Grand Hyatt, das 12h às 14h30.
"O presidente interino Michel Temer lançou alicerces do ajuste fiscal, da reforma da Previdência e da racionalização tributária", ressaltou Padilha. "E a melhora na confiança no governo já propicia a retomada das atividades econômicas. Elas caíam há três anos. A tendência foi invertida", completou.
Para Padilha, cobrar mais impostos não é a solução para recuperar a situação de escassez em que o País se encontra. Segundo o ministro, apesar do enorme déficit fiscal que o governo federal enfrenta, de R$ 170,5 bilhões, este número pode ser zerado até o fim de 2017 ou início de 2018, mesmo sem aumento de impostos.
Esta edição do Almoço-Debate LIDE conta com o patrocínio de CISA TRADING, EMS, GOCIL, IBM, MAPFRE, MULTIPLAN, NELSON WILIANS ADVOGADOS e SAPORE. Como fornecedores oficiais estão as empresas AMIL, ANTILHAS, CDN COMUNICAÇÃO, ECCAPLAN, MISTRAL e VINCI, e RODOBENS COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL. AMÉRICA ECONOMIA BRASIL, rádios ANTENA 1 e JOVEM PAN, jornal DCI, PR NEWSWIRE, revista e TV LIDE são mídia partners do evento.
Mais informações à imprensa
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FONTE Almoço-Debate
"O presidente interino Michel Temer lançou alicerces do ajuste fiscal, da reforma da Previdência e da racionalização tributária", ressaltou Padilha. "E a melhora na confiança no governo já propicia a retomada das atividades econômicas. Elas caíam há três anos. A tendência foi invertida", completou.
Para Padilha, cobrar mais impostos não é a solução para recuperar a situação de escassez em que o País se encontra. Segundo o ministro, apesar do enorme déficit fiscal que o governo federal enfrenta, de R$ 170,5 bilhões, este número pode ser zerado até o fim de 2017 ou início de 2018, mesmo sem aumento de impostos.
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