Releases 03/05/2016 - 18:06

Entenda a dinâmica do mundo do Marketing com o fundador da atual Mullen Lowe


São Paulo--(DINO - 03 mai, 2016) - O famoso ditado popular sempre disse que "a propaganda é a alma do negócio". Este vem sendo repetido, ano após ano, como uma bandeira hasteada, no mundo da publicidade e do Marketing, das estratégias de venda, da "mercadologia". Mas se ela, a propaganda, é mesmo a alma do negócio, então, fazendo uma inversão de ideias, qual é, de fato, a alma da propaganda, das estratégias de venda? Em um tom mais generalista, qual é ou quem é a alma do marketing? A questão chamou a atenção de José Borghi, um dos maiores publicitários brasileiros, fundador da agência Borghi Lowe, atual Mullen Lowe. Ele comenta sobre o assunto.

O Propmark, uma publicação da Editora Referência, especializado no mercado de comunicação e marketing, em um artigo publicado em abril, por Francisco Alberto Madia de Souza, apresenta uma ideia que pode ser considerada uma resposta curta e direta para a interrogação acima: É simples, a concorrência.

Primeiro, sobressai o atual Chief Executive Officer (CEO), Diretor Executivo em Português, da Mullen Lowe, José Borghi, é preciso entender o conceito de Marketing. Market significa mercado e Marketing pode ser traduzido como mercadologia. De acordo com a American Marketing Association (AMA), "o Marketing é uma atividade, conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor para os consumidores, clientes, parceiros e sociedade em geral." Simplificando, "são estratégias, técnicas e práticas desenvolvidas pelas empresas, com o objetivo de agregar valor às marcas ou produtos, a fim de atrair o público-alvo, os consumidores", explica o CEO da Mullen Lowe.

Esclarecido o conceito, voltamos à "concorrência". Francisco Alberto Madia de Souza afirma, em seu artigo "Marketing sem concorrência: impossibilidade absoluta", ser ela o terreno minimamente receptivo para que o marketing germine, cresça, desenvolva e frutifique. "Sem concorrência, sem o consumidor poder decidir-se e escolher diante de muitas alternativas e possibilidades, só lhe resta permanecer na fila ou tirar uma senha, aguardar sua vez, comprar, agradecer e não reclamar", sobressai o autor. Enquanto se expunha apenas um ou dois produtos de variedade em cada categoria até pouco mais da metade do século XX, hoje as alternativas se multiplicam quase que infinitamente, lembra Borghi, o fundador da Borghi Lowe, atual Mullen Lowe.

Faltava concorrência, até o final dos anos 1960, a alma para desenvolver o Marketing em sua plenitude. "Faltavam somente as condições para tirar os conceitos, ideias e lições do papel e ativá-los na prática", acentua Souza.

A concorrência é o que excita o mundo do Marketing. É pela vontade e, mais ainda, pela necessidade de ser o melhor do mercado, de tornar determinada marca ou produto "um sonho" para o consumidor, que as ideias são lapidadas. Seja pela questão fundamental da sobrevivência no campo mercadológico ou mesmo por princípios próprios, pelo ego, pela realização pessoal.

Uma competição saudável pode ser a chave para revelar ao mundo o melhor e mais eficiente dos produtos. O fundador da atual Mullen Lowe, José Borghi, conclui, "a concorrência, a disputa, pode ser muito benéfica se interpretada e utilizada de maneira correta. Ela pode alavancar e desenvolver diversos campos, empresas e pessoas".

Website: http://us.mullenlowe.com/